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Entrevista com Rodrigo Foz Forte

Rodrigo Foz Forte, ex-presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), enfrentou desafios significativos durante seu mandato, especialmente em decorrência da pandemia da Covid-19. Esta entrevista especial revela insights sobre o impacto da pandemia na gestão da Associação, as iniciativas implementadas para valorizar o cavalo árabe de esporte e o relacionamento com outras associações ligadas ao esporte equestre. Nesta primeira parte, Rodrigo compartilha suas reflexões e conquistas, deixando os leitores ansiosos para saber mais.

Como a pandemia impactou a gestão da Associação durante o seu mandato?

Rodrigo Foz Forte destaca como a pandemia afetou as exposições da ABCCA nos dois primeiros anos, mas ressalta que a Nacional do Cavalo Árabe foi realizada com sucesso, consolidando-a como um dos melhores shows do mundo, e promovendo a raça para um público global, além de investir em ações administrativas e de marketing para fortalecer a presença da ABCCA.

Compartilhando iniciativas para valorizar o cavalo árabe de esporte

Rodrigo Foz Forte menciona o programa “Arabian Cup” como uma das principais iniciativas para reconhecer e premiar cavalos da raça Árabe em modalidades esportivas, além de investimentos em premiações para outras modalidades, incentivando a funcionalidade do Cavalo Árabe.

Relacionamento com outras associações ligadas ao esporte equestre

O ex-presidente ressalta a importância do trabalho conjunto com outras associações e a necessidade de apoiar iniciativas especializadas para fortalecer a presença do Cavalo Árabe em diversas modalidades esportivas.

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Resultados significativos e legado para a comunidade de criadores

Rodrigo Foz Forte destaca os resultados alcançados durante sua gestão, incluindo a consolidação da Nacional brasileira como uma das exposições mais importantes do mundo, o fortalecimento do fomento da raça e a retomada do Cavalo Árabe de Esporte, contribuindo para o reaquecimento do mercado interno. Além disso, cita a exposição do Cavalo Árabe no Parque da Água Branca, em São Paulo, como um marco. Estes são apenas alguns dos temas abordados nesta entrevista reveladora.

A próxima parte da entrevista promete aprofundar ainda mais esses tópicos, revelando os desafios e as conquistas de Rodrigo Foz Forte durante seu mandato na ABCCA.

Acompanhe esta entrevista exclusiva para descobrir mais sobre a trajetória transformadora de Rodrigo Foz Forte à frente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe.

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Valorização do Cavalo Árabe durante a pandemia

Rodrigo Foz Forte enfrentou desafios significativos durante a pandemia da Covid-19, mas mesmo assim, conseguiu realizar exposições de sucesso para o público local e internacional. O foco na valorização do Cavalo Árabe de esporte resultou em ações administrativas e de marketing, tornando a ABCCA mais eficiente e moderna em sua gestão. O investimento em mídias sociais também trouxe maior reconhecimento da raça Árabe para o grande público, enquanto os esforços concentrados no marketing e nas modalidades esportivas movimentaram o mercado interno de forma importante.

Iniciativas para promover o cavalo árabe de esporte

Um dos principais esforços durante a gestão de Rodrigo Foz Forte foi a implementação do programa “Arabian Cup”, que reconhecia e premiava cavalos da raça Árabe em diversas modalidades esportivas. Além disso, foram feitos investimentos em premiações e incentivos específicos para modalidades como o Tambor e Baliza, corridas e o Enduro. Isso trouxe tanto reconhecimento quanto resultados significativos para a raça, adicionando funcionalidade ao reconhecido aspecto estético do Cavalo Árabe.

Relacionamento com outras associações e principais resultados

Rodrigo Foz Forte enfatiza a importância do trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre. O apoio a iniciativas de outras organizações especializadas, como a ANCAF, a ABHIR e a CBH, demonstra a colaboração e o compartilhamento de interesses que fortalecem a comunidade equina como um todo. Os resultados alcançados durante sua gestão, como o fortalecimento da Nacional brasileira, o incremento do fomento da raça e a significativa retomada do Cavalo Árabe de Esporte, trouxeram visibilidade e aquecimento ao mercado interno, além de um retorno expressivo à exposição da raça Árabe no cenário nacional e internacional.
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Conclusão da Gestão de Rodrigo Foz Forte na ABCCA

A gestão de Rodrigo Foz Forte na ABCCA foi marcada por desafios, reinvenções e conquistas significativas. Mesmo diante de um cenário adverso, a pandemia da Covid-19, ele e sua equipe conseguiram consolidar a Exposição Nacional do Cavalo Árabe como um evento renomado em nível mundial. Além disso, concentraram esforços em valorizar o Cavalo Árabe de esporte, promovendo iniciativas como o “Arabian Cup” e investimentos massivos em modalidades esportivas.

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O relacionamento e o trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre também foram fundamentais, evidenciando a importância da colaboração e parceria para o crescimento do setor. Os resultados alcançados durante a gestão de Rodrigo foram significativos para a comunidade de criadores do cavalo árabe, fortalecendo a raça, reaquecendo o mercado interno e ampliando a exposição do Cavalo Árabe para o grande público.

Os quatro anos de Rodrigo Foz Forte como presidente da ABCCA deixaram um legado transformador e inspirador, destacando a resiliência, liderança e comprometimento necessários para superar desafios e conduzir uma associação em um cenário complexo. Seu trabalho contribuiu para a projeção e valorização do Cavalo Árabe no Brasil e no mundo, deixando um legado relevante para as futuras gestões.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Entrevista com Rodrigo Foz Forte: Os Desafios e Conquistas na Presidência da ABCCA

A entrevista com Rodrigo Foz Forte, ex-presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), revela os impactos da pandemia na gestão da associação, as iniciativas para valorizar o cavalo árabe de esporte e o trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre. Rodrigo compartilha os resultados alcançados durante seu mandato e o legado que pretende deixar para a comunidade de criadores. Confira a primeira parte da entrevista abaixo:

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FAQs sobre a Gestão da Associação e as Iniciativas para Valorizar o Cavalo Árabe de Esporte

Como a pandemia impactou a gestão da Associação durante o mandato de Rodrigo Foz Forte?

A pandemia afetou as exposições nos dois primeiros anos, mas a ABCCA conseguiu realizar todas as Nacionais do Cavalo Árabe com sucesso, consolidando o evento como um dos melhores shows do mundo, trazendo valorização para a criação brasileira.

Quais foram as iniciativas implementadas para valorizar o cavalo árabe de esporte durante os quatro anos de gestão?

Uma das principais iniciativas foi a implementação do programa “Arabian Cup”, que reconhecia e premiava cavalos da raça Árabe em diversas modalidades esportivas, incentivando investimentos no Cavalo Árabe. Além disso, a ABCCA investiu em premiações específicas para o Tambor e Baliza, corridas e participou ativamente em eventos de modalidades esportivas.

Como foi o relacionamento e trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre?

A ABCCA atuou em parceria com diversas associações especializadas, como a ANCAF, ABHIR, CBH e Ibequi, apoiando suas iniciativas e contribuindo para o fortalecimento do esporte equestre em geral.

Quais foram os resultados alcançados durante a gestão que são significativos para a comunidade de criadores do cavalo árabe?

Os principais resultados incluem o fortalecimento da Nacional brasileira como uma das exposições mais importantes do mundo, o fomento da raça por meio das mídias sociais e a retomada significativa do Cavalo Árabe de Esporte. Além disso, a exposição da raça na Parque da Água Branca em São Paulo depois de 22 anos é considerada uma grande conquista.

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Quais foram as metas específicas estabelecidas no início do mandato que foram atingidas?

A diretoria da ABCCA estabeleceu metas como fortalecer a Nacional brasileira, renovar o fomento da raça, promover o Cavalo Árabe para o grande público e retomar a relevância do Cavalo Árabe de Esporte. Todas essas metas foram atingidas com sucesso durante o mandato de Rodrigo Foz Forte.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ao longo de dois biênios, Rodrigo Foz Forte esteve à frente da presidência da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), e teve que enfrentar desafios ímpares impostos pela pandemia da Covid-19. Afinal, sua jornada como presidente começou no ano crítico de 2020, marcado por paralisações e interrupções de eventos, cenário que demandou liderança e resiliência desde o início.

Derrubando as barreiras com o apoio dedicado de sua diretoria, Rodrigo Foz Forte não apenas conduziu a ABCCA durante tempos desafiadores, mas também deixou um legado transformador para o universo do Cavalo Árabe no Brasil. A consolidação da Exposição Nacional do Cavalo Árabe como um dos mais renomados eventos equinos do mundo é apenas uma das conquistas significativas resultantes de seu comprometimento.

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Nesta entrevista especial, Rodrigo Forte compartilha insights sobre o impacto da pandemia na gestão da Associação e detalha as iniciativas implementadas para valorizar o Cavalo Árabe de esporte e explora o fortalecimento das relações com outras associações ligadas ao esporte equestre.

Posteriormente, na segunda parte desta entrevista especial, Rodrigo destaca os resultados expressivos obtidos durante seu mandato, delineia os aspectos que espera ver continuados pelas futuras gestões e, por fim, compartilha sua visão sobre o legado que deseja deixar para a comunidade de criadores. Confira a primeira parte da entrevista a seguir:

Entrevista Rodrigo Forte

Como a pandemia impactou a gestão da Associação durante o seu mandato?

Rodrigo Foz Forte: De fato, a nossa gestão foi premiada com essa pandemia, a qual realmente afetou as nossas exposições nos dois primeiros anos. Mas, mesmo assim, conseguimos realizar todas as Nacionais do Cavalo Árabe com grande sucesso, com quantidade de animais e público, local e internacional. Consolidamos a nossa Nacional como um dos melhores shows do mundo na opinião das dezenas de estrangeiros que nos prestigiaram ao longo desse período, valorizando ainda mais a criação brasileira. Aproveitamos também a pandemia para nos concentrar em ações administrativas e de marketing, que tomaram a ABCCA mais leve, mais moderna em sua gestão, assim como usamos as mídias sociais para trazer conhecimento e exposição da raça Árabe para o grande público. Movimentamos o mercado interno de uma maneira importante com o novo marketing e com investimentos massivos nas diversas modalidades esportivas, resgatando que o Cavalo Árabe não é somente uma raça de grande beleza, mas também de uma funcionalidade sem igual.

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Pode compartilhar conosco as iniciativas implementadas para valorizar o cavalo árabe de esporte ao longo desses quatro anos?

Rodrigo Foz Forte: O Cavalo Árabe de esporte foi a área em que mais concentramos novos esforços. Foram diversas as iniciativas, mas a maior delas foi a volta do “Arabian Cup”, nosso programa de acompanhamento, reconhecimento e premiação de cavalos da raça Árabe nas diversas modalidades esportivas. Distribuímos centenas de milhares de reais em premiações, incentivando proprietários, usuários e profissionais a investir no Cavalo Árabe. Além do “Arabian Cup”, investimos em premiações e incentivos específicos para o Tambor e Baliza, em parceria com a ANCAF [Associação Nacional do Cavalo Árabe Funcional], e nas corridas realizadas no Jockey Clube de São Paulo. Vale destacar também o Enduro, nosso “carro-chefe”, que ao longo desse período obteve resultados significativos no cenário local e internacional. Retomamos, portanto, uma vertente significativa para a raça, o esporte, algo que espero que siga firme nas gestões seguintes.

Como foi o relacionamento e trabalho em conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre?

Rodrigo Foz Forte: O Cavalo Árabe é muito versátil e, por essa razão, temos muitas frentes de trabalho no esporte, o que faz com que a relação e trabalho conjunto com outras associações ligadas ao esporte equestre se faça fundamental. Nesse sentido, a ABCCA até pode organizar suas provas, mas faz mais sentido hoje apoiarmos as iniciativas das outras associações especializadas, como é o caso da ANCAF para o Tambor e Baliza, a ABHIR [Associação Brasileira dos Cavaleiros de Hipismo Rural] para o Salto e Hipismo Rural, a CBH [Confederação Brasileira de Hipismo] no caso do Enduro e assim por diante. Sem falar no Ibequi [Instituto Brasileiro de Equideocultura], a “Associação das Associações de Equinos”, que ajudamos a fundar em minha gestão, e que hoje dá ao cavalo em geral maior peso na representação dos nossos interesses. “Parceirizar” é o verbo do momento e do futuro nesse sentido.

Quais são os principais resultados alcançados durante a sua gestão que você considera mais significativos para a comunidade de criadores do cavalo árabe? Houveram metas específicas estabelecidas no início do mandato que foram atingidas?

Rodrigo Foz Forte: Nossa diretoria sempre teve um plano bem desenhado desde antes de assumirmos. Os resultados foram vários e em breve pretendo enviar um documento para a nossa comunidade listando tudo, mas, em poucas palavras, posso dizer que as principais entregas foram: fortalecimento na Nacional brasileira como uma das mais importantes exposições do mundo, renovação e incremento do fomento da raça divulgando o Cavalo Árabe para grande público com a ajuda das mídias sociais e significativa retomada do Cavalo Árabe de Esporte, tudo isso colaborando com o reaquecendo do mercado interno. Talvez um pouco menos importante, mas não posso deixar de citar, trouxemos o Cavalo Árabe para o Parque da Água Branca, em São Paulo, depois de 22 anos. É algo que me orgulho, porque trouxe muita exposição para a raça. Saímos na capa do Estadão, isso tem muito valor.

Por Natália de Oliveira/Agência Cavalus
Fotos: Divulgação/André Shiwa

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