Biocombustível: O Futuro Sustentável das Indústrias no Centro-Oeste

As indústrias no Centro-Oeste estão começando a utilizar uma matéria-prima inovadora na produção de biocombustível e outros produtos, abrindo novas perspectivas e ampliando o mercado para os produtores de cereais no Brasil.

O investimento de R$ 2 bilhões do Grupo Inpasa em sua nova indústria em Sidrolândia (MS) e a introdução do sorgo granífero para fabricação de etanol a partir do segundo semestre deste ano estão transformando o setor e gerando expectativas positivas.

Neste artigo, vamos explorar o impacto desse avanço na produção de energias limpas e renováveis, bem como as oportunidades e desafios envolvidos nesse novo cenário.

Sorgo Granífero: Uma Nova Era para o Setor de Biocombustíveis

Com o aumento da demanda por sorgo e a perspectiva de produção de etanol a partir desse cereal, a indústria de biocombustíveis no Brasil está passando por uma revolução.

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A utilização do sorgo como matéria-prima para a fabricação de etanol não só amplia as opções dos produtores como também promove a sustentabilidade e a diversificação do setor. Além disso, a iniciativa estimula o crescimento da cultura do sorgo e fortalece a cadeia produtiva agrícola como um todo.

O Potencial do Sorgo na Indústria de Biocombustíveis

Ao considerar o sorgo como uma alternativa para a produção de biocombustíveis, as indústrias no Centro-Oeste estão adotando uma abordagem inovadora e sustentável para o setor.

O crescimento da área plantada com sorgo e a perspectiva de aumento na produção de etanol a partir desse cereal representam uma oportunidade única para os produtores e para o mercado como um todo.

Neste contexto, é fundamental compreender o potencial do sorgo granífero e suas aplicações na indústria de biocombustíveis para garantir um futuro mais sustentável e próspero para o setor.

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Desenvolvimento

O investimento de R$ 2 bilhões do Grupo Inpasa em sua nova indústria em Sidrolândia (MS) e o anúncio de que estará recebendo sorgo granífero para a fabricação de etanol a partir do segundo semestre deste ano, são algumas das iniciativas que“abrem nova perspectiva, consolida o avanço da cultura no Brasil e amplia o mercado para o produtor de cereais no País”.

A avaliação é do empresário e executivo Willian Sawa, uma das lideranças do Movimento + Sorgo no Brasil.

Sorgo em crescimento

“Nos últimos anos a demanda por sorgo já ocorre de forma crescente e deve ganhar nova proporção a partir desta nova tendência, que introduz o conceito de ‘etanol de cereais’ e não somente de ‘etanol de milho’ em sua estrutura industrial.

Ganha o produtor que agora terá mais um motivo para investir na lavoura graças a um novo e forte canal para o escoamento de sua produção”, avalia o especialista, CEO da Latina Seeds.

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Expansão do mercado

Em 2023, o IBGE considerou o sorgo granífero como a atividade agrícola (grãos) que mais avançou, em comparação a 2022. No início do segundo semestre (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola – junho/2023), isso significava um aumento de 22,3% na área plantada e de uma produção 34% superior.

Segundo os dados, a área plantada com o sorgo aumentou de 1.030.866 (2022) para 1.260.355 hectares (2023). Já a produção disparou de 2.850.368 para 3.818.734 toneladas no mesmo período.

Incentivo à produção

No final de 2023 a Inpasa anunciou que passará a receber sorgo em suas unidades de Dourados (a partir de julho/2024) e Sidrolândia (novembro/2024) e abriu canal de contato para o produtor começar a negociar sua safra.

Subtítulo 5

O sorgo granífero está se consolidando como uma importante matéria-prima na produção de biocombustível e outros produtos, abrindo novas oportunidades para os produtores e impulsionando o mercado agrícola.

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Com investimentos significativos e iniciativas inovadoras, empresas como a Inpasa estão promovendo o uso sustentável do cereal, gerando empregos e ampliando a produção de energias limpas.

O movimento + Sorgo representa uma colaboração essencial para fomentar o cultivo, uso e consumo do sorgo, fortalecendo toda a cadeia produtiva. O futuro promissor do sorgo granífero no Centro-Oeste e em outras regiões do Brasil mostra a importância de investir em alternativas sustentáveis e eficientes para impulsionar a agricultura e a indústria nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Sorgo granífero: matéria-prima para biocombustível e outros produtos

O investimento de R$ 2 bilhões do Grupo Inpasa em sua nova indústria em Sidrolândia (MS) e a utilização de sorgo granífero para a produção de etanol a partir do segundo semestre deste ano estão abrindo novas perspectivas e ampliando o mercado para os produtores de cereais no Brasil.

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Essa tendência de “etanol de cereais” está impulsionando o crescimento do sorgo no país, oferecendo aos produtores mais um canal para escoar sua produção.

Em 2023, o sorgo granífero foi considerado a atividade agrícola que mais avançou, com um aumento significativo na área plantada e na produção em comparação com o ano anterior. A partir desses dados, a indústria está se preparando para receber o sorgo e abrir oportunidades para os produtores negociarem suas safras.

Além disso, iniciativas como a da Cooperativa Pindorama, em Alagoas, estão explorando o potencial do sorgo na produção de etanol, ampliando as possibilidades de lucro no setor.

Iniciativas na Indústria

A Inpasa se destaca como a maior transformadora de cereais em energias limpas e renováveis da América Latina, com investimento em uma nova unidade em Sidrolândia. Essa iniciativa promete gerar novos empregos e fortalecer a produção de biocombustíveis a partir do sorgo, contribuindo para a sustentabilidade do setor.

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Potencial do Sorgo

O sorgo é uma cultura versátil, com alto valor nutricional e possibilidades de uso na alimentação animal e humana. Além disso, o “Movimento + Sorgo” busca estimular o cultivo sustentável e a diversificação de uso do cereal em diversos segmentos agropecuários e agroindustriais, fortalecendo a cultura do sorgo no país.

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FAQs

1. O que é sorgo granífero?

O sorgo granífero é uma cultura de fácil adaptação, com alto potencial de produtividade e valor nutricional, podendo ser utilizado na alimentação animal e humana.

2. Qual é a importância do sorgo na produção de biocombustíveis?

O sorgo está se tornando uma matéria-prima essencial para a produção de biocombustíveis, como o etanol, ampliando as opções no setor e contribuindo para a sustentabilidade ambiental.

3. Como as indústrias estão aproveitando o potencial do sorgo?

Empresas como a Inpasa estão investindo em novas unidades para utilizar o sorgo na produção de energias limpas e renováveis, gerando empregos e fortalecendo o setor.

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4. Quais são os benefícios do “Movimento + Sorgo”?

O “Movimento + Sorgo” visa estimular o cultivo sustentável do cereal e sua diversificação de uso, fortalecendo a cadeia produtiva e ampliando as oportunidades no mercado agrícola.

5. Como os produtores podem se beneficiar do crescimento do sorgo?

Com a expansão do mercado para o sorgo, os produtores têm novas oportunidades de escoamento de suas safras e de ampliação da rentabilidade de suas lavouras, tornando o cultivo do cereal uma alternativa viável e lucrativa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Indústrias no Centro-Oeste começam a usar a matéria-prima na produção do biocombustível e outros produtos

Sorgo granífero: solução para ampliação da margem de lucro na produção sustentável do etanol. (Fotos: Divulgação/Ariosto Mesquita)
Sorgo granífero: solução para ampliação da margem de lucro na produção sustentável do etanol. (Fotos: Divulgação/Ariosto Mesquita)

O investimento de R$ 2 bilhões do Grupo Inpasa em sua nova indústria em Sidrolândia (MS) e o anúncio de que estará recebendo sorgo granífero para a fabricação de etanol a partir do segundo semestre deste ano, são algumas das iniciativas que“abrem nova perspectiva, consolida o avanço da cultura no Brasil e amplia o mercado para o produtor de cereais no País”. A avaliação é do empresário e executivo Willian Sawa, uma das lideranças do Movimento + Sorgo no Brasil.

“Nos últimos anos a demanda por sorgo já ocorre de forma crescente e deve ganhar nova proporção a partir desta nova tendência, que introduz o conceito de ‘etanol de cereais’ e não somente de ‘etanol de milho’ em sua estrutura industrial.

Ganha o produtor que agora terá mais um motivo para investir na lavoura graças a um novo e forte canal para o escoamento de sua produção”, avalia o especialista, CEO da Latina Seeds.

Em 2023, o IBGE considerou o sorgo granífero como a atividade agrícola (grãos) que mais avançou, em comparação a 2022. No início do segundo semestre (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola – junho/2023), isso significava um aumento de 22,3% na área plantada e de uma produção 34% superior.

Segundo os dados, a área plantada com o sorgo aumentou de 1.030.866 (2022) para 1.260.355 hectares (2023). Já a produção disparou de 2.850.368 para 3.818.734 toneladas no mesmo período.

No final de 2023 a Inpasa anunciou que passará a receber sorgo em suas unidades de Dourados (a partir de julho/2024) e Sidrolândia (novembro/2024) e abriu canal de contato para o produtor começar a negociar sua safra. 

Cereal vira energia limpa

A Inpasa se coloca hoje no mercado como a maior transformadora de cereais em energias limpas e renováveis da América Latina.

Com um investimento estimado em mais de R$ 2 bilhões em sua nova unidade (que deve entrar em funcionamento até o final do ano), em Sidrolândia, Mato Grosso do Sul (60 km da capital, Campo Grande), há previsão da geração de mais de 2 mil empregos na etapa de obras, além de 350 novos postos de trabalho efetivos, a partir do funcionamento da planta, no segundo semestre de 2024.

A unidade também contará com um Posto de Combustíveis e um centro de serviços, totalizando 110 empregos diretos e cerca de 60 indiretos.

Willian Sawa: “ganha o produtor que agora terá mais um motivo para investir na lavoura.”

Mas não é apenas a Inpasa que segue este caminho. Sawa cita também um exemplo que vem do Nordeste. “A Cooperativa Pindorama, em Alagoas, iniciou em dezembro passado a fase de testes de produção de etanol a partir do sorgo, que agora passa a compor o rol de matérias-primas da indústria junto com o milho e a cana.

É uma decisão estratégica, uma vez que se ganha alternativa importante para ampliação da margem de lucro na produção do combustível e de coprodutos, como o DDG para alimentação animal, sempre que o uso do milho esteja comprometido ou economicamente inviável”, conta.

Cultivo, uso e consumo

O sorgo é considerado uma cultura de fácil adaptação e com possibilidade de altas produtividades, podendo ser utilizado tanto na alimentação animal quanto na humana. Segundo a Embrapa, o cereal está entre os cinco mais produzidos no mundo, ficando atrás do trigo, arroz, milho e cevada.

Além disso, apresenta um alto valor nutricional em ferro, proteínas, zinco, fibras e vitamina D. 

O “Movimento + Sorgo” é uma articulação público-privada que visa estimular o cultivo, a diversificação de uso e consumo sustentáveis do cereal nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais.

Estruturada no âmbito da Embrapa (unidade Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG) em parceria com a Latina Seeds, a iniciativa está em processo de institucionalização para adesão de novas empresas e organizações interessadas em apostar no crescimento e fortalecimento da cultura.

* Colaborou Ariosto Mesquita, de Campo Grande, MS

Verifique a Fonte Aqui

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