Otimização da Pecuária em Mato Grosso: Projeto visa Reduzir Emissão de Metano e Aumentar Produtividade

Pesquisadores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em parceria com outras instituições, estão desenvolvendo um projeto inovador com o objetivo de melhorar a produtividade da pecuária e reduzir a emissão de gás metano no estado. A iniciativa, intitulada “Novas Dietas para Bovinos com Base em Espécies Nativas na Amazônia Mato-grossense”, tem como foco principal o uso de plantas nativas na alimentação animal.

Explorando as Espécies Nativas: “Amarelinho” e “Bordão de Velho”

No escopo do projeto, estão incluídas espécies como o “Amarelinho” (Chloroleucon acacioides) e o “Bordão de Velho” (Samanea tubulosa) na dieta bovina. Essas plantas não só oferecem benefícios nutricionais, mas também têm potencial para melhorar o bem-estar dos animais, além de impactar positivamente o solo e as plantas forrageiras.

Desafios e Alternativas Sustentáveis para a Pecuária em Mato Grosso

A pecuária desempenha um papel vital na economia do estado, porém, muitas áreas de pastagens estão degradadas, o que prejudica a produção e a biodiversidade. Diante desse cenário, a busca por alternativas sustentáveis que possam aumentar a produtividade de forma ambientalmente amigável cresce a cada dia.

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Benefícios das Espécies Nativas na Alimentação Animal

Os pesquisadores da Unemat, em parceria com outras instituições renomadas, estão focados em utilizar espécies nativas, como o “Amarelinho” e o “Bordão de Velho”, na dieta dos bovinos. Essa abordagem visa não apenas melhorar a produtividade da pecuária, mas também otimizar a emissão de gás metano em Mato Grosso.

O Manejo Sustentável das Árvores

O coordenador do projeto, Alexandre de Azevedo Olival, ressalta que o manejo correto dessas árvores nativas nas pastagens pode trazer benefícios nutricionais, melhorar o bem-estar animal e ter impactos positivos no solo e nas plantas forrageiras. Essa abordagem sustentável é um passo importante para enfrentar os desafios da pecuária no estado.

Alternativas Sustentáveis para Aumentar a Produtividade

Com muitas áreas de pastagens degradadas em Mato Grosso, cresce o interesse por soluções sustentáveis que possam melhorar a produtividade com baixo impacto ambiental. O uso de espécies nativas na alimentação animal pode ser uma alternativa viável para fortalecer o setor pecuário no estado.

O Avanço Significativo da Pesquisa

Os resultados do estudo mostram que o uso do “Amarelinho” e do “Bordão de Velho” na dieta bovina não apenas reduz a emissão de metano, um dos principais gases de efeito estufa associados à pecuária, mas também aumenta o ganho de peso dos animais, contribuindo para uma maior eficiência produtiva. Essa pesquisa representa um avanço significativo para a pecuária em Mato Grosso.

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Parcerias Estratégicas para o Sucesso do Projeto

O pesquisador destaca a importância da parceria entre instituições acadêmicas e o apoio de organizações como o Instituto Ouro Verde e a COOPERGUARITA. Essa colaboração é fundamental para o desenvolvimento eficaz e a implementação das diretrizes práticas resultantes do estudo.

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Conclusão: Alternativas sustentáveis para a pecuária em Mato Grosso

O projeto de pesquisa que busca melhorar a produtividade da pecuária e reduzir a emissão de gás metano em Mato Grosso representa um avanço significativo para o setor. A utilização de espécies nativas, como o “Amarelinho” e o “Bordão de Velho”, na alimentação dos bovinos não só beneficia a nutrição animal, mas também contribui para o bem-estar dos animais e para a sustentabilidade ambiental.

Os resultados obtidos indicam que a inclusão dessas espécies na dieta bovina pode reduzir a emissão de metano e aumentar o ganho de peso dos animais de corte. Além disso, o manejo correto dessas árvores nas pastagens pode ter impactos positivos no solo e nas plantas forrageiras, fortalecendo assim o setor pecuário no estado.

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A parceria entre instituições acadêmicas e organizações locais, como o Instituto Ouro Verde e a COOPERGUARITA, é fundamental para o sucesso desse projeto inovador. Com práticas mais sustentáveis e eficientes, a pecuária em Mato Grosso pode enfrentar os desafios atuais e garantir um futuro mais promissor para o setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Otimização da Pecuária em Mato Grosso: Novas Dietas com Espécies Nativas

Pesquisadores da Unemat, em parceria com instituições renomadas, estão desenvolvendo um projeto para melhorar a produtividade da pecuária e reduzir a emissão de metano em Mato Grosso. O estudo foca no uso de espécies nativas, como o “Amarelinho” e o “Bordão de Velho”, na alimentação animal.

Perguntas Frequentes

1. Quais são os objetivos do projeto?

O projeto visa melhorar a produtividade da pecuária e reduzir a emissão de metano, utilizando espécies nativas na alimentação animal.

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2. Quais são as espécies estudadas?

O estudo se concentra no “Amarelinho” (Chloroleucon acacioides) e no “Bordão de Velho” (Samanea tubulosa).

3. Como as espécies nativas beneficiam a pecuária em Mato Grosso?

O uso dessas espécies pode melhorar o bem-estar animal, impactar positivamente o solo e aumentar a eficiência produtiva.

4. Quais são os resultados esperados do projeto?

Espera-se uma redução na emissão de metano, aumento no ganho de peso dos animais e diretrizes práticas para a implementação das espécies na alimentação animal.

5. Como a pesquisa contribui para a sustentabilidade da pecuária em Mato Grosso?

A pesquisa oferece alternativas sustentáveis para aumentar a produtividade com baixo impacto ambiental, fortalecendo o setor pecuário no estado.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Bovinos se alimentando com o fruto da espécie nativa “Amarelinho” (Foto: Arquivo/Pesquisador)

Pesquisadores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em parceria com a Universidade Federal de São Carlos e o Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA/USP), conduzem um projeto visando melhorar a produtividade da pecuária e otimizar a emissão de gás metano em Mato Grosso.

O estudo, intitulado “Novas Dietas para Bovinos com Base em Espécies Nativas na Amazônia Mato-grossense”, é financiado pelo Governo do Estado de MT, pelo edital nº 010/2021 Pesquisa com Alto Nível de Maturidade Tecnológica (PANMT), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat).

O projeto concentra-se no uso de espécies nativas, como o “Amarelinho” (Chloroleucon acacioides) e o “Bordão de Velho” (Samanea tubulosa), na alimentação animal.

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A espécie “Bordão de Velho“ (Samanea tubulosa), na época da chuva (Foto: Arquivo/Pesquisador)

Segundo o coordenador do projeto Alexandre de Azevedo Olival, além dos possíveis benefícios nutricionais, o manejo correto dessas árvores nas pastagens pode melhorar o bem-estar animal e ter impactos positivos no solo e nas plantas forrageiras.

“É um importante passo para enfrentar os desafios da pecuária em Mato Grosso, onde podemos adotar práticas mais sustentáveis e eficientes, utilizando algumas espécies nativas na alimentação animal, com ótimos resultados, fortalecendo assim o setor pecuário no estado”, destacou o pesquisador

A pecuária desempenha um papel essencial na economia de Mato Grosso, porém, muitas áreas de pastagens encontram-se degradadas, o que dificulta o sistema de produção a pasto e impacta negativamente a biodiversidade.

Diante desse cenário, cresce o interesse por alternativas sustentáveis que possam aumentar a produtividade com baixo impacto ambiental.

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O projeto é conduzido em três dimensões: avaliação da produção anual e características dos frutos das espécies estudadas, análise da composição dos frutos e dos processos de fermentação in vitro, e avaliação do desempenho e comportamento animal de novilhas alimentadas com os frutos.

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A espécie do “Amarelinho” (Chloroleucon acacioides) em época da seca, quando é colhido os frutos (Foto: Arquivo/Pesquisador)

Segundo a Fapemat, os resultados mostram que o uso do “Amarelinho” e do “Bordão de Velho” na dieta bovina não apenas reduz a emissão de metano, um dos principais gases de efeito estufa associados à pecuária, mas também aumenta o ganho de peso dos animais de corte, contribuindo para uma melhor eficiência produtiva.

A pesquisa representa um avanço significativo para a pecuária em Mato Grosso, oferecendo diretrizes práticas para a implementação eficaz dessas espécies na alimentação animal.

PodCarne: Emissão de Metano na Pecuária; OUÇA

O pesquisador destaca o papel fundamental da parceria entre instituições acadêmicas e o apoio de organizações como o Instituto Ouro Verde e a COOPERGUARITA, cooperativa que congrega coletores de sementes e produtores de leite em oito municípios no norte de Mato Grosso.

Fonte: Ascom Fapemat / Governo de MT

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