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Descubra o impacto da alta de Chicago na soja

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Veja como a alta de Chicago impactou os preços da soja

Soja: Impacto dos Preços e Notícias do Mercado

Com o mercado brasileiro de soja enfrentando oscilações de preços devido à queda do dólar, é fundamental entender o impacto dessas mudanças. Este artigo irá analisar as últimas movimentações do mercado de soja no Brasil e na Bolsa de Chicago, fornecendo insights valiosos para produtores e investidores.

O Desempenho dos Preços da Soja no Brasil

No cenário nacional, os preços da soja se mantiveram estáveis em algumas regiões e sofreram desvalorização em outras. Com quedas em importantes pontos de comercialização, é essencial compreender os motivos por trás dessas variações e como elas afetam a indústria.

Os Contratos Futuros da Soja na Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago apresentaram alta, impulsionados por demanda interna e externa, bem como por condições climáticas desfavoráveis. Uma análise mais aprofundada dessas influências pode ajudar a antecipar tendências futuras e guiar estratégias de investimento.

A Importância do Câmbio para o Mercado de Soja

O dólar comercial teve um papel significativo nas flutuações dos preços da soja, impactando diretamente a competitividade do produto no mercado internacional. Entender a relação entre o câmbio e os preços da soja é crucial para tomar decisões informadas e mitigar riscos.

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Preços da soja no Brasil

Os preços da soja no Brasil apresentaram variações nesta quarta-feira. Em Passo Fundo (RS), as cotações se mantiveram em R$ 140, enquanto na região das Missões estabilizaram em R$ 139. Já o Porto de Rio Grande teve uma leve diminuição de R$ 145 para R$ 144. Em Cascavel (PR), houve uma desvalorização de R$ 135,50 para R$ 133,50, e no Porto de Paranaguá (PR) os preços caíram de R$ 146 para R$ 143. Em Rondonópolis (MT), a soja passou de R$ 130 para R$ 128, em Dourados (MS) de R$ 127 para R$ 124, e em Rio Verde (GO) de R$ 127 para R$ 125.

Bolsa de Chicago

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja fecharam em alta. A demanda pela oleaginosa norte-americana se destacou, com uma maior procura por parte dos processadores dos EUA e dos compradores chineses. Além disso, o cenário externo mais positivo, o recuo do dólar e a previsão de temperaturas elevadas no Meio Oeste contribuíram para o movimento altista. Exportadores privados norte-americanos reportaram a venda de 110.100 toneladas de soja para destinos desconhecidos, sendo 55.100 toneladas para entrega na temporada 2023/24 e 55 mil toneladas para a temporada 2024/25.


Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam em alta de 11,50 centavos de dólar, a US$ 11,57 3/4 por bushel. Já a posição novembro teve uma alta de 8,50 centavos ou 0,76%, a US$ 11,21 1/2 por bushel. Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo teve alta de US$ 0,90 ou 0,27%, a US$ 329,20 por tonelada, enquanto no óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 47,91 centavos de dólar, com alta de 1,19 centavo ou 2,54%.

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Câmbio

No mercado cambial, o dólar comercial encerrou o dia em queda de 1,72%, sendo negociado a R$ 5,5682 para venda e a R$ 5,5662 para compra. A moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5406 e a máxima de R$ 5,6679 durante a sessão.

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Conclusão: Mercado de Soja e Preços em Queda

Diante da análise dos preços da soja no Brasil e a movimentação na Bolsa de Chicago, observamos uma tendência de queda influenciada, principalmente, pela forte queda do dólar. Apesar da alta de Chicago e outros fatores externos positivos, as cotações da soja nacional diminuíram em diversas regiões, refletindo a pressão cambial.

A oscilação do câmbio, com o dólar encerrando em baixa, contribuiu para a desvalorização dos preços da soja. Isso reforça a importância de acompanhar de perto o mercado e estar atento às variações para tomar decisões estratégicas na comercialização da oleaginosa.

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Portanto, para os produtores e investidores do setor, é essencial manter-se informado sobre os acontecimentos do mercado, tanto nacional quanto internacional, a fim de ajustar suas estratégias e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços da Soja no Brasil

  • Qual foi a variação dos preços da soja em Passo Fundo (RS)?
  • O preço da soja em Passo Fundo (RS) seguiu em R$ 140.

  • Como ficaram os preços da soja na Região das Missões?
  • Os preços da soja na Região das Missões estabilizaram em R$ 139.

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  • Qual foi a variação nos preços da soja no Porto de Rio Grande?
  • Os preços da soja no Porto de Rio Grande diminuíram de R$ 145 para R$ 144.

  • Quanto os preços da soja em Cascavel (PR) desvalorizaram?
  • Os preços da soja em Cascavel (PR) desvalorizaram de R$ 135,50 para R$ 133,50.

  • Qual foi a queda nos preços da soja em Dourados (MS)?
  • Os preços da soja em Dourados (MS) baixaram de R$ 127 para R$ 124.

Bolsa de Chicago

Como fecharam os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT)?

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Os contratos futuros da soja negociados na CBOT fecharam com preços mais altos, impulsionados pela demanda e pelas condições climáticas.

Contratos Futuros da Soja

Qual foi a alta nos contratos da soja em grão com entrega em agosto?

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 11,50 centavos de dólar, ou 0,65%, a US$ 11,57 3/4 por bushel.

Qual foi o desempenho dos subprodutos da soja?

A posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 0,90 ou 0,27% a US$ 329,20 por tonelada, enquanto os contratos de óleo apresentaram ganho de 2,54%.

Câmbio

Qual foi a variação do dólar comercial no mercado?

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,72%, sendo negociado a R$ 5,5682 para venda e a R$ 5,5662 para compra.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O mercado brasileiro de soja esteve travado nesta quarta-feira (3), com os preços ficando mais baixos pressionados pela forte queda do dólar.

Nem mesmo a alta de Chicago foi capaz de segurar as cotações. No geral, o dia foi de poucas novidades para a comercialização da oleaginosa.

Preços da soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 140
  • Região das Missões: estabilizou em R$ 139
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 145 para R$ 144
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 135,50 para R$ 133,50
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 146 para R$ 143
  • Rondonópolis (MT): caiu de R$ 130 para R$ 128
  • Dourados (MS): baixou de R$ 127 para R$ 124
  • Rio Verde (GO): desvalorizou de R$ 127 para R$ 125

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais altos, na véspera do feriado nos Estados Unidos, Dia da Independência.

O mercado encontrou sustentação na demanda pela oleaginosa norte-americana, com maior procura pelos processadores do país e dos compradores chineses.

O cenário externo mais positivo, com recuo do dólar, e a previsão de temperaturas elevadas no Meio Oeste, que poderiam prejudicar as lavouras, completaram o quadro altista.

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 110.100 toneladas de soja para destinos desconhecidos. São 55.100 toneladas para entrega na temporada 2023/24 e mais 55 mil para a temporada 2024/25.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com alta de 11,50 centavos de dólar, ou 0,65%, a US$ 11,57 3/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 11,21 1/2 por bushel, com ganho de 8,50 centavos ou 0,76%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 0,90 ou 0,27% a US$ 329,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 47,91 centavos de dólar, com alta de 1,19 centavo ou 2,54%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,72%, sendo negociado a R$ 5,5682 para venda e a R$ 5,5662 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5406 e a máxima de R$ 5,6679.

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