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Governo anuncia aumento de 30% em recursos para corredores do agro • Portal DBO

O Futuro da Infraestrutura no Brasil: O Impacto dos Investimentos no Setor de Transporte

O governo federal anunciou recentemente um aumento de 30% nos investimentos na infraestrutura dos corredores do agro, que são as rodovias e ferrovias usadas para exportação dos produtos do agronegócio brasileiro. Essa notícia tem grande impacto não apenas para o setor de transporte, mas também para a economia como um todo. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como esses investimentos afetarão o futuro da infraestrutura no Brasil.

Oportunidades de Desenvolvimento e Crescimento

Com os planos de investimento em infraestrutura em desenvolvimento, é crucial entender como isso afetará não apenas o setor de transporte, mas também a economia em geral. Além disso, é importante discutir as oportunidades de crescimento e desenvolvimento que esses investimentos trarão para o país.

Desafios e Soluções para a Infraestrutura no Brasil

Os desafios enfrentados pela infraestrutura no Brasil são bem conhecidos, e é essencial abordar como os investimentos planejados podem ajudar a mitigar esses desafios. Compreender as soluções propostas para aprimorar a infraestrutura do país é fundamental para analisar o impacto desses investimentos.

O Conceito de Desenvolvimento Sustentável e a Infraestrutura de Transporte

Além de discutir os aspectos econômicos e práticos dos investimentos em infraestrutura de transporte, é importante considerar também o impacto ambiental e social desses projetos. O conceito de desenvolvimento sustentável é essencial para garantir que os investimentos futuros contribuam para um futuro mais viável e resiliente.

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Estruturação da Infraestrutura

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (6), a ampliação de 30% no total de recursos públicos investidos na infraestrutura dos chamados corredores do agro, que são as rodovias e ferrovias usadas para exportação dos principais produtos do agronegócio brasileiro.

De um total de R$ 3,6 bilhões investidos em 2023, o governo prevê investir R$ 4,7 bilhões neste ano. Em 2022, ainda segundo o Ministério dos Transportes, foi investido R$ 1,9 bilhão nos corredores do agro.

Expansão e Investimentos

“O teto de gastos transformou o Brasil no país que menos investiu entre todas as economias relevantes. Se investe pouco, obviamente a infraestrutura piora. Agora ela está voltando a melhorar, mas ainda está recuperando um passivo desses últimos anos”, argumentou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

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Criado em 2016 durante o governo de Michel Temer, o teto de gastos limitou o aumento das despesas públicas à variação da inflação. No ano passado, o mecanismo foi substituído pelo novo arcabouço fiscal, que limitou os gastos à variação da receita do governo, possibilitando aumentar despesas quando há aumento de arrecadação.

Robustez e Expansão

“Vai criar esse corredor que estamos chamando de leste-oeste, que vai ligar Ilhéus (BA) até Agua Boa (MT), mas depois de Água Boa, com a FICO 2, até Lucas do Rio Verde (MT)”, disse o ministro, que acrescentou que a ideia é, no futuro, conectar a ferrovia transnordestina a ferrovia Norte-Sul

Arcos Norte e Sul – No Arco Norte, que envolve os estados do Norte, além de Mato Grosso, Bahia, Maranhão e Piauí, o ministério prevê, entre outras obras, duplicar a BR 135, no Maranhão, restaurar a BR 158, no Pará, recuperar a BR 242, na Bahia, além de construir as travessias de Itapoã do Oeste, Jaru e Ji-Paraná, em Rondônia, e a Ponte de Xambioá, em Tocantins.

Em relação à infraestrutura do Arco Sul/Sudeste, que engloba todo o Centro-Sul do Brasil, o governo prevê a conclusão da Ferrovia Norte Sul, a intensificação das obras da ferrovia FICO, além de duplicação da BR 163, do Paraná, das BRs 470 e 290, em Santa Catarina, e das BRs 116 e 386, no Rio Grande do Sul.

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Investimentos na Infraestrutura do Agro: A Chave para o Crescimento do Brasil

Os investimentos anunciados pelo governo federal para a infraestrutura dos corredores do agro são uma excelente notícia para o setor agrícola brasileiro. Com a ampliação dos recursos públicos em rodovias e ferrovias, espera-se uma melhoria significativa na logística de escoamento da produção, impactando diretamente nos custos de frete e, consequentemente, nos preços dos produtos. Além disso, os leilões para concessões de estradas e pontes, com a expectativa de investimentos bilionários, prometem impulsionar ainda mais o setor e a economia do país.

Implicações para o Futuro

Esses investimentos não apenas beneficiarão o agronegócio, mas também contribuirão para a economia como um todo, gerando mais eficiência e competitividade. Com a promessa de melhores condições de rodovias em todo o país e a intensificação de obras estruturantes, o Brasil se encaminha para um cenário promissor de crescimento e desenvolvimento. A chave para o sucesso está na infraestrutura, e o futuro do Brasil depende diretamente desses investimentos.

Desafios e Oportunidades

Diante desse cenário otimista, é importante também ressaltar os desafios e oportunidades que surgirão com esses investimentos. A atração do capital privado e a criação de novas formas de financiamento são passos essenciais para garantir a sustentabilidade e manutenção dessas melhorias no longo prazo. Além disso, a expansão dos portos e aeroportos promete não apenas facilitar o escoamento da produção, mas também abrir novas possibilidades de negócios e parcerias internacionais.

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A Hora de Agir é Agora

Com o Brasil se preparando para um salto significativo na infraestrutura do agro, é crucial que todos os setores envolvidos estejam atentos e prontos para agir. A competitividade do país no mercado global está em jogo, e a eficiência na logística de transporte será determinante para o sucesso do agronegócio e da economia brasileira como um todo. É hora de aproveitar as oportunidades e trabalhar em conjunto para impulsionar o crescimento do Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Governo brasileiro amplia investimentos em infraestrutura do agronegócio

O governo federal anunciou um aumento de 30% nos investimentos na infraestrutura dos corredores do agro, visando melhorar a logística de exportação dos produtos do agronegócio.

Os investimentos passarão de R$ 3,6 bilhões para R$ 4,7 bilhões em 2024, com o objetivo de melhorar a infraestrutura das rodovias e ferrovias que sustentam o setor.

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FAQs – Perguntas Frequentes

1. Quais são os principais objetivos do aumento de investimentos na infraestrutura do agronegócio?

O principal objetivo é melhorar a logística de exportação dos produtos do agronegócio brasileiro, visando aumentar a eficiência e reduzir custos.

2. Como os investimentos serão distribuídos entre os corredores do agro?

Os investimentos serão direcionados para 60 obras consideradas estruturantes, sendo R$ 2,66 bilhões para o Arco Norte e R$ 2,05 bilhões para o Arco Sul/Sudeste.

3. Quais são as obras estratégicas previstas nos investimentos anunciados?

Entre as obras previstas estão a retomada da ferrovia Transnordestina, em Pernambuco, e das ferrovias FIOL 1 e 2 e a FICO, que ligará Ilhéus (BA) até Lucas do Rio Verde (MT).

4. Como serão avaliados os resultados dos investimentos na infraestrutura do agronegócio?

O governo pretende melhorar a avaliação da qualidade das rodovias, visando atingir uma avaliação positiva de 90% da malha rodoviária do Arco Norte e 80% das rodovias em boas condições em todo o país.

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5. Além dos investimentos públicos, quais outras medidas estão previstas para melhorar a infraestrutura do agronegócio?

Estão previstos 13 leilões para concessões de estradas e pontes, com expectativa de investimentos de R$ 122 bilhões, sendo R$ 95 bilhões relacionados aos corredores do agronegócio.

Agora que você já sabe mais sobre os investimentos anunciados pelo governo federal na infraestrutura do agronegócio, continue lendo para entender os impactos dessa medida e como ela pode beneficiar o setor de agronegócio do Brasil.

Os investimentos em infraestrutura são um aspecto fundamental para o crescimento e desenvolvimento de diversos setores da economia, e o agronegócio não é uma exceção. Com a ampliação dos recursos para melhorar a logística de exportação, o Brasil busca se consolidar como um importante player global no mercado de agronegócio.

Os investimentos anunciados abrangem uma série de obras estratégicas, como a retomada de ferrovias e a duplicação de rodovias em regiões-chave para a exportação dos produtos do agronegócio brasileiro. Essas melhorias devem impactar diretamente a eficiência logística e a competitividade do setor.

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Além disso, as concessões de estradas e pontes por meio de leilões representam uma oportunidade para o capital privado contribuir para a modernização e expansão da infraestrutura do agronegócio, gerando impactos positivos tanto para a economia quanto para os produtores rurais.

Agora, vamos explorar mais detalhadamente cada um dos pontos mencionados, a fim de compreender melhor como esses investimentos podem beneficiar o agronegócio brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (6), a ampliação de 30% no total de recursos públicos investidos na infraestrutura dos chamados corredores do agro, que são as rodovias e ferrovias usadas para exportação dos principais produtos do agronegócio brasileiro.

De um total de R$ 3,6 bilhões investidos em 2023, o governo prevê investir R$ 4,7 bilhões neste ano. Em 2022, ainda segundo o Ministério dos Transportes, foi investido R$ 1,9 bilhão nos corredores do agro.

“O teto de gastos transformou o Brasil no país que menos investiu entre todas as economias relevantes. Se investe pouco, obviamente a infraestrutura piora. Agora ela está voltando a melhorar, mas ainda está recuperando um passivo desses últimos anos”, argumentou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

Criado em 2016 durante o governo de Michel Temer, o teto de gastos limitou o aumento das despesas públicas à variação da inflação. No ano passado, o mecanismo foi substituído pelo novo arcabouço fiscal, que limitou os gastos à variação da receita do governo, possibilitando aumentar despesas quando há aumento de arrecadação.

O pacote de investimentos anunciado prevê 60 obras consideradas estruturantes, sendo R$ 2,66 bilhões para a infraestrutura do Arco Norte e R$ 2,05 bilhões para o Arco Sul/Sudeste. Entre as obras, estão previstas a retomada dos investimentos públicos na ferrovia Transnordestina, em Pernambuco, e das ferrovias FIOL 1 e 2 e a FICO, ligando Ilhéus, no litoral baiano, até Lucas do Rio Verde (MT).

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“Vai criar esse corredor que estamos chamando de leste-oeste, que vai ligar Ilhéus (BA) até Agua Boa (MT), mas depois de Água Boa, com a FICO 2, até Lucas do Rio Verde (MT)”, disse o ministro, que acrescentou que a ideia é, no futuro, conectar a ferrovia transnordestina a ferrovia Norte-Sul

Arcos Norte e Sul – No Arco Norte, que envolve os estados do Norte, além de Mato Grosso, Bahia, Maranhão e Piauí, o ministério prevê, entre outras obras, duplicar a BR 135, no Maranhão, restaurar a BR 158, no Pará, recuperar a BR 242, na Bahia, além de construir as travessias de Itapoã do Oeste, Jaru e Ji-Paraná, em Rondônia, e a Ponte de Xambioá, em Tocantins.

Em relação à infraestrutura do Arco Sul/Sudeste, que engloba todo o Centro-Sul do Brasil, o governo prevê a conclusão da Ferrovia Norte Sul, a intensificação das obras da ferrovia FICO, além de duplicação da BR 163, do Paraná, das BRs 470 e 290, em Santa Catarina, e das BRs 116 e 386, no Rio Grande do Sul.

A meta do governo, de acordo com o ministro Renan Filho, é chegar a 90% da malha rodoviária do Arco Norte sendo considerada boa, com 80% das rodovias em boas condições em todo o país. A avaliação sobre a qualidade da malha rodoviária é feita pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) por meio do Índice de Composição da Manutenção (ICM).

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Segundo o Ministério dos Transportes, foi possível aumentar de 52% para 80% o total das rodovias do Arco Norte consideradas em bom estado no período de dezembro de 2022 a dezembro de 2023.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que a infraestrutura é o fator mais importante para a formação dos preços dos produtos. “A formação de preços está diretamente ligada ao custo de frete. Se nós não tivéssemos essas condições de rodovias, certamente a soja estaria abaixo do custo de produção”, destacou.

Leilões – Além dos investimentos públicos diretos em infraestrutura, o governo prevê realizar 13 leilões para concessões de estradas e pontes, com expectativa de investimentos de R$ 122 bilhões de reais. Desse total, R$ 95 bilhões estariam relacionados aos chamados corredores do agronegócio.

“Atrair o capital privado ajuda de duas maneiras: primeiro que quem paga deseja pagar para ter uma boa estrada. Ele não está reclamando desse ambiente. Lógico que é pagar uma tarifa justa dentro da realidade mercadológica da região e, por outro lado, não há recurso público disponível no Brasil no horizonte de médio prazo pelas restrições fiscais”, defendeu o ministro dos Transportes, Renan Filho.

Entre os leilões previstos, estão o da concessão da BR 262, de Minas Gerais, da BR 040, entre Minas Gerais e Goiás, e das BRs 070, 174, 364 entre Mato Grosso e Rondônia.

Portos e Aeroportos – O governo também detalhou nesta terça-feira (6) os investimentos em portos e aeroportos para os próximos anos. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, prevê investir, em 2024, R$ 639 milhões em portos e hidrovias, além de criar a Secretaria Nacional de Hidrovias e Transporte Aquaviário.

O Brasil hoje tem 19 mil quilômetros de hidrovias navegáveis, com potencial de chegarmos a 42 mil nesses próximos oito ou dez anos. Isso significa reduzir custos nas operações, dialogar com a agenda ambiental e ajudar a potencializar o escoamento da produção brasileira”, destacou Silvio Costa Filho.

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A pasta de Portos e Aeroportos ainda tem como meta realizar, até 2026, 35 leilões de infraestrutura com previsão de arrecadar R$ 14,5 bilhões em investimentos no setor. Outros R$ 23 bilhões são previstos por meio das renovações e prorrogações de contratos de arrendamento e outros R$ 41 bilhões com novas autorizações de contratos de adesão.

“Estamos falando em R$ 78 bilhões de novos arrendamentos, renovações, prorrogações e novas autorizações. É um volume muito grande e isso vai potencializar muito a economia brasileira e vai ajudar no escoamento da nossa produção”, comentou.

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