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Descubra o segredo da safra recorde!

Previsão e impactos da safra de batata no Paraná

A colheita da batata de primeira safra no Paraná surpreendeu ao encerrar com um volume de 392,2 mil toneladas, 15% inferior à previsão inicial de 462,2 toneladas devido às condições climáticas adversas. As altas temperaturas e o excesso de chuvas impactaram diretamente na qualidade, oferta e preços do tubérculo. Mas, a expectativa é de uma segunda safra mais promissora se o clima continuar favorável.

Batata de primeira safra: desafios e resultados

A batata primeira safra teve uma área cultivada de 14,7 mil hectares no Estado, com a colheita de 392,9 toneladas já comercializadas. O aumento dos preços médios nominais mensais recebidos pelos produtores foi expressivo, o que reflete a influência das condições climáticas nas safras.

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Segunda safra

Para a segunda safra, os bataticultores paranaenses já semearam 81% dos 10,9 mil hectares previstos. A colheita já atinge 2%. Segundo os técnicos que acompanham a cultura, 94% estão em boas condições e o restante, medianas.

Esse é um dos assuntos analisados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 1º a 8 de março. O documento é elaborado pelos técnicos do Deral, órgão da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Nesta edição também há referências sobre soja, milho, leite, frango e ovos.

Milho e soja

A colheita da soja avançou no Estado na última semana, alcançando dois terços da área estimada de 5,8 milhões de hectares. É um dos patamares mais altos da história da oleaginosa no Estado. Do que permanece no campo, 66% estão em boas condições, 29% em condição mediana e 5%, ruim.

O milho de primeira safra chegou a 73% de colheita nos 296 mil hectares plantados. O plantio da segunda safra está em 82% da área prevista de 2,4 milhões de hectares, bastante superior à média de 50% das últimas safras para o período.

Leite

No varejo do Estado, os principais derivados de leite seguiram a alta da indústria. O leite longa vida (+5,2%), o leite em pó (+6,4%) e o queijo muçarela (+6,7%), todos tiveram seus preços reajustados para cima nas gôndolas dos supermercados.

Frango e ovos

O boletim também destaca que levantamento realizado pelo Deral mostrou que o preço nominal médio do frango vivo ao produtor no Paraná foi de R$ 4,55 o quilo em fevereiro. O valor representa queda de 0,9% se comparado com o mês anterior (R$ 4,59 o quilo), e redução de 8,6% em comparação com fevereiro de 2023 – R$ 4,98 o quilo.

Em relação aos ovos, o documento registra que o Paraná ficou em terceiro lugar entre os estados exportadores no ano passado. Foram enviadas 8.815 toneladas ao Exterior, com receita cambial de US$ 40,3 milhões. Em 2022 tinham sido exportadas 5.700 toneladas, ou 54,6% a menos, enquanto a receita cambial ficou em US$ 27,1 milhões, ou 48,9% a menos.

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Conclusão

Diante das informações apresentadas, fica evidente a influência das condições climáticas na produção de batata de primeira safra no Paraná. No entanto, a expectativa é de uma segunda safra mais promissora, caso o clima continue favorável. Além disso, o boletim também traz dados sobre a colheira de soja e milho, assim como os preços do leite, frango e ovos.

A diversidade de informações contidas no documento demonstra a importância de estar atento às tendências do mercado agrícola e aos fatores que podem impactar a produção e os preços dos produtos. Com base nesses dados, os produtores e demais agentes do setor podem se preparar para tomar decisões estratégicas e enfrentar os desafios que surgirem ao longo da safra.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produção e preços da batata no Paraná

O Paraná encerrou a colheita da batata de primeira safra, com 392,2 mil toneladas extraídas da terra. O volume foi 15% menor que a previsão inicial de 462,2 toneladas feita pelo Departamento de Economia Rural (Deral), devido às condições climáticas desfavoráveis. A segunda safra já está a campo e, se o clima continuar ajudando, pode garantir safra cheia.

No caso da batata primeira safra, o Estado cultivou 14,7 mil hectares, dos quais 50 hectares foram perdidos. As 392,9 toneladas colhidas já foram beneficiadas, classificadas e comercializadas. “O excesso de chuvas e as altas temperaturas durante o período influenciaram na qualidade, oferta e preços do tubérculo”, informa o engenheiro agrônomo e analista da cultura no Deral, Paulo Andrade.

Os preços médios nominais mensais recebidos pelos produtores para a batata lisa praticamente dobraram entre novembro e o mês passado. A saca de 25 quilos passou de R$ 52,08 para R$ 100,64.

Perguntas frequentes sobre a produção de batata no Paraná:

1. Qual foi o volume de batata colhido na primeira safra no Paraná?

O volume colhido foi de 392,2 mil toneladas, 15% menor do que a previsão inicial.

2. Por que a produção de batata foi menor que o esperado?

As condições climáticas desfavoráveis, como o excesso de chuvas e altas temperaturas, influenciaram na qualidade, oferta e preços do tubérculo.

3. Como estão os preços da batata no mercado?

Os preços médios nominais mensais para a batata lisa praticamente dobraram, passando de R$ 52,08 para R$ 100,64 a saca de 25 quilos.

4. Qual é a situação da segunda safra de batata no Paraná?

Os bataticultores paranaenses já semearam 81% dos 10,9 mil hectares previstos para a segunda safra. A colheita já atinge 2% e 94% das plantações estão em boas condições.

5. Quais são os destaques do Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 1º a 8 de março?

O Boletim aborda não só a produção de batata, mas também de soja, milho, leite, frango e ovos. Destaca-se o avanço da colheita da soja e do milho no Estado, bem como os preços do leite e do frango.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Paraná encerrou a colheita da batata de primeira safra, com 392,2 mil toneladas extraídas da terra. O volume foi 15% menor que a previsão inicial de 462,2 toneladas feita pelo Departamento de Economia Rural (Deral), devido às condições climáticas desfavoráveis. A segunda safra já está a campo e, se o clima continuar ajudando, pode garantir safra cheia.

No caso da batata primeira safra, o Estado cultivou 14,7 mil hectares, dos quais 50 hectares foram perdidos. As 392,9 toneladas colhidas já foram beneficiadas, classificadas e comercializadas. “O excesso de chuvas e as altas temperaturas durante o período influenciaram na qualidade, oferta e preços do tubérculo”, informa o engenheiro agrônomo e analista da cultura no Deral, Paulo Andrade.

Os preços médios nominais mensais recebidos pelos produtores para a batata lisa praticamente dobraram entre novembro e o mês passado. A saca de 25 quilos passou de R$ 52,08 para R$ 100,64.

No atacado da Ceasa Curitiba, a batata comum especial lavada custava R$ 160 a saca de 25 quilos em 2 de janeiro, passou para R$ 190 em 29 do mesmo mês e no início desta semana estava em R$ 120. No varejo, a batata comum saía por R$ 3,18 o quilo em novembro. Em fevereiro foi comercializada a R$ 8,82.

Segunda safra

Para a segunda safra, os bataticultores paranaenses já semearam 81% dos 10,9 mil hectares previstos. A colheita já atinge 2%. Segundo os técnicos que acompanham a cultura, 94% estão em boas condições e o restante, medianas.

Esse é um dos assuntos analisados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 1º a 8 de março. O documento é elaborado pelos técnicos do Deral, órgão da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Nesta edição também há referências sobre soja, milho, leite, frango e ovos.

Milho e soja

 A colheita da soja avançou no Estado na última semana, alcançando dois terços da área estimada de 5,8 milhões de hectares. É um dos patamares mais altos da história da oleaginosa no Estado. Do que permanece no campo, 66% estão em boas condições, 29% em condição mediana e 5%, ruim.

O milho de primeira safra chegou a 73% de colheita nos 296 mil hectares plantados. O plantio da segunda safra está em 82% da área prevista de 2,4 milhões de hectares, bastante superior à média de 50% das últimas safras para o período.

Leite

No varejo do Estado, os principais derivados de leite seguiram a alta da indústria. O leite longa vida (+5,2%), o leite em pó (+6,4%) e o queijo muçarela (+6,7%), todos tiveram seus preços reajustados para cima nas gôndolas dos supermercados.

Frango e ovos

O boletim também destaca que levantamento realizado pelo Deral mostrou que o preço nominal médio do frango vivo ao produtor no Paraná foi de R$ 4,55 o quilo em fevereiro. O valor representa queda de 0,9% se comparado com o mês anterior (R$ 4,59 o quilo), e redução de 8,6% em comparação com fevereiro de 2023 – R$ 4,98 o quilo.

Em relação aos ovos, o documento registra que o Paraná ficou em terceiro lugar entre os estados exportadores no ano passado. Foram enviadas 8.815 toneladas ao Exterior, com receita cambial de US$ 40,3 milhões. Em 2022 tinham sido exportadas 5.700 toneladas, ou 54,6% a menos, enquanto a receita cambial ficou em US$ 27,1 milhões, ou 48,9% a menos.

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