Exportações de carnes: volume +4,4% até setembro
As exportações de carnes subiram 4,4% até setembro, sinalizando uma recuperação firme. Esse avanço vem da maior demanda internacional e de ajustes logísticos na cadeia de frio. Além disso, a qualidade e a rastreabilidade ganham protagonismo para manter o ritmo.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Para o produtor, isso significa planejamento de safra, com foco na uniformidade de peso. Importante manter a rastreabilidade para facilitar as certificações sanitárias. Os frigoríficos valorizam qualidade, consistência de cortes e manejo adequado.
Para quem exporta carne bovina, a demanda de mercados como Ásia tem sido um motor. A carne suína e de frango também ganham espaço, diversificando o portfólio. Variações cambiais ajudam ou dificultam a competitividade, dependendo do custo da produção.
Para manter o crescimento, produtores devem investir em higiene, frio eficiente e logística confiável. Isso reduz perdas e aumenta a confiança dos compradores internacionais.
Receita com carnes avança 18% no acumulado jan-set
A receita com carnes avançou 18% no acumulado jan-set, refletindo demanda global firme e ganho de escala na produção brasileira.
Essa evolução vem de mercados internacionais que compram mais carne brasileira, elevando o faturamento de frigoríficos e produtores. A qualidade e a rastreabilidade ganham peso para manter contratos estáveis e confiáveis.
Para o produtor, isso traz oportunidades, mas também responsabilidade. Invista em vacinação, manejo de peso uniforme e higiene rigorosa para reduzir perdas e manter a confiança dos compradores.
Os frigoríficos valorizam cortes com peso uniforme, acabamento consistente e uma cadeia de frio bem organizada. Por isso, planeje a sequência de abates e a logística de transporte para evitar custos extras e manter a qualidade até o destino final.
Variações cambiais podem ampliar ou reduzir os ganhos. Acompanhe o câmbio e considere estratégias simples de hedge para previsibilidade de receita. Diversifique mercados para reduzir a dependência de um único comprador, explorando Ásia, Oriente Médio e vizinhos da região.
Para colocar em prática hoje, siga estas metas:
- Estabeleça uma meta de peso médio por cabeça para cada lote.
- Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
- Otimize a logística de transporte para reduzir tempo e perdas.
- Monitore o câmbio e avalie opções de hedge simples.
- Expanda mercados, buscando novas oportunidades na Ásia, Oriente Médio e vizinhos.
Carne bovina lidera o crescimento com quase 30% de receita
A carne bovina lidera o crescimento, com quase 30% de receita a mais. A demanda global firme e a melhoria da logística puxam esse avanço.
Mercados como Ásia e Oriente Médio elevam as compras da carne. A rastreabilidade e a qualidade ganham peso para contratos estáveis.
Para o pecuarista, há oportunidades, mas exige planejamento. A gestão de animais, peso e custos faz a diferença.
Os frigoríficos valorizam cortes com peso uniforme e cadeia de frio bem organizada. Por isso, planeje o abate e a logística para manter qualidade até o destino final.
Variações cambiais podem ampliar ou reduzir ganhos. Acompanhe o câmbio e use hedge simples para previsibilidade. Diversifique mercados para reduzir dependência de um único comprador.
Para colocar em prática hoje, siga estas metas:
- Estabeleça peso médio por cabeça e por lote para abate.
- Adote manejo de vacinação, combate a parasitas e higiene no abate.
- Otimize a logística de transporte para reduzir perdas.
- Monitore o câmbio e avalie opções de hedge simples.
- Busque novos mercados incluindo Asia e vizinhos.
Volume de carne bovina embarcada cresce 31%
A carne bovina embarcada cresceu 31% no volume, impulsionada pela demanda global e por uma cadeia de frio mais eficiente.
O que está impulsionando esse crescimento
A demanda de mercados exigentes está em alta. Ásia e Oriente Médio compram cortes padronizados. A rastreabilidade brasileira ganhou peso, pois garante qualidade e facilita auditorias. Além disso, a logística melhorada reduz perdas no trajeto entre fazenda e porto.
Como o produtor pode se preparar
Alinhe o peso de cada animal ao peso de abate alvo, para facilitar a seleção de lotes. Faça pesagens regulares para acompanhar o ganho de peso. Mantenha vacinação em dia, controle de parasitas e higiene no abate. Cuide da alimentação para chegar ao peso pretendido com ganho estável.
Invista na biossegurança no transporte e no manuseio de carcaças para preservar a qualidade.
Logística, rastreabilidade e mercados
Otimize a logística de embarque com trajetos mais curtos e tempo de espera mínimo. Mantenha cadeia de frio contínua e registros detalhados de cada lote para facilitar auditorias.
Diversifique mercados para reduzir a dependência de um único comprador; explore Ásia, Oriente Médio e vizinhos. Acompanhe o câmbio e use hedge simples para previsibilidade de ganhos.
Para começar hoje, siga estas ações:
- Defina o peso médio alvo por cabeça e por lote de abate.
- Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
- Otimize logística de transporte para reduzir perdas.
- Monitore o câmbio e avalie opções de hedge simples.
- Busque novos mercados para diversificar receita.
Preço médio da carne bovina sobe cerca de 15%
A carne bovina está com o preço médio subindo, cerca de 15% nos últimos meses, e isso tem impacto direto no bolso do produtor. A demanda global segue firme, as cadeias de frio ficam mais eficientes e os custos de produção aparecem como fatores que ajudam a sustentar esse movimento.
Nesse cenário, entender o que impulsiona a alta ajuda a planejar a próxima safra. A demanda de mercados exigentes, como Ásia e Oriente Médio, impulsiona os preços. Ao mesmo tempo, a logística mais eficiente reduz perdas e preserva a qualidade da carne até o destino final.
Para o pecuarista, esse é um momento de agir com estratégia. Defina o peso alvo por animal, agrupe lotes com critérios de qualidade e mantenha a vacinação em dia. Cortes bem acabados e uma cadeia de frio consistente elevam a confiança dos compradores e ajudam a fechar contratos melhores.
Do lado dos frigoríficos, a chave é manter cortes com peso uniforme, garantir rastreabilidade e planejar a logística de abate e transporte. Seguir padrões de qualidade reduz retrabalho e perdas.
Para gerenciar a volatilidade de preço, vale acompanhar índices de mercado, diversificar canais de venda e considerar contratos com cláusulas de venda antecipada. Hedge simples pode oferecer previsibilidade sem exigir ferramentas complexas.
Principais ações para começarmos já:
- Estabeleça peso médio alvo por cabeça e por lote de abate.
- Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
- Otimizar logística para reduzir perdas e tempo.
- Monitore o câmbio e explore opções de hedge simples.
- Busque novos mercados para diversificar a demanda.
Carne suína: receita cambial +27% e volume +14,5%
A carne suína exportada registra alta de receita cambial de +27% e volume +14,5%.
Isso ocorre pela demanda firme de Ásia e Oriente Médio. Além disso, a rastreabilidade e a cadeia de frio melhoraram a confiança dos compradores. Essa combinação reduz perdas e facilita acordos de longo prazo.
Fatores que influenciam o preço e o volume
A demanda global, as taxas de câmbio e o custo da alimentação moldam o cenário. A China continua sendo um mercado-chave que puxa cortes padronizados. Qualidade e consistência também pesam na decisão dos compradores.
Práticas para o produtor hoje
Para aproveitar o movimento, é preciso planejar o abate e a logística. Foque em peso médio por carcaça, seleção de lotes e acabamento adequado.
Com o gado bem cuidado, vacinação em dia e controle de parasitas, você reduz riscos. Mantenha higiene rigorosa na linha de abate e na cadeia de frio.
Use rastreabilidade de ponta para facilitar auditorias. Diversifique mercados para reduzir dependência de um único comprador. Acompanhe o câmbio e considere hedge simples. Otimize o manejo para manter custos sob controle.
- Defina peso médio por carcaça e por lote de abate.
- Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
- Garanta cadeia de frio contínua até o destino final.
- Implemente rastreabilidade completa com códigos de lote.
- Diversifique mercados para reduzir riscos.
- Monitore o câmbio e avalie hedge simples.
- Otimize alimentação e manejo para margens estáveis.
Frango: ganho menor na receita cambial e volumes estáveis
A carne de frango exportada mostra ganho menor na receita cambial e volumes estáveis.
A demanda mundial continua firme, mas o câmbio e o frete pesam mais na margem. Quando o dólar sobe, a conversão para reais nem sempre compensa o custo logístico, encarecendo as entregas até o destino final.
Mesmo assim, a cadeia de suprimentos de frango tem mantido volumes constantes. Contratos de longo prazo com frigoríficos e compradores no exterior ajudam a evitar cortes bruscos na produção.
Para o produtor, isso é um sinal para agir com planejamento: manter qualidade, reduzir perdas e controlar custos para sustentar a lucratividade mesmo com ganhos cambiais modestos.
Fatores que influenciam a receita cambial
O câmbio, o frete e o custo da ração afetam diretamente a margem. A demanda de mercados-chave, como Ásia e Oriente Médio, também molda os preços. Além disso, variações sazonais podem criar picos ou quedas rápidas.
Por que os volumes permanecem estáveis
Mesmo com menor ganho cambial, a produção de frango mantém ciclos estáveis por causa de contratos firmes e a rede de produtores do país. A capacidade de entregar lotes constantes facilita manter acordos com compradores.
Práticas recomendadas para o produtor
Para enfrentar o cenário, foque em eficiência. Aplique as metas abaixo e ajuste conforme sua realidade.
- Defina peso médio por carcaça e por lote para evitar desperdícios.
- Melhore o manejo para reduzir mortalidade e melhorar a conversão alimentar.
- Fortaleça a biossegurança, higiene na linha de abate e a cadeia de frio.
- Monitore custo da ração e busque fontes estáveis ou contratos mais previsíveis.
- Implemente rastreabilidade com códigos de lote para auditorias fáceis.
- Diversifique canais de venda para reduzir dependência de um único comprador.
- Considere hedge cambial simples para reduzir a volatilidade da receita.
MAPA/SECEX: papel na avaliação do cenário exportador
MAPA e SECEX moldam o cenário exportador desde o primeiro passo, definindo regras que impactam sua produção diariamente.
O MAPA cuida da sanidade, da rastreabilidade e das certificações obrigatórias. A SECEX coordena políticas de comércio exterior, licenças, acordos e padrões de mercado para seus produtos. Juntos, eles ajudam a abrir mercados e manter contratos estáveis.
Como MAPA/SECEX avaliam o cenário exportador
Eles analisam a demanda global, as exigências sanitárias e a qualidade do produto. Auditorias, certificados e inspeções são parte do processo. A troca de informações entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Comércio Exterior orienta decisões de preço e disponibilidade de crédito para exportação.
Dados de produção, vacinação, biossegurança e higiene na linha de abate também contam. A regularidade dessas informações facilita a entrada em novas praças e evita surpresas no envio.
Impacto prático para o produtor
Você precisa manter a rastreabilidade completa, com lotes, datas e peso. Tenha certificados sanitários atualizados e conformidade com os padrões do país de destino. Uma boa organização evita atrasos e renegociações difíceis.
Contratos de venda no exterior costumam exigir previsibilidade. Por isso, planeje o abate, o armazenamento e a logística com antecedência. A capacidade de cumprir prazos fortalece a relação com compradores internacionais.
Práticas simples para ficar em conformidade
- Atualize processos de rastreabilidade com códigos de lote e datas.
- Garanta biossegurança e higiene em todas as etapas da cadeia.
- Mantenha documentação sanitária pronta para auditorias.
- Rotule produtos conforme exigências dos mercados-alvo.
- Esteja atento a mudanças regulatórias anunciadas pelo MAPA/SECEX.
Onde buscar informações e suporte
Use o Portal do Exportador do MAPA e o portal de Comércio Exterior da SECEX. Lá você encontra orientações, calendários de reuniões e contatos para tirar dúvidas rápidas. Manter-se informado facilita planejar safras e contratos com mais tranquilidade.
Implicações para pecuaristas e exportadores no curto prazo
No curto prazo, pecuaristas e exportadores precisam ajustar planos para manter lucratividade. A demanda global permanece firme, mas o câmbio e o frete afetam a margem. A gente precisa agir hoje pra preservar a renda e manter contratos estáveis.
Mercados-chave como Ásia e Oriente Médio continuam comprando, porém variações de câmbio podem reduzir ganhos. Frete caro, congestionamento portuário e custo de ração reforçam a necessidade de planejamento e eficiência.
Essa combinação exige foco em qualidade, rastreabilidade e logística. Manter a cadeia de frio contínua evita perdas e fortalece a confiança dos compradores.
Condições de mercado no curto prazo
O cenário envolve demanda sólida, mas margens pressionadas pela volatilidade cambial. Em paralelo, custos de transporte e energia pesam sobre as margens de produtores e exportadores.
Quem exporta deve ficar atento a contratos com previsibilidade de entrega e pricing. Quem produz precisa manter o gado saudável, com peso e acabamento consistentes para atender aos compradores internacionais.
Ações rápidas para pecuaristas
- Defina peso alvo por cabeça e por lote para facilitar abates e envio.
- Fortaleça vacinação, controle de parasitas e higiene na linha de abate.
- Otimize alimentação para ganho de peso estável e custo controlado.
- Garanta cadeia de frio até o destino final.
- Monitore custos de ração e explore fornecedores estáveis.
- Mantenha rastreabilidade com códigos de lote.
- Diversifique mercados para reduzir dependência de um único comprador.
- Considere hedge cambial simples para reduzir volatilidade da receita.
Ações rápidas para exportadores
- Planeje contratos com prazos e entregas bem definidos.
- Assegure cadeia de frio contínua e logística ágil.
- Atualize certificações sanitárias e documentação de conformidade.
- Fortaleça a rastreabilidade com códigos de lote e datas.
- Busque novos mercados para diluir riscos geográficos.
- Monitore câmbio e aplique hedge simples quando conveniente.
Gestão de risco de curto prazo
- Crie uma margem de segurança de caixa para aproveitamento de oportunidades.
- Tenha estoque de carcaças prontas para resposta rápida a demanda.
- Desenvolva planos de contingência para atrasos logísticos.
- Utilize hedge cambial simples para reduzir vulnerabilidade.
- Monitore indicadores de demanda e preço para ajustar a estratégia.
Comunicação com compradores e parcerias
Manter diálogo aberto com compradores ajuda a alinhar prazos, volumes e qualidade. Compartilhe previsões de produção e possíveis ajustes de estoque para evitar surpresas.
O caminho mais seguro é manter dados atualizados, transparência nas informações e flexibilidade nos contratos, para atravessar o curto prazo com estabilidade.
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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.
