Nadir Razini comanda império do agronegócio que fatura mais de R$ 300 milhões por ano; Montou o primeiro confinamento de Rondônia, com capacidade para 44 mil cabeças. Veja!
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), o Brasil possui um rebanho bovino de 213,5 milhões cabeças distribuídas em 164,70 milhões de hectares, e é dentro desse cenário que se destaca a Fazenda Juliana, com o pioneirismo, Nadir Razini, comanda o Império Feldmann em Rondônia. Veja o vídeo!
Aos 71 anos, o veterano criador falou do maior confinamento de gado de Rondônia, implantado por ele 27 anos atrás. “Começamos com 40 cabeças”, disse, sorrindo, o descendente de italianos.
Os números da Fazenda Juliana, que fica a 40 km de Chupinguaia, são superlativos: com “capacidade estática” para confinar 44 mil animais por ano, a propriedade aumenta em outros 12 ou 15 mil o plantel, graças ao “repique”, que é a colocação de bois que ficam no local por alguns meses, antes do abate.
Juntando ao montante o gado que vem de outro confinamento, em Ariquemes, o total abatido nas fazendas de Feldmann em Rondônia chegam a inacreditáveis 75 mil cabeças por ano.
Os números são ainda mais expressivos. Nadir, tem sob o seu comando um exército de 470 empregados, ele revelou que, dos 25 mil hectares de soja plantados em todas as fazendas, a Juliana consome cerca de 10% para alimentar o rebanho confinado. Um verdadeiro Império no agronegócio!
Nas áreas de milho, a produção é 100% destinada a alimentar os animais em confinamento, não há venda de produção das safras. Pelo número de animais confinados, o volume consumido é muito alto, já que ele representa grande parte da dieta dos animais em fase de terminação.
Um vídeo que está sendo compartilhados nas redes sociais (VEJA ABAIXO) mostra o gigantismo do confinamento, que “Seu” Nadir acompanha de perto. O empreendimento tem grande preocupação com a sustentabilidade e, por isso, análises da água das lagoas da propriedade são feitas regularmente.
Galeria de fotos do Império da pecuária
A propriedade já foi vencedora do programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), realizado em 2017.
E o impacto dos negócios do grupo paranaense na economia local é traduzido em cifras astronômicas: faturamento de R$ 300 milhões por ano, dos quais a maior parte é usada na compra de insumos, alimentos, combustíveis, peças e dezenas de outros itens, fora os impostos e taxas, que abastecem os cofres do município, do Estado e da União.
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