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Descubra os fatores chave.

A produção de carcaças bovinas no Brasil

A qualidade de carcaça oriunda dos animais provenientes do imenso rebanho bovino do Brasil é uma preocupação crescente e cada vez mais crucial para o desenvolvimento e competitividade do setor agropecuário.

O Brasil se destaca mundialmente pelo potencial produtivo do agronegócio. Por diversos fatores favoráveis, principalmente as condições climáticas e a aptidão do seu povo, o país se tornou detentor do maior rebanho comercial do mundo de bovinos de corte.

Porém, é vital que haja um enfoque na qualidade da carcaça dos animais para aprimorar a competitividade e a satisfação do mercado consumidor.

Diferenças na produção de carcaças bovinas no Brasil

É notável a variação de sistemas de produção e tecnologias envolvidas na produção de carne bovina no Brasil, que vão desde intensivo, extensivo, confinamento, entre outros. Essas diferenças geram carcaças heterogêneas, mesmo dentro de uma mesma região produtora.

Essa diversidade está vinculada aos objetivos dos produtores, ao acesso às tecnologias e ao investimento de cada um, culminando na produção de carcaças de características e qualidades distintas.

Qualidade das carcaças bovinas

As diferenças nas carcaças podem variar em aspectos como a espessura de gordura, peso, distribuição de carne na carcaça e outros fatores. Além disso, a ausência de um programa de bonificação para produtores que entregam carcaças de melhor qualidade também contribui para a despadronização das carcaças enviadas aos frigoríficos.

Padronização das carcaças no Brasil

A qualidade da carcaça é determinada principalmente pelo peso e pela quantidade de gordura presente, variando entre diferentes tipos de carcaças. Protocolos como os sistemas USDA e Nacional, entre outros, são utilizados para a padronização das carcaças no país.

Além disso, fatores como os relacionados ao crescimento animal, raça, dieta e rendimento do ganho influenciam diretamente na qualidade final da carcaça bovina.

Considerações Finais

É fundamental trabalhar para aumentar a qualidade das carcaças de bovinos criados no Brasil. A qualidade sanitária, nutricional e organoléptica do produto final são aspectos que precisam ser considerados para atender às exigências do mercado consumidor e garantir o sucesso da comercialização.

Para produtores que visam melhorar a qualidade das carcaças, é essencial buscar conhecimento e técnicas validadas, como as oferecidas no Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro. A melhoria da qualidade das carcaças é um passo essencial para a evolução e competitividade do setor pecuário no Brasil.

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O Potencial da Qualidade de Carcaça na Pecuária de Corte

A pecuária de corte no Brasil vem se destacando mundialmente, especialmente pelo tamanho de seu rebanho bovino. No entanto, é importante não só focar na quantidade, mas principalmente na qualidade das carcaças produzidas. Aproveitando as características peculiares do país, os pecuaristas se deparam com uma grande diversidade de sistemas de produção e raças envolvidas. Essa heterogeneidade gera carcaças com características distintas, o que influencia diretamente na qualidade final da carne.

A Variedade de Carcaças na Pecuária Brasileira

As diferenças entre as carcaças bovinas são notáveis, variando desde a quantidade de gordura até o peso, distribuição de carne e acabamento. Além disso, a falta de programas de bonificação para carcaças de melhor qualidade nas indústrias frigoríficas gera uma disparidade significativa. Em um país com um sistema de abate conhecido como “bica corrida”, a ausência de incentivos financeiros para produtores que entregam carcaças de melhor qualidade contribui para a falta de padronização.

A Importância da Qualidade da Carcaça de Bovinos

A qualidade da carcaça bovina é categorizada principalmente pelo peso e pela quantidade de presença de gordura. Além disso, as características de crescimento e a qualidade da carne de bovinos são influenciadas por fatores como raça, dieta e eficiência de deposição de gordura. Essas variações impactam diretamente a aceitabilidade e o sucesso comercial da produção de carne bovina.

Diferenças entre as carcaças bovinas

A diferença entre as carcaças bovinas pode variar em diversos aspectos, desde a mais comum, com pouca cobertura e espessura de gordura, até a mais rara, com excesso de gordura. Essas diferenças também envolvem o peso das carcaças e a distribuição de carne pela carcaça. A presença de sistemas de produção totalmente diferentes, em uma mesma região produtora, ainda acentua a disparidade.

Qualidade das Carcaças Bovinas

Nos processos de produção de carne, é necessário avaliar as alternativas e variâncias para garantir um produto final de qualidade e satisfatório para o consumidor. É crucial entender os fatores que influenciam a qualidade da carne bovina, como a qualidade sanitária, a qualidade nutricional e a qualidade organoléptica. A busca por uma padronização das carcaças e a necessidade de trabalhar para aumentar a qualidade das carcaças de bovinos se mostram cada vez mais relevantes.

A qualidade da carne bovina é um fator determinante para o sucesso da produção pecuária e a aceitação no mercado. Invista na busca pela qualidade da carcaça e garanta o sucesso do seu negócio na pecuária de corte.

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Qualidade das carcaças bovinas

O Brasil é conhecido pela produção de bovinos de corte, mas a qualidade das carcaças ainda é uma preocupação. As diferenças entre as carcaças podem ser gritantes, desde a espessura de gordura até o peso e a distribuição de carne. Além disso, a maioria dos frigoríficos não oferece nenhum programa de bonificação para carcaças de melhor qualidade.

Padronização das carcaças

Para padronizar as carcaças, são utilizados protocolos específicos, que levam em consideração o peso e a quantidade de gordura. Além disso, fatores como o crescimento animal, a raça, a dieta e o rendimento do ganho também afetam a qualidade das carcaças.

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Perguntas
1. Quais são as diferenças entre as carcaças bovinas?
2. Como os protocolos são utilizados na padronização das carcaças?
3. O que afeta a qualidade das carcaças de bovinos?
4. Como o curso Gestão na Pecuária de Corte pode melhorar os resultados na atividade?
5. Quais são os critérios utilizados para definir a qualidade das carcaças?

Respostas
1. As diferenças entre as carcaças variam em aspectos como espessura de gordura, peso e distribuição de carne.
2. Os protocolos levam em consideração o peso e a quantidade de gordura das carcaças.
3. Fatores como o crescimento animal, a raça, a dieta e o rendimento do ganho afetam a qualidade das carcaças.
4. O curso Gestão na Pecuária de Corte pode ajudar a aumentar a margem de lucro na atividade e melhorar indicadores como taxa de desfrute, arrobas por hectare/ano, taxa de lotação, GMD, entre outros.
5. Os critérios utilizados para definir a qualidade das carcaças incluem a qualidade sanitária, nutricional e organoléptica.
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O Brasil, conhecido mundialmente pelo potencial produtivo do agronegócio, por diversos fatores favoráveis, principalmente pelas condições climáticas e pela aptidão de seu povo, se tornou ao longo dos últimos anos detentor do maior rebanho comercial do mundo de bovinos de corte, entretanto devemos agora focar também na qualidade de carcaça oriunda desses animais.

Espalhados por todas as regiões do país, encontramos pecuaristas dos mais diversificados perfis, e também por suas dimensões continentais, é possível observar sistemas de produção bastante heterogêneos, principalmente no que se tange às tecnologias envolvidas na produção de carne, diferindo desde as raças produzidas ao tipo de sistema (intensivo, extensivo, semi-intensivo, confinamento, etc.).

É possível observar em uma mesma região produtora sistemas totalmente diferentes, envolvendo tecnologias das mais avançadas até sistemas totalmente extensivos como os que predominavam há décadas atrás, quando aprofundamos e avaliamos essas diferenças entre regiões (norte, sul, centro oeste, sudeste) essas diferenças podem ser encontradas de maneira ainda mais marcantes.

O motivo dessas diferenças se dão desde o objetivo de cada produtor com o negócio, ao acesso desses produtores às novas tecnologias e muito também se passa pela capacidade de investimento de cada um.

O somatório desses fatores é a produção de carcaças de distintas características e qualidades. Dentro de uma mesma propriedade é possível observar uma variável grande de animais que darão origem a carcaças totalmente heterogêneas.

 

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Diferenças entre as carcaças bovinas

A diferença entre as carcaças pode variar em diversos aspectos, desde a mais comum, com pouca cobertura e espessura de gordura à mais difícil de se encontrar com excesso de gordura.

Existem diferenças ainda quanto ao peso dessas carcaças, distribuição de carne pela carcaça (mais ou menos carnes nos anteriores, por exemplo), e assim sucessivamente teremos a presença nos frigoríficos de carcaças de diversas qualidades.

Se dentro de uma propriedade é possível observar animais que darão origem a carcaças tão diferentes, a avaliação entre animais de propriedades diferentes e principalmente a comparação entre carcaças oriundas de animais de sistemas de produção diferentes percebemos o quão gritante são as diferenças entre as carcaças produzidas no país.

Somando-se a todos esses fatores supracitados, um aspecto interessante deve ser avaliado.

A grande maioria das indústrias frigoríficas do país não detém nenhum tipo de bonificação ou nenhum programa de bonificação para produtores que entregam carcaças de melhor qualidade.

Curso Gestão na Pecuária de Corte

Qualidade das carcaças bovinas

Conhecido como sistema de “Bica corrida”, os frigoríficos nacionais abatem animais de todos os tipos e origem, sem distinção de tamanho, peso e acabamento de carcaça.

Produtores que produzem e entregam animais precoces bem acabados irão receber, muito provavelmente na maioria das indústrias, o mesmo valor por quilo de carcaça do que os produtores de animais tardios, leves e pouco acabados.

Esse fator pode explicar de certa forma a falta de padrão das carcaças enviadas aos frigoríficos, afinal de contas, “porque investir em animais que proporcionarão ao frigorífico boas carcaças se não recebo a mais por isso?”.

Em contrapartida, a recíproca deve ser considerada possível, como a indústria fará um programa de bonificação para um sistema produtor tão heterogêneo. Independente das causas e dos porquês dessa situação tão comum, é evidente a necessidade de se trabalhar com o fim de aumentar a qualidade de carcaça dos nossos animais.

Ao final de todo processo produtivo, o que se espera é a obtenção de um produto de qualidade e dentro dos padrões de exigência do mercado.

Na pecuária não é diferente, esperamos que ao final de um ciclo produtivo, os animais terminados a pasto ou em confinamento apresentem uma boa carcaça.

É importante então sabermos identificar o que é considerado uma boa carcaça e quais os critérios são utilizados para definir uma boa carcaça e como definir qualidade e tipificação de carcaça.

Como já mencionado, no Brasil de maneira geral, a maioria das indústrias frigoríficas trabalham no sistema conhecido como “bica corrida” onde não há nenhuma bonificação para os diferentes padrões de qualidade de carcaça, muito pelo padrão desuniforme das carcaças.

Entretanto, alguns trabalhos vêm sendo desenvolvidos nesse sentido, em busca de um determinado padrão de qualidade que obedecem alguns critérios específicos.

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Padronização das carcaças

De maneira geral, apesar da grande diferença entre indústrias e regiões, a qualidade da carcaça é determinada, primeiro por peso e segundo pela quantidade de presença de gordura nas carcaças, podendo variar entre carcaças 1 (gordura ausente) até carcaças 5 (gordura excessiva).

Para a padronização e enquadramento das carcaças, são utilizados alguns protocolos, existem vários protocolos utilizados no Brasil e no exterior:

  • Protocolo 35, macho inteiro;
  • Protocolo 35, macho castrado;
  • Protocolo 36, fêmeas;
  • Protocolo 1953;
  • Sistema USDA;
  • Sistema Nacional.

Além dos protocolos, devemos observar e mensurar as principais características de carcaça e como essas mensurações são utilizadas na prática é fundamental.

Pensando em qualidade de carcaça, devemos avaliar todo um contexto envolvido para que cheguemos ao momento do abate, toda a cadeia produtiva, desde as condições de sanidade e escore da matriz, passando pelo nascimento e crescimento do bezerro de algum modo interferirá na qualidade da carne de bovinos.

  • Crescimento animal;
  • Raça;
  • Cruzamentos;
  • Dieta;
  • GMD;
  • Proporção dos tecidos na carcaça ao abate (processo que ocorre durante toda a vida do animal);
  • Crescimento fetal;
  • Processo da energia metabolizável consumida;
  • Curva de crescimento;
  • Tecidos que compõem a carcaça;
  • Eficiência de deposição de proteína;
  • Eficiência de deposição de gordura;
  • Rendimento do ganho;
  • Ganho compensatório;
  • Tamanho do animal ou frame.

Observados os fatores que envolvem e determinam o crescimento do desempenho e da qualidade da carcaça, devemos estar alinhados quanto aos conceitos que determinam qualidade, e como isso levará a um produto final de qualidade, ou seja, à uma carne de qualidade.

Alguns fatores devem ser avaliados e observados para termos um entendimento correto sobre qualidade de carne e o que é qualidade de carne.

  • Qualidade sanitária;
  • Qualidade nutricional;
  • Qualidade organoléptica.

De maneira geral, nos processos de produção de carne devem ser avaliados todas as alternativas e variâncias. Todos esses fatores citados vão, de alguma maneira, interferir na qualidade do produto final, e por consequência na aceitabilidade e no sucesso de comercialização para o consumidor final.

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