O Problema da Identificação Precoce da Mastite em Vacas

A mastite é uma doença comum em vacas leiteiras que pode afetar a produção de leite e o bem-estar dos animais. Identificar precocemente os casos de mastite é essencial para garantir o tratamento adequado e prevenir complicações mais graves. No entanto, a detecção precoce dessa doença nem sempre é fácil, o que pode resultar em prejuízos para os produtores e para a saúde das vacas.

O Surgimento de uma Tecnologia Inovadora

Nesse contexto, um grupo de biólogos desenvolveu um equipamento portátil de termografia que promete revolucionar a forma como a mastite é identificada nas vacas leiteiras. Esse equipamento utiliza a temperatura e o perfil térmico dos animais para detectar precocemente os casos de infecção, permitindo um tratamento mais eficaz e direcionado.

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Desenvolvimento

Um equipamento portátil de termografia está sendo testado em uma fazenda de pecuária leiteira, com o intuito de identificar precocemente o risco de vacas contraírem mastite. Essa tecnologia, desenvolvida por biólogos paulistas, é capaz de medir automaticamente a temperatura e o perfil térmico de cada animal, sem a necessidade de intervenção humana.

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Importância da Metodologia Não Invasiva

É essencial ressaltar que a metodologia utilizada pelo equipamento é não invasiva, o que promove o bem-estar dos animais. Além disso, a imagem térmica é ideal para identificar dores e inflamações em organismos vivos, permitindo uma detecção precoce de possíveis infecções.

Identificação e Análise dos Animais

Na fazenda onde o equipamento está sendo testado, ele é colocado ao lado da antena de coleta de identificação das vacas. Dessa forma, cada animal é identificado e analisado pelos sensores, que enviam as informações coletadas para um banco de dados. Isso ajuda a traçar o perfil individual de cada vaca, permitindo que os veterinários foquem apenas nos animais com risco efetivo de infecção.

Detecção Precoce de Inflamações

O programa desenvolvido capta sinais de inflamação que não seriam identificados visualmente ou por meio de apalpação, indicando quais vacas necessitam de tratamento precoce. Essa detecção precoce é fundamental no combate à mastite, uma vez que amplia as possibilidades de tratamento e pode reduzir o uso desnecessário de antibióticos.

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O futuro da detecção de mastite em vacas: análise do equipamento portátil de termografia

Neste artigo, discutimos o desenvolvimento de um equipamento portátil de termografia capaz de identificar precocemente o risco de vacas contraírem mastite. A tecnologia, criada por biólogos paulistas, mede automaticamente a temperatura e o perfil térmico de cada animal, sem intervenção humana.

Benefícios para pecuaristas e bem-estar animal

O equipamento promove o bem-estar dos animais ao identificar infecções de forma não invasiva, permitindo que os veterinários foquem apenas nos animais com risco efetivo de infecção. Isso reduz a necessidade de tratamento em todo o plantel e amplia as possibilidades de tratamento precoce para as vacas diagnosticadas.

Comercialização e perspectivas futuras

O equipamento encontra-se na fase final de validação e tem previsão de entrar no mercado no início de 2025. A ideia é disponibilizar a tecnologia diretamente para pecuaristas, permitindo acompanhamento remoto pelo celular. Este avanço representa um marco na detecção precoce de mastite em vacas e traz benefícios tanto para a saúde dos animais quanto para a sustentabilidade da pecuária leiteira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Novo Equipamento Mede Risco de Mastite em Vacas de Maneira Não Invasiva

Um equipamento portátil de termografia capaz de identificar o risco precoce de vacas contraírem mastite está em fase final de validação na fazenda de pecuária leiteira, Canto Porto, de Mogi Mirim (SP), propriedade que faz três ordenhas diárias e produz até 12 milhões de litros anuais. A tecnologia, que foi desenvolvida por biólogos paulistas, mede automaticamente a temperatura e o perfil térmico de cada animal.

Como o Equipamento Funciona?

O equipamento usa termografia para captar imagens que são comparadas a um banco de dados, indicando quais os animais têm risco de infecção por mastite.

Qual a Importância da Imagem Térmica na Identificação da Mastite?

A imagem térmica é ideal para identificar dores e inflamações, permitindo detectar infecções mesmo antes dos sintomas visíveis.

Como as Informações são Utilizadas na Fazenda?

O equipamento fica ao lado da antena de coleta de identificação da vaca, enviando informações para um banco de dados que traça o perfil individual de cada animal, permitindo que os veterinários foquem nos casos de risco efetivo de infecção.

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Por que Detectar a Mastite Precocemente é Importante?

Detectar a mastite cedo amplia as possibilidades de tratamento e reduz a necessidade de antibióticos, sendo fundamental para a saúde da vaca e para evitar resistência antimicrobiana.

Quando a Tecnologia Estará Disponível no Mercado?

O equipamento está na fase final de validação e planeja entrar no mercado no início de 2025, sendo direcionado para pecuaristas que poderão fazer o acompanhamento diretamente do celular.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Um equipamento portátil de termografia capaz de identificar o risco precoce de vacas contraírem mastite está em fase final de validação na fazenda de pecuária leiteira, Canto Porto, de Mogi Mirim (SP), propriedade que faz três ordenhas diárias e produz até 12 milhões de litros anuais. A tecnologia, que foi desenvolvida por biólogos paulistas, mede automaticamente a temperatura e o perfil térmico de cada animal.




Equipamento mede temperatura e perfil térmico de vacas — Foto: Predikta/Divulgação


Para isso, as imagens captadas são comparadas a um banco de dados de imagens que o aparelho possui. Sem intervenção humana, o equipamento indica quais os animais que, se não receberem tratamento preventivo, terão a infecção. Guilherme Gomes, biólogo e um dos criadores do aparelho, ressalta que a metodologia é não invasiva e promove o bem-estar do animal.


A imagem térmica é ideal para identificar dores e inflamação de qualquer organismo vivo. “Além da temperatura, é importante analisar o perfil térmico dos animais, porque pode ser que a temperatura de uma vaca sadia e doente seja igual, mas é o tamanho da inflamação que acusa possíveis infecções”, explica.


Comparação de imagens feitas em gados de leite pelo sensor

Comparação de imagens feitas em gados de leite pelo sensor — Foto: Predikta/Divulgação


Na fazenda Canto Porto, o equipamento fica ao lado da antena de coleta de identificação da vaca. Assim, cada vaca que chega à área de ordenha é identificada e analisada pelos dois sensores. Desta forma, as informações coletadas são enviadas para um banco de dados que traça o perfil individual de cada animal.


Com isso, o objetivo da máquina é fazer com que os veterinários da propriedade foquem apenas nos animais apontados com “risco efetivo de infecção”, e não necessariamente todas as vacas do plantel.


O programa capta sinais de inflamação que não seriam identificados a olho nu nem pela apalpação e compara a informação captada com o banco de dados, indicando que as vacas precisam de tratamento precoce, pois estão no estágio inicial de inflamação que, em dias, levará à mastite.


A mastite, infecção da glândula mamária, pode se manifestar de forma clínica, em que normalmente é identificada por sintomas visuais como o aspecto grumoso do leite e vermelhidão no teto. Algumas vezes, ocorre de forma silenciosa na sua forma subclínica, em que não há sinais visíveis, alterando apenas a contagem de células somáticas (ccs). Quanto antes detectada, amplia as possibilidades de tratamento, além do antibiótico.


O uso racional de antibióticos é fundamental no combate ao desenvolvimento de resistência antimicrobiana. Garantir seu uso apenas quando realmente necessário, além de reduzir custos é benéfico para saúde da vaca.  


O biólogo afirma que já estão na parte final de validação científica e prestes a iniciar a validação do algoritmo. “No segundo semestre de 2024 queremos estar com tudo estabilizado, e entrar no mercado no começo de 2025”. Segundo Gomes, a ideia é comercializar a tecnologia direto para pecuaristas que poderão fazer o acompanhamento direto do celular.


As informações são do Globo Rural, adaptadas pela equipe MilkPoint. 


 


 


 


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