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Boa leitura!
O preço do milho no Brasil teve um aumento significativo de 4,81% em setembro, atingindo a marca de R$ 55,61 por saca de 60 kg, de acordo com dados do Culturas e Mercado. Esse aumento pode ser atribuído a dois fatores principais que impactaram o mercado do cereal.

O primeiro fator é a robusta demanda externa, principalmente da China, que é o maior importador mundial de milho. A China está aumentando suas compras do cereal, o que tem pressionado os preços globalmente. Em 2023, o país já importou 12,7 milhões de toneladas de milho, um aumento de 14,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O segundo fator é o atraso na colheita nos Estados Unidos, que é o maior produtor mundial de milho. Devido às chuvas, a colheita está atrasada em 10 dias em relação à média dos últimos cinco anos. Esse atraso na colheita impacta a oferta do milho e contribui para o aumento dos preços.

No Brasil, os preços do milho variaram de acordo com as regiões do país. Na região da Mogiana, em São Paulo, os preços chegaram a R$ 57 por saca, registrando um aumento de 16,33% em relação ao mês anterior. Já em Rondonópolis, no Mato Grosso, os preços subiram 4,65% e atingiram R$ 45 por saca.

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Além do aumento nos preços, é importante destacar a exportação de milho pelo Brasil. Segundo o cronograma de embarques nos portos brasileiros em setembro, estima-se que as exportações de milho chegarão a 9,706 milhões de toneladas, sendo que 6,531 milhões de toneladas já foram embarcadas. Para o mês de outubro, está previsto o embarque de 7,413 milhões de toneladas, e entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, o total acumulado de embarques está estimado em 36,884 milhões de toneladas de cereais.

Nesse contexto de aumento dos preços e exportações expressivas, é fundamental estar atualizado sobre o agronegócio brasileiro. Por isso, se você deseja se manter informado sobre as principais notícias do setor e receber informações em primeira mão, não deixe de acompanhar nosso conteúdo.

Conclusão:

Diante do aumento no preço do milho no Brasil, impulsionado pela demanda externa robusta e pelo atraso na colheita nos Estados Unidos, é importante acompanhar de perto as movimentações do mercado do cereal. Além disso, estar bem informado sobre o agronegócio brasileiro é fundamental para tomar decisões estratégicas e se manter atualizado sobre as tendências e oportunidades do setor.

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Perguntas:

1. Quais são os principais fatores que contribuíram para o aumento no preço do milho no Brasil?
2. Qual é o país que lidera as importações de milho no mundo?
3. Como está a colheita de milho nos Estados Unidos em comparação com os últimos cinco anos?
4. Quais são as regiões do Brasil onde os preços do milho tiveram maiores variações?
5. Quais são as estimativas de exportação de milho pelo Brasil para os próximos meses?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó preço do milho no Brasil subiu 4,81% em setembroa R$ 55,61 por saca de 60 kg, segundo dados do Culturas e Mercado. O aumento foi impulsionado por dois fatores principais:

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  • Demanda externa robusta: A China, o principal importador mundial do cereal, está a aumentar as suas compras, o que pressiona os preços a nível mundial. Em 2023, a China já importou 12,7 milhões de toneladas de milho, um aumento de 14,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
  • Atraso na colheita nos EUA: A colheita nos Estados Unidos, maior produtor mundial do cereal, ainda está atrasada por causa das chuvas. Em 2023, a colheita de milho dos EUA está 10 dias atrás da média dos últimos cinco anos.

Os preços do milho no Brasil variaram de acordo com as regiões do país.

Na região da Mogiana, em São Paulo, os preços chegaram a R$ 57 por saca, registrando alta de 16,33% em relação ao mês passado.

Em Rondonópolis, no Mato Grosso, os preços subiram 4,65%, para R$ 45 por saca.

Exportação de milho

Em setembro, o cronograma de embarques nos portos brasileiros, conhecido como line-up, indica que as exportações de milho chegarão a 9,706 milhões de toneladas. Desse total, 6,531 milhões de toneladas já foram embarcadas.

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Para outubro, o cronograma prevê o embarque de 7,413 milhões de toneladas de milho. Entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, o alinhamento prevê o embarque acumulado de 36,884 milhões de toneladas de cereais.

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