Ressocialização de Detentos Através do Trabalho Rural

Oportunidade de Trabalho

Internos do sistema prisional do Espírito Santo estão sendo beneficiados com a chance de trabalhar em fazendas experimentais do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Essa iniciativa não apenas contribui para a ressocialização dos detentos, mas também fortalece o serviço nas unidades prisionais, com foco no avanço da agricultura local.

Convênio de Cooperação e Atividades

Recentemente, o Incaper firmou um convênio de cooperação mútua com a Secretaria da Justiça (Sejus) para oferecer essa oportunidade aos detentos do regime semiaberto. Dez internos foram inicialmente contratados para trabalhar em fazendas experimentais, desempenhando tarefas como preparação de áreas para cultivo, semeadura e manutenção fitossanitária.

Remuneração e Objetivos da Parceria

Com uma jornada de trabalho das 7h30 às 17h, esses detentos recebem um salário mínimo, vale-transporte e auxílio-alimentação. Ao proporcionar atividades produtivas e responsabilidades, essa parceria visa reduzir os efeitos do encarceramento, diminuir a reincidência criminal e permitir a remição de pena.

Impacto Social Positivo

O diretor-presidente do Incaper ressalta o caráter social da parceria, que busca reintegrar os detentos à sociedade por meio do trabalho. Além disso, o subsecretário da Sejus enfatiza a importância de capacitar os detentos para que possam atuar profissionalmente após o cumprimento da pena.

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Resultados da Parceria

Essa parceria entre o Incaper e a Sejus apresenta resultados significativos tanto para a ressocialização dos detentos quanto para o desenvolvimento da agricultura capixaba. Ao proporcionar uma oportunidade de trabalho aos detentos, ela contribui não apenas para sua reintegração, mas também para o avanço das pesquisas agrícolas no estado.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Internos do sistema prisional do Espírito Santo estão tendo a oportunidade de trabalhar em fazendas experimentais do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). Além de contribuir para a ressocialização de pessoas privadas de liberdade, a iniciativa fortalece os serviços nessas unidades, onde são desenvolvidas pesquisas científicas dedicadas à melhoria da agricultura do Estado.

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A medida é resultado de um convênio de cooperação mútua firmado recentemente entre o Incaper e a Secretaria da Justiça (Sejus). São contemplados detentos que cumprem pena em regime semiaberto, ou seja, aqueles que têm autorização judicial para ir ao local de trabalho diariamente e que retornam para a unidade prisional após as atividades.

Inicialmente, dez internos foram contratados e atuam nas fazendas experimentais dos municípios de Linhares, Marilândia e Viana, realizando serviços como preparação de áreas para cultivo, semeadura, irrigação, além de pequenas manutenções e tratamento fitossanitário para controle de pragas.

A jornada de trabalho vai das 7h30 às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, com intervalo de 1h30 para almoço. A remuneração é composta por um salário mínimo, vale-transporte e auxílio-alimentação.

Ao inserir os detentos em atividades socioprodutivas e dotá-los de responsabilidades, a parceria busca minimizar os efeitos do encarceramento, reduzir a reincidência criminal no Estado e possibilitar ainda a remição de pena.

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O diretor-presidente do Incaper, Franco Fiorot, enfatiza que essa é uma ação de responsabilidade social do instituto que vem ao encontro da necessidade de mão de obra nas fazendas experimentais, sendo parte de um planejamento para ampliar a força de trabalho nessas unidades.

“Estamos contribuindo para que essas pessoas sejam reintegradas ao convívio social por meio do trabalho e elas, a partir de suas atividades, ajudam no funcionamento das nossas fazendas, que desenvolvem pesquisas importantes para a agricultura capixaba. É, portanto, uma parceria que traz muitos resultados positivos para a sociedade”, frisa Fiorot.

O subsecretário de Estado da Ressocialização da Sejus, Marcelo Gouvêa, também destaca a importância do convênio. “Os detentos participantes já têm conhecimento na área, pois são de comunidades do interior. Esta é uma oportunidade de capacitá-los para que desenvolvam um trabalho ainda mais profissional para quando estiverem em liberdade, já que terão a coordenação do Incaper, um órgão que entende do assunto. Esta é a continuidade de uma parceria que já dura há muito tempo”, pontua Gouvêa.

(Fonte:Assessoria de Comunicação do Incaper)

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(Fernanda Toigo/Sou Agro)

FAQ sobre reabilitação de detentos em fazendas experimentais

1. Quais são os objetivos da parceria entre o Incaper e a Secretaria da Justiça (Sejus)?

A parceria tem como objetivo oferecer oportunidades de trabalho em fazendas experimentais a detentos do sistema prisional capixaba, contribuindo para a ressocialização e fortalecimento dos serviços nessas unidades.

2. Quem pode participar do programa de trabalho nas fazendas experimentais?

O programa contempla detentos que cumprem pena em regime semiaberto e têm autorização judicial para trabalhar diariamente nas fazendas experimentais do Incaper.

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3. Que tipo de atividades os detentos realizam nas fazendas experimentais?

Os detentos contratados realizam serviços como preparação de áreas para cultivo, semeadura, irrigação, pequenas manutenções e tratamento fitossanitário para controle de pragas.

4. Qual é a jornada de trabalho e remuneração oferecida aos participantes do programa?

A jornada de trabalho vai das 7h30 às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, com intervalo de 1h30 para almoço. A remuneração é composta por um salário mínimo, vale-transporte e auxílio-alimentação.

5. Como a parceria contribui para a ressocialização dos detentos?

A parceria proporciona aos detentos a oportunidade de participar de atividades socioprodutivas, dotando-os de responsabilidades e contribuindo para minimizar os efeitos do encarceramento, reduzir a reincidência criminal e possibilitar a remição de pena.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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