Exportações de carnes sobem 4,5% até set/2025; receita avança 18%

Exportações de carnes sobem 4,5% até set/2025; receita avança 18%

Exportações de carnes: volume +4,4% até setembro

As exportações de carnes subiram 4,4% até setembro, sinalizando uma recuperação firme. Esse avanço vem da maior demanda internacional e de ajustes logísticos na cadeia de frio. Além disso, a qualidade e a rastreabilidade ganham protagonismo para manter o ritmo.

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Para o produtor, isso significa planejamento de safra, com foco na uniformidade de peso. Importante manter a rastreabilidade para facilitar as certificações sanitárias. Os frigoríficos valorizam qualidade, consistência de cortes e manejo adequado.

Para quem exporta carne bovina, a demanda de mercados como Ásia tem sido um motor. A carne suína e de frango também ganham espaço, diversificando o portfólio. Variações cambiais ajudam ou dificultam a competitividade, dependendo do custo da produção.

Para manter o crescimento, produtores devem investir em higiene, frio eficiente e logística confiável. Isso reduz perdas e aumenta a confiança dos compradores internacionais.

Receita com carnes avança 18% no acumulado jan-set

A receita com carnes avançou 18% no acumulado jan-set, refletindo demanda global firme e ganho de escala na produção brasileira.

Essa evolução vem de mercados internacionais que compram mais carne brasileira, elevando o faturamento de frigoríficos e produtores. A qualidade e a rastreabilidade ganham peso para manter contratos estáveis e confiáveis.

Para o produtor, isso traz oportunidades, mas também responsabilidade. Invista em vacinação, manejo de peso uniforme e higiene rigorosa para reduzir perdas e manter a confiança dos compradores.

Os frigoríficos valorizam cortes com peso uniforme, acabamento consistente e uma cadeia de frio bem organizada. Por isso, planeje a sequência de abates e a logística de transporte para evitar custos extras e manter a qualidade até o destino final.

Variações cambiais podem ampliar ou reduzir os ganhos. Acompanhe o câmbio e considere estratégias simples de hedge para previsibilidade de receita. Diversifique mercados para reduzir a dependência de um único comprador, explorando Ásia, Oriente Médio e vizinhos da região.

Para colocar em prática hoje, siga estas metas:

  • Estabeleça uma meta de peso médio por cabeça para cada lote.
  • Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
  • Otimize a logística de transporte para reduzir tempo e perdas.
  • Monitore o câmbio e avalie opções de hedge simples.
  • Expanda mercados, buscando novas oportunidades na Ásia, Oriente Médio e vizinhos.

Carne bovina lidera o crescimento com quase 30% de receita

A carne bovina lidera o crescimento, com quase 30% de receita a mais. A demanda global firme e a melhoria da logística puxam esse avanço.

Mercados como Ásia e Oriente Médio elevam as compras da carne. A rastreabilidade e a qualidade ganham peso para contratos estáveis.

Para o pecuarista, há oportunidades, mas exige planejamento. A gestão de animais, peso e custos faz a diferença.

Os frigoríficos valorizam cortes com peso uniforme e cadeia de frio bem organizada. Por isso, planeje o abate e a logística para manter qualidade até o destino final.

Variações cambiais podem ampliar ou reduzir ganhos. Acompanhe o câmbio e use hedge simples para previsibilidade. Diversifique mercados para reduzir dependência de um único comprador.

Para colocar em prática hoje, siga estas metas:

  1. Estabeleça peso médio por cabeça e por lote para abate.
  2. Adote manejo de vacinação, combate a parasitas e higiene no abate.
  3. Otimize a logística de transporte para reduzir perdas.
  4. Monitore o câmbio e avalie opções de hedge simples.
  5. Busque novos mercados incluindo Asia e vizinhos.

Volume de carne bovina embarcada cresce 31%

A carne bovina embarcada cresceu 31% no volume, impulsionada pela demanda global e por uma cadeia de frio mais eficiente.

O que está impulsionando esse crescimento

A demanda de mercados exigentes está em alta. Ásia e Oriente Médio compram cortes padronizados. A rastreabilidade brasileira ganhou peso, pois garante qualidade e facilita auditorias. Além disso, a logística melhorada reduz perdas no trajeto entre fazenda e porto.

Como o produtor pode se preparar

Alinhe o peso de cada animal ao peso de abate alvo, para facilitar a seleção de lotes. Faça pesagens regulares para acompanhar o ganho de peso. Mantenha vacinação em dia, controle de parasitas e higiene no abate. Cuide da alimentação para chegar ao peso pretendido com ganho estável.

Invista na biossegurança no transporte e no manuseio de carcaças para preservar a qualidade.

Logística, rastreabilidade e mercados

Otimize a logística de embarque com trajetos mais curtos e tempo de espera mínimo. Mantenha cadeia de frio contínua e registros detalhados de cada lote para facilitar auditorias.

Diversifique mercados para reduzir a dependência de um único comprador; explore Ásia, Oriente Médio e vizinhos. Acompanhe o câmbio e use hedge simples para previsibilidade de ganhos.

Para começar hoje, siga estas ações:

  1. Defina o peso médio alvo por cabeça e por lote de abate.
  2. Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
  3. Otimize logística de transporte para reduzir perdas.
  4. Monitore o câmbio e avalie opções de hedge simples.
  5. Busque novos mercados para diversificar receita.

Preço médio da carne bovina sobe cerca de 15%

A carne bovina está com o preço médio subindo, cerca de 15% nos últimos meses, e isso tem impacto direto no bolso do produtor. A demanda global segue firme, as cadeias de frio ficam mais eficientes e os custos de produção aparecem como fatores que ajudam a sustentar esse movimento.

Nesse cenário, entender o que impulsiona a alta ajuda a planejar a próxima safra. A demanda de mercados exigentes, como Ásia e Oriente Médio, impulsiona os preços. Ao mesmo tempo, a logística mais eficiente reduz perdas e preserva a qualidade da carne até o destino final.

Para o pecuarista, esse é um momento de agir com estratégia. Defina o peso alvo por animal, agrupe lotes com critérios de qualidade e mantenha a vacinação em dia. Cortes bem acabados e uma cadeia de frio consistente elevam a confiança dos compradores e ajudam a fechar contratos melhores.

Do lado dos frigoríficos, a chave é manter cortes com peso uniforme, garantir rastreabilidade e planejar a logística de abate e transporte. Seguir padrões de qualidade reduz retrabalho e perdas.

Para gerenciar a volatilidade de preço, vale acompanhar índices de mercado, diversificar canais de venda e considerar contratos com cláusulas de venda antecipada. Hedge simples pode oferecer previsibilidade sem exigir ferramentas complexas.

Principais ações para começarmos já:

  1. Estabeleça peso médio alvo por cabeça e por lote de abate.
  2. Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
  3. Otimizar logística para reduzir perdas e tempo.
  4. Monitore o câmbio e explore opções de hedge simples.
  5. Busque novos mercados para diversificar a demanda.

Carne suína: receita cambial +27% e volume +14,5%

A carne suína exportada registra alta de receita cambial de +27% e volume +14,5%.

Isso ocorre pela demanda firme de Ásia e Oriente Médio. Além disso, a rastreabilidade e a cadeia de frio melhoraram a confiança dos compradores. Essa combinação reduz perdas e facilita acordos de longo prazo.

Fatores que influenciam o preço e o volume

A demanda global, as taxas de câmbio e o custo da alimentação moldam o cenário. A China continua sendo um mercado-chave que puxa cortes padronizados. Qualidade e consistência também pesam na decisão dos compradores.

Práticas para o produtor hoje

Para aproveitar o movimento, é preciso planejar o abate e a logística. Foque em peso médio por carcaça, seleção de lotes e acabamento adequado.

Com o gado bem cuidado, vacinação em dia e controle de parasitas, você reduz riscos. Mantenha higiene rigorosa na linha de abate e na cadeia de frio.

Use rastreabilidade de ponta para facilitar auditorias. Diversifique mercados para reduzir dependência de um único comprador. Acompanhe o câmbio e considere hedge simples. Otimize o manejo para manter custos sob controle.

  1. Defina peso médio por carcaça e por lote de abate.
  2. Implemente vacinação, controle de parasitas e higiene no abate.
  3. Garanta cadeia de frio contínua até o destino final.
  4. Implemente rastreabilidade completa com códigos de lote.
  5. Diversifique mercados para reduzir riscos.
  6. Monitore o câmbio e avalie hedge simples.
  7. Otimize alimentação e manejo para margens estáveis.

Frango: ganho menor na receita cambial e volumes estáveis

A carne de frango exportada mostra ganho menor na receita cambial e volumes estáveis.

A demanda mundial continua firme, mas o câmbio e o frete pesam mais na margem. Quando o dólar sobe, a conversão para reais nem sempre compensa o custo logístico, encarecendo as entregas até o destino final.

Mesmo assim, a cadeia de suprimentos de frango tem mantido volumes constantes. Contratos de longo prazo com frigoríficos e compradores no exterior ajudam a evitar cortes bruscos na produção.

Para o produtor, isso é um sinal para agir com planejamento: manter qualidade, reduzir perdas e controlar custos para sustentar a lucratividade mesmo com ganhos cambiais modestos.

Fatores que influenciam a receita cambial

O câmbio, o frete e o custo da ração afetam diretamente a margem. A demanda de mercados-chave, como Ásia e Oriente Médio, também molda os preços. Além disso, variações sazonais podem criar picos ou quedas rápidas.

Por que os volumes permanecem estáveis

Mesmo com menor ganho cambial, a produção de frango mantém ciclos estáveis por causa de contratos firmes e a rede de produtores do país. A capacidade de entregar lotes constantes facilita manter acordos com compradores.

Práticas recomendadas para o produtor

Para enfrentar o cenário, foque em eficiência. Aplique as metas abaixo e ajuste conforme sua realidade.

  1. Defina peso médio por carcaça e por lote para evitar desperdícios.
  2. Melhore o manejo para reduzir mortalidade e melhorar a conversão alimentar.
  3. Fortaleça a biossegurança, higiene na linha de abate e a cadeia de frio.
  4. Monitore custo da ração e busque fontes estáveis ou contratos mais previsíveis.
  5. Implemente rastreabilidade com códigos de lote para auditorias fáceis.
  6. Diversifique canais de venda para reduzir dependência de um único comprador.
  7. Considere hedge cambial simples para reduzir a volatilidade da receita.

MAPA/SECEX: papel na avaliação do cenário exportador

MAPA e SECEX moldam o cenário exportador desde o primeiro passo, definindo regras que impactam sua produção diariamente.

O MAPA cuida da sanidade, da rastreabilidade e das certificações obrigatórias. A SECEX coordena políticas de comércio exterior, licenças, acordos e padrões de mercado para seus produtos. Juntos, eles ajudam a abrir mercados e manter contratos estáveis.

Como MAPA/SECEX avaliam o cenário exportador

Eles analisam a demanda global, as exigências sanitárias e a qualidade do produto. Auditorias, certificados e inspeções são parte do processo. A troca de informações entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Comércio Exterior orienta decisões de preço e disponibilidade de crédito para exportação.

Dados de produção, vacinação, biossegurança e higiene na linha de abate também contam. A regularidade dessas informações facilita a entrada em novas praças e evita surpresas no envio.

Impacto prático para o produtor

Você precisa manter a rastreabilidade completa, com lotes, datas e peso. Tenha certificados sanitários atualizados e conformidade com os padrões do país de destino. Uma boa organização evita atrasos e renegociações difíceis.

Contratos de venda no exterior costumam exigir previsibilidade. Por isso, planeje o abate, o armazenamento e a logística com antecedência. A capacidade de cumprir prazos fortalece a relação com compradores internacionais.

Práticas simples para ficar em conformidade

  • Atualize processos de rastreabilidade com códigos de lote e datas.
  • Garanta biossegurança e higiene em todas as etapas da cadeia.
  • Mantenha documentação sanitária pronta para auditorias.
  • Rotule produtos conforme exigências dos mercados-alvo.
  • Esteja atento a mudanças regulatórias anunciadas pelo MAPA/SECEX.

Onde buscar informações e suporte

Use o Portal do Exportador do MAPA e o portal de Comércio Exterior da SECEX. Lá você encontra orientações, calendários de reuniões e contatos para tirar dúvidas rápidas. Manter-se informado facilita planejar safras e contratos com mais tranquilidade.

Implicações para pecuaristas e exportadores no curto prazo

No curto prazo, pecuaristas e exportadores precisam ajustar planos para manter lucratividade. A demanda global permanece firme, mas o câmbio e o frete afetam a margem. A gente precisa agir hoje pra preservar a renda e manter contratos estáveis.

Mercados-chave como Ásia e Oriente Médio continuam comprando, porém variações de câmbio podem reduzir ganhos. Frete caro, congestionamento portuário e custo de ração reforçam a necessidade de planejamento e eficiência.

Essa combinação exige foco em qualidade, rastreabilidade e logística. Manter a cadeia de frio contínua evita perdas e fortalece a confiança dos compradores.

Condições de mercado no curto prazo

O cenário envolve demanda sólida, mas margens pressionadas pela volatilidade cambial. Em paralelo, custos de transporte e energia pesam sobre as margens de produtores e exportadores.

Quem exporta deve ficar atento a contratos com previsibilidade de entrega e pricing. Quem produz precisa manter o gado saudável, com peso e acabamento consistentes para atender aos compradores internacionais.

Ações rápidas para pecuaristas

  1. Defina peso alvo por cabeça e por lote para facilitar abates e envio.
  2. Fortaleça vacinação, controle de parasitas e higiene na linha de abate.
  3. Otimize alimentação para ganho de peso estável e custo controlado.
  4. Garanta cadeia de frio até o destino final.
  5. Monitore custos de ração e explore fornecedores estáveis.
  6. Mantenha rastreabilidade com códigos de lote.
  7. Diversifique mercados para reduzir dependência de um único comprador.
  8. Considere hedge cambial simples para reduzir volatilidade da receita.

Ações rápidas para exportadores

  1. Planeje contratos com prazos e entregas bem definidos.
  2. Assegure cadeia de frio contínua e logística ágil.
  3. Atualize certificações sanitárias e documentação de conformidade.
  4. Fortaleça a rastreabilidade com códigos de lote e datas.
  5. Busque novos mercados para diluir riscos geográficos.
  6. Monitore câmbio e aplique hedge simples quando conveniente.

Gestão de risco de curto prazo

  • Crie uma margem de segurança de caixa para aproveitamento de oportunidades.
  • Tenha estoque de carcaças prontas para resposta rápida a demanda.
  • Desenvolva planos de contingência para atrasos logísticos.
  • Utilize hedge cambial simples para reduzir vulnerabilidade.
  • Monitore indicadores de demanda e preço para ajustar a estratégia.

Comunicação com compradores e parcerias

Manter diálogo aberto com compradores ajuda a alinhar prazos, volumes e qualidade. Compartilhe previsões de produção e possíveis ajustes de estoque para evitar surpresas.

O caminho mais seguro é manter dados atualizados, transparência nas informações e flexibilidade nos contratos, para atravessar o curto prazo com estabilidade.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.