Embrapa Pecuária Sul e Associação Brasileira de Criadores de Charolês divulgam resultados da 7ª edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) e da Prova de Eficiência Alimentar (PEA)

A Embrapa Pecuária Sul e a Associação Brasileira de Criadores de Charolês (ABCC) estão prestes a compartilhar os resultados da 7ª edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) e da Prova de Eficiência Alimentar (PEA) da raça. Esse evento virtual será transmitido pelos canais da Embrapa e ABCC no YouTube, marcado para acontecer a partir das 19 horas no dia 23 de maio.

Com 29 exemplares, oriundos de onze criatórios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, participando das provas, esta edição se destaca por apresentar o maior número de animais desde o início das avaliações da raça Charolês. Além disso, houve um ganho médio diário de peso dos reprodutores de 1,863 kg/dia, o maior registrado na história das provas.

Neste contexto, a PAC e a PEA têm sido importantes ferramentas para identificar animais superiores, com metodologias objetivas e uma equipe de pesquisadores qualificados da Embrapa, que contribuem para melhorar a genética da raça. O presidente da ABCC, Cesar Adams Cezar, ressalta a importância dessas provas na seleção de animais de alto potencial genético, prontos para fazer parte de centrais de coleta de sêmen e melhorar os rebanhos brasileiros.

Neste post, exploraremos em detalhes a importância das provas PAC e PEA para a raça Charolês, seus objetivos e impactos no avanço genético da pecuária no Brasil. Acompanhe para descobrir mais sobre essas avaliações completas e seu papel no melhoramento genético animal. Confira abaixo insights exclusivos e dados sobre as provas realizadas pela Embrapa Pecuária Sul e ABCC.

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Provas de Avaliação a Campo (PAC) e Eficiência Alimentar (PEA)

A Prova de Avaliação a Campo (PAC) e a Prova de Eficiência Alimentar (PEA) da raça Charolês são ferramentas essenciais para identificar animais superiores e contribuir para o avanço genético da raça no Brasil. Com metodologias objetivas e mensurações precisas, as provas têm se destacado por sua completude e contribuição para o melhoramento genético animal.

Resultados e Participantes

Neste ano, a 7ª edição das provas contou com 29 reprodutores de onze criatórios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, registrando o maior número de animais desde o início das avaliações da raça Charolês. Destaca-se o maior ganho médio diário de peso dos reprodutores na história das avaliações, atingindo 1,863 kg/dia.

Benefícios das Provas

As características avaliadas nas provas, como ganho de peso, avaliação de carcaça, perímetro escrotal e parâmetros subjetivos, contribuem para a identificação de animais elite e superiores. Esses animais, aptos para estar em centrais de coleta de sêmen, representam a genética de excelência que pode ser difundida nos rebanhos, multiplicando seu potencial.

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Categorias e Classificação

Além dos índices finais que classificam os exemplares em cada prova, os animais são ranqueados em três categorias: “Elite”, “Superior” e “Comercial”, de acordo com seu desempenho e índice obtido. Essa classificação ajuda na seleção dos melhores reprodutores para o avanço genético da raça Charolês.

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Conclusão

Os resultados da 7ª edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) e da Prova de Eficiência Alimentar (PEA) da raça Charolês trazem importantes insights para o avanço genético da pecuária no Brasil. Com um formato objetivo e criterioso, as provas foram capazes de identificar animais superiores para produção de carne em sistema de pastejo, além de comparar e classificar reprodutores com menor consumo e crescimento mais acelerado em confinamento.

Essas avaliações são fundamentais para a seleção de animais de alta qualidade genética, contribuindo para a sustentabilidade e eficiência da pecuária brasileira. Os resultados apresentados durante o evento virtual demonstram o compromisso da Embrapa Pecuária Sul e da Associação Brasileira de Criadores de Charolês com a promoção de melhorias genéticas e práticas mais sustentáveis no setor.

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Com base nos dados revelados pelas provas, é possível enxergar um futuro promissor para a raça Charolês, impulsionando a evolução da pecuária de corte no país. A busca por animais elite e superiores reflete o objetivo de disseminar uma genética de alta qualidade nos rebanhos, contribuindo para o desenvolvimento e profissionalização do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O avanço genético da raça Charolês no Brasil

A Embrapa Pecuária Sul e a Associação Brasileira de Criadores de Charolês (ABCC) divulgam, na próxima quinta-feira, 23 de maio, os resultados da 7ª edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) e da Prova de Eficiência Alimentar (PEA) da raça. O evento será virtual e terá transmissão pelos canais da Embrapa e ABCC no YouTube, a partir das 19 horas.

Programação do evento

  • 19h – Abertura
  • 19h10min – Metodologia e manejo nutricional empregados na prova, com a pesquisadora Vivian Dagnesi Timpani da Embrapa Pecuária Sul
  • 19h20min – Apresentação dos animais participantes e dos campeões PAC e PEA
  • 19h45min – Sessão de dúvidas e esclarecimentos sobre a prova
  • 20h – Encerramento

FAQs sobre a PAC e PEA

1. Qual o objetivo da Prova de Avaliação a Campo (PAC)?

A PAC compara reprodutores de diferentes criatórios do Sul do Brasil para identificar animais superiores para produção de carne em sistema de pastejo.

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2. Como é feita a classificação dos animais na PAC?

Os animais são classificados por meio de um índice que pondera características como ganho de peso, avaliação de carcaça, perímetro escrotal e parâmetros subjetivos.

3. O que é a Prova de Eficiência Alimentar (PEA) e qual o seu objetivo?

A PEA consiste na mensuração do consumo alimentar residual e do Ganho de Peso Residual de bovinos de corte em confinamento, para comparar e identificar reprodutores com menor consumo e crescimento mais acelerado.

4. Como os animais são classificados na PEA?

Os animais são ranqueados em três categorias: Elite, Superior e Comercial, com base em seus índices de desempenho.

5. Qual a importância das provas de desempenho para a pecuária?

As provas de desempenho contribuem para o avanço genético da raça, potencializando o melhoramento genético animal e tornando a pecuária mais sustentável.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A Embrapa Pecuária Sul e a Associação Brasileira de Criadores de Charolês (ABCC) divulgam, na próxima quinta-feira, 23 de maio, os resultados da 7ª edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) e da Prova de Eficiência Alimentar (PEA) da raça. O evento será virtual e terá transmissão pelos canais da Embrapa e ABCC no YouTube, a partir das 19 horas. Acesse aqui o canal da Embrapa: Acesse aqui o canal da ABCC: As provas reuniram 29 exemplares – o maior número de animais desde o início das avaliações da raça Charolês – oriundos de onze criatórios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Tanto a PAC como a PEA são realizadas nas dependências da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS), através de parceria com a ABCC. Neste ano, destaca-se, ainda, o maior ganho médio diário de peso dos reprodutores na história das provas, de 1,863 kg/dia. “Por serem provas com metodologias predominantemente objetivas, em que a maioria das características são mensuradas sem subjetividade e que contam com todo o trabalho de uma equipe de pesquisadores capacitados da Embrapa, a PAC e a PEA são ferramentas que têm auxiliado muito na identificação de animais superiores. Trata-se de avaliações muito completas. Os animais elite e superiores estão aptos a estarem em qualquer central de coleta de sêmen e é a genética desses animais que vamos procurar difundir em nossos rebanhos, multiplicando esse potencial demonstrado em ambas as provas”, explica o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Charolês, Cesar Adams Cezar. Conforme Roberto Collares, analista da Embrapa Pecuária Sul e coordenador das provas, a 7ª PAC e PEA Charolês contaram com animais de excelente nível, e os resultados vão ajudar no avanço genético da raça no Brasil. “As provas de desempenho, além de potencializar o melhoramento genético animal em diversas características de interesse, sem dúvidas dão uma contribuição para que a pecuária se torne cada vez mais sustentável”, destacou. Durante o evento, a pesquisadora da Embrapa, Vivian Dagnesi Timpani realiza palestra sobre a metodologia e o manejo nutricional empregados nas provas. Depois, são apresentados os reprodutores participantes e os grandes campeões da PAC e PEA desta edição. Confira a programação completa abaixo. Programação 19h – Abertura; 19h10min – Metodologia e manejo nutricional empregados na prova – Vivian Dagnesi Timpani, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul; 19h20min – Apresentação dos animais participantes e dos campeões PAC e PEA; 19h45min – Dúvidas e esclarecimentos sobre a prova; 20h – Encerramento. PAC e PEA A PAC tem como objetivo comparar, dentro de um mesmo ambiente de criação, reprodutores de diferentes criatórios do Sul do Brasil, com a finalidade de identificar animais superiores para produção de carne em sistema de pastejo. No final da prova, classificam-se os animais por meio de um índice que pondera cada característica avaliada e as sumariza em um único número para qualificar os animais. Entre as características avaliadas, estão aquelas relacionadas ao ganho de peso (40%), seguidas pela avaliação de carcaça por ultrassom (35%), perímetro escrotal (5%) e 20% para os parâmetros subjetivos, como conformação, padrão racial e pelame. Já a PEA é uma metodologia que consiste na mensuração do consumo alimentar residual (CAR) e Ganho de Peso Residual (GPR) de bovinos de corte em confinamento, com a finalidade de comparar e identificar, dentro de um mesmo sistema de produção, reprodutores com menor consumo e crescimento mais acelerado. Além dos índices finais que determinam a classificação dos exemplares em cada uma das provas, os animais ainda são ranqueados em três categorias: “Elite” = animais com índice acima da média + 1 ponto de desvio padrão; “Superior” = animais com índice entre a média e 1 ponto de desvio padrão; e “Comercial” = animais com índice menor que a média.

A Embrapa Pecuária Sul e a Associação Brasileira de Criadores de Charolês (ABCC) divulgam, na próxima quinta-feira, 23 de maio, os resultados da 7ª edição da Prova de Avaliação a Campo (PAC) e da Prova de Eficiência Alimentar (PEA) da raça. O evento será virtual e terá transmissão pelos canais da Embrapa e ABCC no YouTube, a partir das 19 horas.

Acesse aqui o canal da Embrapa:

Acesse aqui o canal da ABCC:

As provas reuniram 29 exemplares – o maior número de animais desde o início das avaliações da raça Charolês – oriundos de onze criatórios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Tanto a PAC como a PEA são realizadas nas dependências da Embrapa Pecuária Sul, em Bagé (RS), através de parceria com a ABCC. Neste ano, destaca-se, ainda, o maior ganho médio diário de peso dos reprodutores na história das provas, de 1,863 kg/dia. 

“Por serem provas com metodologias predominantemente objetivas, em que a maioria das características são mensuradas sem subjetividade e que contam com todo o trabalho de uma equipe de pesquisadores capacitados da Embrapa, a PAC e a PEA são ferramentas que têm auxiliado muito na identificação de animais superiores. Trata-se de avaliações muito completas. Os animais elite e superiores estão aptos a estarem em qualquer central de coleta de sêmen e é a genética desses animais que vamos procurar difundir em nossos rebanhos, multiplicando esse potencial demonstrado em ambas as provas”, explica o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Charolês, Cesar Adams Cezar.

Conforme Roberto Collares, analista da Embrapa Pecuária Sul e coordenador das provas, a 7ª PAC e PEA Charolês contaram com animais de excelente nível, e os resultados vão ajudar no avanço genético da raça no Brasil. “As provas de desempenho, além de potencializar o melhoramento genético animal em diversas características de interesse, sem dúvidas dão uma contribuição para que a pecuária se torne cada vez mais sustentável”, destacou.

Durante o evento, a pesquisadora da Embrapa, Vivian Dagnesi Timpani realiza palestra sobre a metodologia e o manejo nutricional empregados nas provas. Depois, são apresentados os reprodutores participantes e os grandes campeões da PAC e PEA desta edição. Confira a programação completa abaixo.

Programação

19h – Abertura;

19h10min – Metodologia e manejo nutricional empregados na prova – Vivian Dagnesi Timpani, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul;

19h20min – Apresentação dos animais participantes e dos campeões PAC e PEA;

19h45min – Dúvidas e esclarecimentos sobre a prova;

20h – Encerramento.

PAC e PEA

A PAC tem como objetivo comparar, dentro de um mesmo ambiente de criação, reprodutores de diferentes criatórios do Sul do Brasil, com a finalidade de identificar animais superiores para produção de carne em sistema de pastejo. No final da prova, classificam-se os animais por meio de um índice que pondera cada característica avaliada e as sumariza em um único número para qualificar os animais. Entre as características avaliadas, estão aquelas relacionadas ao ganho de peso (40%), seguidas pela avaliação de carcaça por ultrassom (35%), perímetro escrotal (5%) e 20% para os parâmetros subjetivos, como conformação, padrão racial e pelame.

Já a PEA é uma metodologia que consiste na mensuração do consumo alimentar residual (CAR) e Ganho de Peso Residual (GPR) de bovinos de corte em confinamento, com a finalidade de comparar e identificar, dentro de um mesmo sistema de produção, reprodutores com menor consumo e crescimento mais acelerado.

Além dos índices finais que determinam a classificação dos exemplares em cada uma das provas, os animais ainda são ranqueados em três categorias: “Elite” = animais com índice acima da média + 1 ponto de desvio padrão; “Superior” = animais com índice entre a média e 1 ponto de desvio padrão; e “Comercial” = animais com índice menor que a média.

 

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