O papel das centrais de inseminação artificial no melhoramento genético do rebanho brasileiro
As centrais de inseminação artificial têm um papel inquestionável no melhoramento genético do rebanho brasileiro, hoje reforçado pela disseminação das técnicas de reprodução assistida, principalmente a IATF. O desempenho animal saltou, assim como a qualidade do produto-final: a carne bovina.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O desafio na contratação de touros para coleta
Porém, nada disso espelha a dificuldade na hora de contratar um touro para coleta. O mercado é soberano, quer respostas rápidas e os investimentos, muitas vezes, parecem correr atrás do próprio rabo. Um touro provado começa na iniciativa do acasalamento e vai lá perto de três anos para se confirmar.
A escolha do touro: rapidamente e de forma eficiente
É que esse mercado soberano se transforma rapidamente, às vezes com exigências pontuais. Contudo, graças aos programas de avaliação genética – gerados das Diferenças Esperadas de Progênie (DEPs) – e, atualmente, sobre um vasto leque de informações, a produção de respostas é mais célere.
A diversidade de critérios na escolha dos touros
O que se busca? Há muitos pontos em comum entre o que as centrais defendem, mas também sutilezas conforme porte, especialização e objetivos comerciais. O assunto é “espinhoso”, segundo Heverardo Carvalho, CEO da Alta Genectis do Brasil, em função de tantas variantes.
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Desenvolvimento
As centrais de inseminação artificial têm um papel fundamental no melhoramento genético do rebanho bovino brasileiro, e atualmente, com a disseminação das técnicas de reprodução assistida, como a IATF, esse papel se torna ainda mais evidente. O desempenho dos animais tem apresentado melhorias significativas, refletindo diretamente na qualidade da carne produzida.
O mercado da inseminação artificial
Entretanto, a contratação de um touro para coleta pode ser um desafio, visto que o mercado é dinâmico e exige respostas rápidas. A comprovação da eficácia de um touro pode levar até três anos, o que evidencia a complexidade desse processo. Com as constantes mudanças e exigências do mercado, é fundamental contar com programas de avaliação genética e informações completas para uma tomada de decisão mais assertiva.
O que as centrais buscam?
Embora haja pontos em comum entre as empresas que atuam nesse mercado, as nuances e especificidades podem variar de acordo com o porte, a especialização e os objetivos comerciais de cada uma. A diversidade de demandas e a atualização constante das tecnologias e informações genéticas tornam o tema desafiador, porém fundamental para a produtividade e o desenvolvimento dos rebanhos.
A escolha dos touros conforme a raça
A escolha do touro para a coleta também depende da raça ou origem racial dos animais, considerando a diversidade de biomas e modelos de produção existentes no Brasil. Cada região e objetivo comercial podem demandar características genéticas específicas, influenciando diretamente no sucesso da reprodução e na qualidade da progênie.
A importância da discussão sobre raças e origens raciais
A discussão sobre as raças e origens raciais utilizadas, bem como o papel de cada uma no modelo produtivo, evidencia a complexidade e a importância da escolha dos touros para a produção de carne bovina de qualidade. Com a contribuição de especialistas e profissionais do setor, é possível identificar as melhores práticas e estratégias para aprimorar a genética do rebanho e otimizar a produção pecuária.
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Conclusão
Diante da diversidade de raças, origens raciais e objetivos comerciais, a escolha de um touro para a coleta de sêmen pode ser um desafio complexo e estratégico para os pecuaristas. A busca por qualidade genética que atenda às necessidades específicas do rebanho e do mercado é fundamental para garantir o sucesso da reprodução assistida e o aprimoramento do gado. É importante estar atento às características desejadas, programas de avaliação genética e diferenciais oferecidos pelas centrais de inseminação para tomar a melhor decisão, impulsionando assim a produtividade e a lucratividade nos rebanhos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O papel das Centrais de Inseminação Artificial no melhoramento genético do rebanho brasileiro
As centrais de inseminação artificial desempenham um papel crucial no melhoramento genético do rebanho brasileiro, impactando diretamente no desempenho animal e na qualidade da carne bovina. No entanto, a escolha de touros para coleta pode ser um desafio, dada a constante evolução do mercado e a diversidade de critérios a serem considerados.
FAQs sobre a escolha de touros para coleta em centrais de inseminação artificial:
1. Qual a importância da escolha de touros para coleta em centrais de inseminação artificial?
A escolha de touros para coleta é crucial para o melhoramento genético do rebanho e, consequentemente, para o desempenho animal e a qualidade da carne.
2. Quais critérios devem ser considerados ao selecionar um touro para coleta?
É essencial considerar critérios como DEPs, programas de avaliação genética, objetivos comerciais e especialização da central de inseminação artificial.
3. A raça ou origem racial do touro influencia na escolha?
Sim, a raça e a origem racial do touro devem ser consideradas, pois cada região e modelo produtivo podem demandar genéticas específicas.
4. Quais são os principais desafios na escolha de touros para coleta?
Os principais desafios incluem a rápida evolução do mercado, as exigências pontuais e a concorrência entre empresas multinacionais e brasileiras.
5. Como a escolha de touros para coleta impacta a produtividade nos rebanhos?
A escolha adequada de touros para coleta pode aumentar a produtividade nos rebanhos, contribuindo para a rentabilidade e eficiência na produção de carne bovina.
Ao considerar essas perguntas frequentes, é possível ter uma visão mais clara sobre a importância da escolha de touros para coleta em centrais de inseminação artificial e como essa decisão impacta diretamente no melhoramento genético e na qualidade da produção.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
As centrais de inseminação artificial têm um papel inquestionável no melhoramento genético do rebanho brasileiro, hoje reforçado pela disseminação das técnicas de reprodução assistida, principalmente a IATF. O desempenho animal saltou, assim como a qualidade do produto-final: a carne bovina.
Porém, nada disso espelha a dificuldade na hora de contratar um touro para coleta. O mercado é soberano, quer respostas rápidas e os investimentos, muitas vezes, parecem correr atrás do próprio rabo. Um touro provado começa na iniciativa do acasalamento e vai lá perto de três anos para se confirmar.
É que esse mercado soberano se transforma rapidamente, às vezes com exigências pontuais. Contudo, graças aos programas de avaliação genética – gerados das Diferenças Esperadas de Progênie (DEPs) – e, atualmente, sobre um vasto leque de informações, a produção de respostas é mais célere.
O que se busca? – Há muitos pontos em comum entre o que as centrais defendem, mas também sutilezas conforme porte, especialização e objetivos comerciais. O assunto é “espinhoso”, segundo Heverardo Carvalho, CEO da Alta Genectis do Brasil, em função de tantas variantes.
A opinião é compartilhada por Stefan Mihailov, presidente do Grupo CRV, também no País. “As empresas focam seus objetivos e concorrem com seus princípios, algumas multinacionais, outras brasileiras. No final, quem ganha é o mercado e a produtividade nos rebanhos”, explica.
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Na Genex, a zootecnista Juliana Ferragute, gerente de Mercado Corte da central, a escolha segue a mesma linha e acrescenta diferenciais específicos, principalmente, quando rebanhos são comerciais e a produção de carne são alvos efetivos para o negócio.
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A escolha depende da raça ou origem racial? – De cara, a resposta é sim! Em um País continental, com tanta diversidade de biomas e qualificações de produção, a genética trabalhada em cada caso é relevante e, muitas vezes, decisiva.
Quem situa o assunto é Manoel Francisco de Sá Filho, gerente Negócios Corte da Alta.
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E há ainda a discussão sobre onde cada raça ou origem racial trabalha e com qual papel no modelo produtivo.
Quem salienta a circunstância é Fernando Furtado Velloso, sócio-diretor da CRIO, central de IA com grande atuação no Sul do Brasil, mas importante fornecedora de genética taurina para o cruzamento industrial.
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