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Dólar alcança novo recorde em 2023: R$ 5,19

Entenda como o mercado financeiro reagiu às tensões domésticas e externas

No cenário econômico atual, diversas variáveis impactam diretamente a cotação do dólar e o desempenho da bolsa de valores. Recentemente, o dólar atingiu o maior nível em mais de um ano, refletindo um aumento de 6,85% em 2024. Por outro lado, a bolsa de valores apresentou quedas consecutivas, com o índice Ibovespa atingindo seu menor patamar desde novembro de 2023. Esses eventos geraram tensões e preocupações tanto no mercado doméstico quanto no cenário internacional.

Meta Fiscal e Pressão Externa: impactos no mercado financeiro

O mercado financeiro foi impactado por diferentes fatores, desde mudanças na meta fiscal para 2025 até momentos de pressão externa. A revisão da meta fiscal, que manteve o déficit primário zero em vez do superávit primário de 0,5% do PIB, gerou incertezas entre os investidores. Além disso, fatores externos, como as tensões entre Irã e Israel e o desempenho da economia americana, contribuíram para a valorização do dólar em nível global. A instabilidade em economias avançadas e eventos geopolíticos influenciaram as decisões de investimento e movimentações no mercado financeiro internacional.

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Impacto da Meta Fiscal e Pressão Externa

Os recentes acontecimentos no cenário internacional e nacional têm gerado turbulências no mercado financeiro, com influências diretas nas cotações do dólar e na bolsa de valores. A mudança da meta fiscal para 2025, com a manutenção do déficit primário zero, foi mal recebida pelos investidores, refletindo a instabilidade econômica do país.

Instabilidade nos Mercados Internacionais

Além dos fatores domésticos, as tensões entre o Irã e Israel, juntamente com o crescimento da economia norte-americana, contribuíram para a valorização do dólar em escala global. O aumento das vendas no varejo nos Estados Unidos superou as expectativas, impactando as projeções de redução de juros pelo Federal Reserve (Fed).

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As taxas elevadas nas economias desenvolvidas têm incentivado a saída de capitais de países emergentes, como o Brasil, em busca de maior segurança financeira. A queda na cotação do petróleo, apesar dos conflitos geopolíticos, demonstra a complexidade do panorama econômico atual.

Diante desse contexto, é fundamental que investidores estejam atentos às oscilações do mercado e busquem estratégias adequadas para mitigar os impactos das volatilidades econômicas.

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Conclusão: Impacto Econômico Global

Diante do cenário de turbulência nos mercados financeiros, é fundamental acompanhar de perto as questões domésticas e externas que influenciam diretamente a economia global. A meta fiscal revisada para 2025 e as pressões externas, como as tensões geopolíticas e o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, destacam a volatilidade dos investimentos.

Com o dólar atingindo o maior nível em mais de um ano e a bolsa de valores em queda, os investidores enfrentam um período desafiador. A intensificação da fuga de capitais em países emergentes, como o Brasil, reforça a importância de monitorar o cenário internacional e buscar estratégias de proteção dos investimentos.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O dólar atinge maior valor em mais de um ano: Entenda as causas

Num dia de tensões domésticas e externas no mercado financeiro, o dólar aproximou-se de R$ 5,19 e fechou no maior nível em mais de um ano, desde 27 de março do ano passado, quando tinha sido vendido a R$ 5,20. Em 2024, o dólar subiu 6,85%.

Por que o dólar se valorizou tanto?

O dólar teve um aumento significativo devido a fatores como mudança na meta fiscal para 2025, tensões entre Irã e Israel, aquecimento da economia norte-americana e taxas altas em economias avançadas.

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Qual o impacto no mercado de ações?

A bolsa de valores caiu quase 0,5% e o Ibovespa teve o quarto recuo consecutivo, chegando ao menor nível desde 17 de novembro de 2023.

Como a economia brasileira é afetada?

A fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, é estimulada por taxas altas em economias avançadas, o que contribui para a desvalorização do real frente ao dólar.

Quais são as perspectivas para o futuro?

O cenário externo incerto, com tensões geopolíticas e decisões do Federal Reserve, continuam a impactar o mercado financeiro global e a manter a volatilidade cambial.

Quais fontes foram utilizadas para esta análise?

As informações foram obtidas da Agência Brasil e da Reuters, especialistas em notícias econômicas e financeiras de relevância internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Num dia de tensões domésticas e externas no mercado financeiro, o dólar aproximou-se de R$ 5,19 e fechou no maior nível em mais de um ano, desde 27 de março do ano passado, quando tinha sido vendido a R$ 5,20. Em 2024, o dólar sobe 6,85%.

A bolsa de valores caiu quase 0,5% nesta segunda-feira (15) e teve o quarto recuo consecutivo. O dólar comercial encerrou vendido a R$ 5,185, com alta de R$ 0,064 (+1,24%). A cotação operou em alta ao longo de toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h30, aproximou-se de R$ 5,21.

O dia também foi tenso no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.334 pontos, com queda de 0,49%. Com queda de 6,6% no ano, o indicador está no menor nível desde 17 de novembro de 2023.

Meta Fiscal e Pressão Externa

Tanto fatores domésticos como internacionais afetaram o mercado financeiro nesta segunda-feira. No cenário interno, a mudança da meta fiscal para 2025, com a manutenção do déficit primário zero em vez de superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para o próximo ano, foi mal recebida pelos investidores.

Os principais fatores que provocaram turbulências, no entanto, são externos. O agravamento das tensões entre Irã e Israel e o aquecimento da economia norte-americana fizeram o dólar subir em todo o planeta. As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram acima do previsto em março, o que diminui as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) começar a reduzir os juros em julho.

Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Em relação ao petróleo, a cotação do barril do tipo Brent, usado nas negociações internacionais, caiu 0,21% para US$ 90,21, apesar do bombardeio iraniano a Israel.

Fonte: Agência Brasil, com informações da Reuters

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