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Descubra segredos genéticos da Embrapa no Dia das Pastagens.

Dia das Pastagens traz casos de produtores de sementes de forrageiras com genética Embrapa • Portal DBO

Introdução

A Embrapa fechou sua programação técnica no terceiro e último dia da “34ª Abertura da Colheita de Arroz e Grãos em Terras Baixas”, em 23 de fevereiro, com o painel de relatos de produtores que usam a genética de forrageiras da empresa, contando com a moderação do engenheiro agrícola Sergio Bender, da Embrapa Clima Temperado. A manhã foi focada nos materiais das pastagens e seu crescente mercado de sementes e mudas, oportunizando novos negócios para o produtor multissafras.

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Desenvolvimento

A manhã do terceiro dia da “34ª Abertura da Colheita de Arroz e Grãos em Terras Baixas” foi dedicada ao painel de relatos de produtores que utilizam a genética de forrageiras da Embrapa. O evento contou com a moderação do engenheiro agrícola Sergio Bender, da Embrapa Clima Temperado, e atraiu um público significativo e especializado. As palestras técnicas realizadas ao longo dos três dias abordaram a importância dos materiais das pastagens e seu mercado em crescimento, proporcionando oportunidades de negócios para os produtores que buscam aumentar sua produção multissafras.

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Modelos de produção e aumento da demanda por sementes de qualidade

O pesquisador Daniel Montardo, da Embrapa Pecuária Sul, destacou a evolução do mercado de sementes de forrageiras no Brasil, desde a imigração europeia em 1824 até a regulamentação mais recente em 2010. Montardo ressaltou que, embora haja uma crescente ligação entre melhoramento genético e mercado de sementes, a taxa de uso de novas cultivares ainda é baixa, entre 2% e 4%. Ele enfatizou a importância de desenvolver modelos de produção de sementes diferenciadas e aumentar a demanda por sementes de qualidade, considerando que o mercado de sementes de forrageiras está passando por um intenso processo de (re)estruturação.

Subtítulo 3

Parágrafo persuasivo com 300 a 400 caracteres

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Subtítulo 5

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Conclusão: O potencial das forrageiras genéticas da Embrapa no mercado de sementes

A partir dos relatos dos produtores que utilizam a genética de forrageiras da Embrapa, fica evidente o impacto positivo que esses materiais têm tido no mercado de sementes. A crescente demanda por sementes de qualidade e a busca por novas cultivares demonstram que o setor está passando por um processo de reestruturação e crescimento. A história de sucesso do produtor Waldoir Araújo da Costa é um exemplo claro do potencial das forrageiras genéticas da Embrapa, não apenas como fonte de alimento para o rebanho, mas também como geradoras de emprego e oportunidades de negócio. O mercado de sementes de forrageiras está em constante evolução, e as parcerias entre produtores e instituições de pesquisa, como a Embrapa, têm impulsionado o setor, promovendo o desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Genética de forrageiras da Embrapa: Relatos de produtores e oportunidades de negócios

A Embrapa encerrou sua participação na “34ª Abertura da Colheita de Arroz e Grãos em Terras Baixas” com um painel de relatos de produtores que utilizam a genética de forrageiras da empresa. As palestras técnicas abordaram os materiais das pastagens e o crescente mercado de sementes e mudas, proporcionando novos negócios para os produtores multissafras.

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O pesquisador Daniel Montardo, da Embrapa Pecuária Sul, destacou a evolução do mercado de sementes de forrageiras no Brasil, ressaltando a importância do melhoramento genético e da demanda por sementes de qualidade. No evento, produtores como Waldoir Araújo da Costa compartilharam suas experiências de sucesso com as variedades da Embrapa.

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Empresas como Terra Greda Sementes e Sementes Lopes/Sulpasto apresentaram seus portfólios de sementes de forrageiras genética Embrapa, demonstrando inovação e parcerias estratégicas. Marcelo Costa, da Integração Sementes, abordou a importância da diversificação de espécies tropicais e da mistura de pastagens para diferentes sistemas de produção.

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Os relatos dos produtores reforçam o potencial das forrageiras da Embrapa e as oportunidades de negócios no mercado de sementes. A utilização das variedades desenvolvidas pela empresa tem contribuído para o sucesso e a sustentabilidade das atividades agropecuárias.

FAQs

1. Qual foi o destaque da programação técnica da Embrapa na Abertura da Colheita de Arroz e Grãos em Terras Baixas?

O destaque foi o painel de relatos de produtores que utilizam a genética de forrageiras da Embrapa, abordando oportunidades de negócios no mercado multissafras.

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2. Quais foram as empresas que apresentaram seus portfólios de sementes de forrageiras no evento?

Terra Greda Sementes e Sementes Lopes/Sulpasto foram algumas das empresas que mostraram suas variedades genética Embrapa e parcerias estratégicas.

3. Como as variedades de forrageiras da Embrapa têm contribuído para o sucesso dos produtores?

Produtores como Waldoir Araújo da Costa relataram que a genética de forrageiras da Embrapa tem impulsionado sua produção, gerando empregos e possibilitando a diversificação de atividades.

4. Qual é a importância do melhoramento genético e da demanda por sementes de qualidade no mercado de forrageiras?

O pesquisador Daniel Montardo destacou que o melhoramento genético e a qualidade das sementes são fundamentais para o desenvolvimento do mercado de forrageiras e o aumento da produtividade agrícola.

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5. Como as variedades tropicais e a mistura de pastagens podem beneficiar diferentes sistemas de produção?

Marcelo Costa ressaltou que a diversificação de espécies tropicais e a mistura de pastagens podem atender às necessidades de diferentes perfis de produtores e sistemas de produção, promovendo maior sustentabilidade e rentabilidade.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Embrapa fechou sua programação técnica no terceiro e último dia da “34ª Abertura da Colheita de Arroz e Grãos em Terras Baixas”, em 23 de fevereiro, com o painel de relatos de produtores que usam a genética de forrageiras da empresa, contando com a moderação do engenheiro agrícola Sergio Bender, da Embrapa Clima Temperado.

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A manhã foi focada nos materiais das pastagens e seu crescente mercado de sementes e mudas, oportunizando novos negócios para o produtor multissafras.

As palestras técnicas, realizadas durante os três dias, levaram um público significativo e especializado para o estande institucional da Embrapa, na avenida principal do evento, na Estação Experimental Terras Baixas.

A primeira fala foi feita pelo pesquisador Daniel Montardo, da Embrapa Pecuária Sul, que traçou um histórico do surgimento das primeiras sementes de plantas forrageiras vindas da imigração europeia para o país, em 1824.

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Muito se construiu ao longo do tempo, mas a partir de 2010 é que se estabeleceu um marco regulatório para posteriormente se apresentar uma lei de sementes, pois até 2011 poderiam ser vendidas sementes sem procedência genética. “O melhoramento genético e o mercado de sementes estavam totalmente dissociados”, disse Montardo.

Atualmente este distanciamento se transformou e há uma ligação entre si. “Mas mesmo assim, ainda há uma parte muito pequena sendo ocupada no mercado de sementes de forrageiras, tendo ainda uma taxa de uso de sementes das novas cultivares somente entre 2% e 4%”, falou considerando muito aquém do esperado.

Ele discorreu sobre como desenvolver modelos de produção de sementes diferenciadas e como aumentar a demanda por sementes de qualidade. “O mercado de sementes de forrageiras, nos modelos atuais, é relativamente recente, e ainda está passando por um forte processo de (re) estruturação”, considerou.

Na sequência falaram os representantes da Terra Greda Sementes, Felipe Dias, de Bagé, que apresentou seu portfólio de sementes de forrageiras genética Embrapa, mantendo o foco com duas safras/ano.

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A seguir, Sementes Lopes/Sulpasto, com Pedro Henrique Mastella e Claudio Machado, de Santa Bárbara do Sul, mostrou sua parceria aglomerando 18 empresas, que através da parceria Embrapa, UFRGS e Sulpasto possuem 15 cultivares lançadas, destacando a performance do Capim-sudão BRS Estribo.

O terceiro momento foi dedicado à Integração Sementes, com Marcelo Costa, de Campo Grande/MS, ao apresentar materiais de espécies tropicais, adaptados a regiões frias e vislumbrar um mix forrageiro, misturando diferentes pastagens para diferentes perfis de sistema de produção e produtores.

O painel foi encerrado com a fala do produtor rural Waldoir Araújo da Costa, de Camaquã, que explicou sua crescente jornada de produtor de tabaco a microempresário de sementes de forrageiras.

“Utilizamos somente a genética de forrageiras da Embrapa, onde 80% da nossa lavoura dedicou-se ao capim-elefante BRS Capiaçu, e hoje, por desenvolvermos um sistema de manejo próprio e diferenciado, nossa área possui 80% de capim-elefante BRS Kurumi”, disse. Ele comentou que utilizavam 5 hectares da terra da pequena propriedade para alcançar 15 mil mudas. Atualmente, a propriedade usa os mesmos 5 hectares e está obtendo 1 milhão e 200 mil mudas de Kurumi.

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Waldoir consegue também ser gerador de emprego ao dar oportunidade para mais oito famílias vizinhas trabalharem no negócio rural. “Esse mercado permitiu que se estabelecesse uma sucessão familiar e eu acredito muito no potencial desses materiais, pelo o quanto demonstraram seus dados de produção e produtividade”, avaliou.

Ele comentou ainda que o material da BRS Kurumi não servirá apenas para o rebanho de corte e leite, mas terá outras possibilidades, as quais ela já está testando em sua propriedade com parceiros e será conhecida em momento oportuno.

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