FIESC Oeste encerra o ano com análise do cenário econômico de Santa Catarina

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Panorama econômico da Vice-Presidência Oeste da FIESC

O Panorama econômico da Vice-Presidência Oeste da FIESC mostra estabilidade na indústria local e crescimento discreto nos serviços. A agroindústria ganha peso na região. Entender esse quadro ajuda o produtor a planejar a safra, as compras e as parcerias locais.

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Visão geral do momento

A Oeste de Santa Catarina mantém produção estável, com variações ligadas à demanda regional. A transformação de alimentos e serviços regionais respondem às mudanças de consumo. Para o produtor, isso significa mais previsibilidade de preços próximos de casa e facilidades para negociar com cooperativas e indústrias locais.

O que isso significa para o produtor

  • Planeje o plantio e a comercialização com base na demanda regional.
  • Busque parcerias com cooperativas para reduzir custos de entrega e armazenagem.
  • Invista em infraestrutura de armazenagem, como silos e áreas de silagem, para evitar perdas.
  • Controle os custos de insumos e energia para manter a margem diante de oscilações de preço.
  • Monitore indicadores locais de mercado para decisões de venda mais ágeis.

Práticas recomendadas

  • Consolide contratos de venda antecipada com cooperativas para reduzir risco de preço.
  • Utilize ferramentas simples de monitoramento de pastagens, como NDVI, que mostra a saúde da vegetação. NDVI é um índice de vegetação que ajuda a planejar o manejo.
  • Adote rotação de culturas e manejo de pastagens para manter produtividade estável ao longo do ano.
  • Otimize a logística de entrega usando rotas locais eficientes e parcerias logísticas.

Ao alinhar ações com o panorama Oeste, o produtor fica mais preparado para aproveitar oportunidades e reduzir riscos no ciclo seguinte.

Contribuição da indústria para o PIB regional de SC

Contribuição da indústria para o PIB regional de SC está presente no dia a dia rural. Ela sustenta empregos, renda e investimentos em infraestrutura perto da nossa gente.

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Impactos diretos na vida do produtor

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Quando a indústria cresce, surgem oportunidades para as propriedades vizinhas. Isso ajuda a manter comércio local estável e facilita crédito aos produtores.

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Setores que mais pesam

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Os setores que mais pesam no PIB da região incluem transformação de alimentos, metalmecânica, madeira e papel. Essas atividades geram empregos diretos e indiretos, ajudando cidades a crescer.

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Impacto indireto no campo

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  • Melhor infraestrutura de estradas facilita o escoamento de safras.
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  • Cooperativas locais ganham força com apoio da indústria.
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  • Produtores podem negociar melhor graças à demanda estável.
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Como o produtor pode se beneficiar

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  • Participe de associações para acessar contratos de venda.
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  • Busque parcerias com indústrias próximas para processar ou vender seus produtos.
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  • Invista em armazenagem para reduzir perdas e melhorar margem.
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  • Acompanhe indicadores regionais para planejar safras.
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Ao alinhar ações com esse dinamismo industrial, a gente vê mais oportunidades e menos risco no próximo ciclo.

Desempenho de empregos industriais entre janeiro e setembro de 2025

Desempenho de empregos industriais entre janeiro e setembro de 2025 mostra ritmo estável.

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Resumo do período

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O mercado industrial manteve a base de vagas, com pequenas variações mês a mês. A criação de vagas foi mais intensa no começo do ano e ficou firme até setembro. A qualidade dos empregos melhorou, com mais contratos formais e jornadas estáveis.

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Setores com maior dinamismo

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Transformação de alimentos lidera a contratação, impulsionando empregos diretos e indiretos. Metal mecânica e madeira aparecem com crescimento sólido, especialmente em áreas industriais locais. Setores que atendem ao varejo e à agroindústria ajudaram a manter a demanda estável.

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Impacto para produtores

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Para o produtor rural, o ganho é ter cadeia de suprimentos mais previsível. Melhor desempenho industrial significa crédito mais fácil, logística mais barata e parcerias fortes.

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Oportunidades para o produtor

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  • Busque contratos com indústrias locais para vender com antecedência.
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  • Participe de associações para negociar melhor a logística e o preço.
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  • Invista em armazenagem, como silos, para reduzir perdas na entressafra.
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  • Use transporte compartilhado com vizinhos para reduzir frete e tempo de entrega.
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  • Invista em qualificação simples da equipe para atender padrões da indústria.
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Ao entender esse movimento, a gente fica pronto para planejar a próxima safra com segurança.

Balança comercial e exportações na região Oeste

Balança comercial e exportações na região Oeste mostram como mercados externos afetam o preço e a demanda local.

Panorama recente

Exportações da região Oeste variam com a safra e a demanda global. Soja, milho, carne, madeira e produtos processados aparecem entre os itens mais enviados. Países compradores incluem destinos tradicionais e mercados emergentes. O desafio é manter qualidade, prazo e custo de frete competitivos.

Setores que impulsionam a balança

  • Agroindústria de carnes, leite e derivados, com demanda estável.
  • Grãos como soja e milho, com saídas para transformação e alimentação animal.
  • Madeira e produtos de madeira, que chegam a mercados nacionais e internacionais.
  • Produtos processados da agroindústria, agregando valor local.

Impacto para produtores

Quando a balança melhora, o produtor sente preços mais estáveis e crédito com condições mais fáceis. A demanda externa amplia oportunidades de venda fora da região. Cooperativas ganham força ao coordenar exportações de várias propriedades.

Boas práticas para aumentar exportações locais

  • Fortaleça parcerias com cooperativas para acesso a mercados externos.
  • Invista em qualidade e rastreabilidade, com certificações simples de origem.
  • Otimize logística, escolhendo rotas eficientes e opções de transporte adequadas.
  • Diversifique mercados para reduzir dependência de um único destino.
  • Atualize embalagens e formatos para atender exigências internacionais.

Ao alinhar ações com a demanda externa, a região Oeste pode ampliar participação no comércio global sem piorar a renda local.

Chapecó lidera o VAB industrial; Pinhalzinho tem participação expressiva

Chapecó lidera o VAB industrial na região Oeste, e Pinhalzinho tem participação expressiva, mostrando como a indústria sustenta a vida do campo.

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Panorama do VAB na região

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VAB significa o valor adicionado pela indústria local. Em Chapecó, esse valor cresce com a transformação de alimentos. A madeira e a metalurgia também puxam o VAB da cidade. Pinhalzinho aparece forte com microindústrias e cooperativas que alimentam a região.

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Setores que impulsionam

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Entre os setores, a transformação de alimentos tem peso significativo. A madeira, a metal mecânica e os insumos para a agroindústria mantêm empregos diretos e indiretos. Serviços logísticos ajudam a levar produtos a outros mercados.

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Impacto para produtores

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Um VAB forte traz previsibilidade para o produtor. Com indústria estável, há crédito com condições melhores e logística mais eficiente. Cooperativas ganham peso ao coordenar compras e venda de produtos locais.

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Boas práticas para tirar proveito

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  • Conecte-se com indústrias locais para contratos estáveis de fornecimento.
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  • Participe de cooperativas para obter logística eficiente e custos menores.
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  • Invista em armazenagem adequada para reduzir perdas na entressafra.
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  • Busque certificações simples de origem para acessar mercados externos.
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  • Diversifique a produção para atender a diferentes compradores e janelas de venda.
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Ao alinhar ações com o VAB da região, produtores e comunidades ganham renda estável e perspectivas mais claras para o próximo ciclo.

Projeções de crescimento regional até 2030

Projeções de crescimento regional até 2030 mostram um caminho estável para o Oeste de Santa Catarina. Ele é sustentado pela indústria, pelo agronegócio e pelos serviços.

O que está por trás

As estimativas consideram demanda local em expansão, melhoria da logística e crédito rural mais acessível. A tecnologia no campo, como automação e análises de dados, aumenta a produtividade. Isso não exige grandes áreas novas.

Setores-chave que devem puxar o crescimento

  • Agroindústria e processamento de alimentos com maior valor agregado.
  • Madeira, metal mecânica e infraestrutura rural.
  • Serviços logísticos e cooperativas conectando produtores a mercados.

Impactos para produtores

  • Planejamento de safras com base em projeções regionais de demanda.
  • Investimento em armazenagem e cadeia de frio para reduzir perdas.
  • Fortalecimento de parcerias com indústrias locais para contratos estáveis.
  • Diversificação de culturas e de canais de venda para reduzir riscos.

Como se preparar no curto prazo

  • Mapeie mercados locais e potenciais compradores.
  • Busque linhas de crédito para inovação no campo.
  • Instale sensores simples para monitorar as culturas.
  • Participe de cooperativas e associações para melhor organização.

Com esse conhecimento, a gente pode alinhar ações agora para colher resultados até 2030. Quer ver como adaptar essas projeções à sua propriedade?

Papel do Sesi, Senai e associações locais na competitividade

Papel do Sesi, Senai e associações locais na competitividade é essencial para a produção rural. Eles fortalecem a mão de obra, elevam a qualidade e abrem portas para mercados.

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O que o Sesi e o Senai entregam

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O SESI cuida da saúde e da segurança no trabalho. O SENAI oferece formação técnica, cursos rápidos e certificações. Juntos, ajudam produtores a adotar tecnologia simples e práticas modernas no campo.

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Como isso impacta a propriedade

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  • Mão de obra mais qualificada reduz acidentes e falhas.
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  • Treinamentos em manejo de pastagens, mecânica de tratores e elétrica simples.
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  • Melhoria de produtividade e eficiência na fazenda.
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  • Acesso a crédito e condições melhores com associações.
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  • Integração de cursos com certificações que abrem mercados.
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Associações locais: conectando produtores a mercados

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Associações reúnem produtores para negociar melhor, vender a granel e acessar mercados maiores. Elas ajudam a obter certificações simples, rastreabilidade e participação em feiras. Além disso, coordenam compras de insumos, fortalecendo o poder de compra da região.

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Passos práticos para aproveitar esses recursos

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  1. Identifique as necessidades de treinamento da sua equipe.
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  3. Confira a programação de cursos do SESI e SENAI na sua região.
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  5. Participe de associações locais ou cooperativas.
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  7. Implemente no dia a dia as técnicas aprendidas.
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  9. Meça impactos simples, como tempo de produção, perdas e acidentes.
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Com esse conhecimento, você pode planejar investimentos com base nessas oportunidades. A gente vê resultados reais quando pratica o aprendido no dia a dia.

Desempenho exportador e dinamismo do Oeste catarinense

Desempenho exportador e dinamismo do Oeste catarinense mostram como mercados externos moldam a renda do campo e a organização das propriedades.

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Panorama recente

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As exportações da região têm crescido, impulsionadas pela agroindústria e pelos grãos. Soja, milho, carnes, madeira e produtos processados aparecem entre os itens mais enviados. Destinos incluem a América do Sul, a Ásia e a Europa. Manter qualidade, prazo e rastreabilidade é essencial para contratos estáveis.

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Setores que puxam o dinamismo

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  • Agroindústria e processamento de alimentos com maior valor agregado.
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  • Grãos como soja e milho para alimentação animal e transformação.
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  • Madeira e produtos de madeira para mercados nacionais e internacionais.
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  • Serviços logísticos e cooperativas conectando produtores a mercados.
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Impacto para o produtor

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Quando a exportação cresce, há maior previsibilidade de renda e condições de crédito mais favoráveis. A demanda externa valoriza a qualidade, a rastreabilidade e a consistência na entrega.

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Boas práticas para explorar exportações

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  • Fortaleça parcerias com cooperativas e exportadores.
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  • Implemente rastreabilidade simples e certificações de origem.
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  • Adote embalagens adequadas e rotulagem conforme exigências internacionais.
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  • Otimize a logística com opções multimodais e planejamento de frete.
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  • Diversifique mercados para não depender de um único destino.
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  • Participe de feiras e encontros de compradores e explore plataformas digitais.
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Ao alinhar ações com o dinamismo do Oeste catarinense, você fortalece a competitividade da propriedade e abre portas para novos negócios.

Desafios e oportunidades para a indústria da região

Desafios e oportunidades para a indústria da região moldam o dia a dia do campo e da cidade. A indústria é forte, mas exige ações coletivas para vencer obstáculos.

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Principais desafios

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Custos de energia altos e tarifas variáveis reduzem margens. A logística de escoamento é lenta em algumas vias, elevando o frete. O crédito disponível tem garantias rigorosas e prazos curtos. Falta de mão de obra qualificada atrasa manutenção de máquinas. Burocracia e licenças atrasam investimentos. A demanda por insumos oscila conforme o ciclo econômico.

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Oportunidades promissoras

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  • Parcerias com cooperativas para venda em maior escala com custo logístico menor.
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  • Investimento em tecnologia simples no campo e em automação básica.
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  • Diversificação de produtos com maior valor agregado, incluindo processamento local.
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  • Rastreabilidade e certificações simples de origem abrem novos mercados.
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  • Integração com serviços logísticos e plataformas digitais.
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  • Programas de incentivo e apoio de governos regionais estimulam investimentos.
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Como agir agora

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  1. Faça um diagnóstico dos custos de energia e busque opções de economia, como energia solar.
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  3. Conecte-se com cooperativas para planejar compras, venda e frete com melhores condições.
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  5. Documente origem e qualidade de forma simples para facilitar negócios.
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  7. Capacite a equipe com treinamentos básicos de operação, manutenção e segurança.
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  9. Desenvolva um plano de diversificação de produtos para alcançar dois ou mais mercados.
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Com um plano claro, a região pode transformar desafios em oportunidades e fortalecer a base industrial e rural para o futuro.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.