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Artigo: A Importância do Manejo Sanitário na Pecuária

A saúde dos animais de produção é fundamental para garantir a qualidade dos produtos de origem animal e a rentabilidade dos produtores. No entanto, muitos desafios sanitários afetam o setor pecuário, tornando o manejo sanitário uma questão crítica a ser abordada com seriedade e comprometimento.

Importância do Tratamento Estratégico contra Fasciola Hepatica em Bovinos

O manejo sanitário para a prevenção do parasitismo por Fasciola hepatica é essencial em diversas regiões do Brasil, como sul, sudeste e centro-oeste. Neste contexto, o uso de vermífugos a base de tricabendazole, nitroxinil, clorsulon ou closantel é recomendado como medida preventiva contra essa doença parasitária que afeta o fígado dos bovinos.

Registros de Doenças e Parasitoses Recentes

Diversas doenças e parasitoses têm sido relatadas recentemente em propriedades rurais, exigindo intervenções rápidas e eficazes por parte dos profissionais de saúde animal. É fundamental estar atento a surtos de doenças como a ceratoconjuntivite, mosca-dos-chifres e a tristeza parasitária, que podem impactar negativamente a produtividade e o bem-estar dos animais.

Surtos de Raiva Bovina pelo Brasil

A raiva é uma doença grave que pode afetar os bovinos e outros animais de produção, representando um risco para a saúde pública e animal. O controle adequado da raiva é fundamental para evitar a disseminação da doença e proteger os rebanhos de possíveis surtos.

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TRATAMENTO ESTRATÉGICO CONTRA FASCIOLA HEPATICA EM BOVINOS DO SUL/SUDESTE/CENTRO OESTE

Em abril, o único tratamento estratégico sugerido é contra Fasciola hepatica, empregando para tal vermífugos a base de tricabendazole, nitroxinil, clorsulon ou closantel. Recomenda-se essa vermifugação nas seguintes áreas: RS todo o estado, com exceção da região noroeste; SC regiões do planalto e do litoral; PR litoral e municípios centrais em torno de Curitiba; SP Vales do Ribeira e do Paraíba, além do município de Buri. RJ norte do estado e todo o sul do ES; GO nos seguintes municípios de Goianira, Petrolina, Inhumas, Trindade, Indiara, Mineiros, Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Itapirapuã, Formosa e Flores de Goiás.

Os bovinos contraem a doença bebendo ou pastando em torno de pequenos riachos ou áreas de baixadas alagadas, em que vive um pequeno caramujo do gênero Lymnaea (foto).

SURTO DE “OLHO ROSA” EM REZES MARANHENSES

Colega de campo descreveu um surto de ceratoconjuntivite (inflamação da córnea e do saco conjuntival), chamado popularmente de “olho rosa”, em rezes de uma propriedade em Imperatriz, no oeste do Maranhão.

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A doença atacou inicialmente alguns animais, os quais não foram isolados e tratados, se espalhando rapidamente para 32 % do rebanho, exigindo uma rápida intervenção veterinária.

A infecção geralmente é causada pela bactéria Moraxella bovis. O olho rosa é mais comum de acontecer nas chuvas, que nas seca, por alguns motivos: aumento dos raios ultravioletas, (que danificam a córnea), crescimento da população de moscas, que podem veicular a bactéria de um olho para outro e de um animal para outro, e em animais que pastejam, quando as pastagens crescem mais e podem “espetar” os olhos, abrindo porta de entrada para a bactéria.

Raças europeias têm maior risco de ter a doença, embora possa ocorrer também em indianas, pois são mais sensíveis aos raios ultravioletas, mais intensos nas duas horas antes e depois do meio dia. Árvores copadas na pastagem servem de abrigo para aa boiada nesses momentos. Bovinos jovens também têm maior chance e ficarem doentes, pois a lágrima deles contêm menos anticorpos contra a M. bovis que rezes mais eradas. No início da doença o animal pisca e lacrimeja muito, depois apresenta um dano da córnea, a qual pode se embaçar (opacidade de córnea), desenvolver úlceras, e caso não tratado, levar a cegueira (FOTO).
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Conclusão

O controle de doenças e parasitos em bovinos é fundamental para a saúde e produtividade do rebanho. A prevenção e tratamento adequados garantem o bem-estar dos animais e evitam prejuízos para os produtores. A vigilância constante, aliada a medidas estratégicas, como vacinação e manejo sanitário correto, são essenciais para manter a saúde dos bovinos e a rentabilidade da atividade pecuária.

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Título: Saúde do rebanho bovino: prevenção e controle de doenças

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Manejo sanitário para o mês de abril

Neste artigo, abordaremos o tratamento estratégico contra a Fasciola hepatica em bovinos das regiões sul, sudeste e centro-oeste do Brasil.

Perguntas frequentes sobre o tratamento estratégico para Fasciola hepatica:

1. O que é a Fasciola hepatica?

R: A Fasciola hepatica é um parasita que afeta bovinos e ovinos, sendo transmitido através da ingestão de larvas presentes em caramujos do gênero Lymnaea.

2. Qual é o tratamento recomendado para combater a Fasciola hepatica?

R: O tratamento recomendado consiste na administração de vermífugos à base de tricabendazole, nitroxinil, clorsulon ou closantel.

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3. Em quais regiões do Brasil é recomendado realizar o tratamento estratégico?

R: Recomenda-se o tratamento nas regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás, de acordo com as áreas específicas descritas no artigo.

4. Como os bovinos contraem a doença da Fasciola hepatica?

R: Os bovinos contraem a doença ingerindo larvas presentes em caramujos que habitam áreas alagadas e próximas de riachos.

5. Quais são os principais sintomas da doença causada pela Fasciola hepatica nos bovinos?

R: Os sintomas incluem anemia, perda de peso e, em casos graves, até mesmo a morte dos animais.

Registros de doenças e parasitoses recentes

Neste segmento, abordaremos surtos de doenças como o “olho rosa” em bovinos e questões relacionadas a outros problemas de saúde do gado.

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Para mais informações aprofundadas, leia o artigo completo

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Destaque Radar Sanitario

Por Enrico Ortolani – Professor titular de Clínica de Ruminantes da FMVZ-USP ([email protected])

Essa coluna consta de duas partes: A) Manejo Sanitário para o mês; B) Registro recente de doenças transmissíveis ou não, sugerindo medidas para suas prevenções. Tais registros são obtidos com o apoio das Agências Estaduais de Defesa Sanitária Animal, do MAPA, e da rede de contato de veterinários de campo, assim como minhas observações.

MANEJO SANITÁRIO

TRATAMENTO ESTRATÉGICO CONTRA FASCIOLA HEPATICA EM BOVINOS DO SUL/SUDESTE/CENTRO OESTE

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Em abril, o único tratamento estratégico sugerido é contra Fasciola hepatica, empregando para tal vermífugos a base de tricabendazole, nitroxinil, clorsulon ou closantel. Recomenda-se essa vermifugação nas seguintes áreas: RS todo o estado, com exceção da região noroeste; SC regiões do planalto e do litoral; PR litoral e municípios centrais em torno de Curitiba; SP Vales do Ribeira e do Paraíba, além do município de Buri. RJ norte do estado e todo o sul do ES; GO nos seguintes municípios de Goianira, Petrolina, Inhumas, Trindade, Indiara, Mineiros, Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Itapirapuã, Formosa e Flores de Goiás.

Os bovinos contraem a doença bebendo ou pastando em torno de pequenos riachos ou áreas de baixadas alagadas, em que vive um pequeno caramujo do gênero Lymnaea (foto).

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Caramujos do gênero Lymnaea.

Este caramujo serve de hospedeiro para larvas de F. hepatica, as quais são desenvolvidas a partir de ovos do parasita eliminados nas fezes de bovinos ou ovinos. Com o crescimento das larvas dentro do molusco, estas saem do seu interior e esperam para ser ingeridas pelos ruminantes. Nestes animais as larvas chegam aos canalículos do fígado, onde além de causar anemia, provocam perda de peso e em casos mais severos até a morte.

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Parasitas adultos de F. hepatica no fígado de bovinos.

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REGISTRO DE DOENÇAS E PARASITOSES RECENTES

SURTO DE “OLHO ROSA” EM REZES MARANHENSES

Colega de campo descreveu um surto de ceratoconjuntivite (inflamação da córnea e do saco conjuntival), chamado popularmente de “olho rosa”, em rezes de uma propriedade em Imperatriz, no oeste do Maranhão.

A doença atacou inicialmente alguns animais, os quais não foram isolados e tratados, se espalhando rapidamente para 32 % do rebanho, exigindo uma rápida intervenção veterinária.

A infecção geralmente é causada pela bactéria Moraxella bovis. O olho rosa é mais comum de acontecer nas chuvas, que nas seca, por alguns motivos: aumento dos raios ultravioletas, (que danificam a córnea), crescimento da população de moscas, que podem veicular a bactéria de um olho para outro e de um animal para outro, e em animais que pastejam, quando as pastagens crescem mais e podem “espetar” os olhos, abrindo porta de entrada para a bactéria.

Raças europeias têm maior risco de ter a doença, embora possa ocorrer também em indianas, pois são mais sensíveis aos raios ultravioletas, mais intensos nas duas horas antes e depois do meio dia. Árvores copadas na pastagem servem de abrigo para aa boiada nesses momentos. Bovinos jovens também têm maior chance e ficarem doentes, pois a lágrima deles contêm menos anticorpos contra a M. bovis que rezes mais eradas. No início da doença o animal pisca e lacrimeja muito, depois apresenta um dano da córnea, a qual pode se embaçar (opacidade de córnea), desenvolver úlceras, e caso não tratado, levar a cegueira (FOTO).

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Os olhos rosas foram tratados com um antibiótico específico, anti-inflamatório e vitamina A, e em menos de 15 dias a infecção tinha sido aplacada e controlada. Mesmo assim, em alguns casos avançados ficaram as cicatrizes da doença, porém não levando nenhum animal à cegueira total.  Foi sugerido o plantio de mais árvores na pastagem e o controle de moscas.

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Diferentes fases evolutivas do “olho rosa”.

SURTO DE MOSCA-DOS-CHIFRES NO MS

Foi relatado um grande aumento da população de mosca-dos-chifres (Haematobia irritans irritans), nestes últimos meses, nas boiadas do sudeste do Mato Grosso do Sul, provocando redução no ganho de peso e até queda da fertilidade, nos bovinos mais susceptíveis. Vários estudos confirmaram, no decorrer de muitos anos, que nas regiões centro-oeste e sudeste o ataque dessas moscas é mais frequente e intenso entre os meses de outubro a final de dezembro, voltando a subir entre maio e junho.

Porém, de janeiro a abril geralmente diminui a população de H. irritans irritans, pois o excesso de chuvas desfaz as placas de fezes do bovino, onde as moscas colocam seus ovos, matando as larvas do inseto pela maior exposição ao sol. Segundo dados meteorológicos sul-mato-grossense, 85 % dos municípios do MS tiveram déficit de chuvas, em torno de 50% nestes últimos meses, devido ao efeito “El niño”, explicando a manutenção de altas na população do díptero que infernizam as boiadas.

Outra reclamação dos técnicos de um dos rebanhos da região sudeste do MS, é que a população de mosca-dos-chifres era eficientemente controlada, nos últimos cinco anos, com brincos mosquicidas, a base diazinon (organofosforado), que supostamente deveriam atuar por 180 dias, mas que segundo relatos não está atuando por mais de 30 a 40 dias, ainda assim de forma parcial. Suspeita-se de resistência das moscas ao princípio ativo, mas faltam pesquisas para comprovar isso.

No Maranhão, um pesquisador que testou um novo brinco a base um pirazol (fipronil) e diazinon verificou que a eficiência do mosquicida foi melhor, comparado aos brincos exclusivos com diazinon. Antes de fazer esse tipo de controle por meio de brincos mosquicidas consulte sempre seu veterinário de confiança!

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Bovino muito atacado pela mosca-dos-chifres.
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Fêmea da mosca depositando ovos nas fezes frescas de bovinos (Imagem: Marcelo Campos Pereira)

CARRAPATOS E A TRISTEZA CONTINUAM ATACANDO EM SC

Foi noticiado, na edição do RADAR de janeiro último, que uma quantidade enorme de carrapatos estava parasitando o gado no planalto catarinense. Essa “onda” foi precedida de um período de intensa chuvarada, nessa região, nos meses de setembro e outubro, que reduziram quase a zero a infestação por esse parasita. Isso ocorreu devido ao encharcamento do solo e das pastagens, ambiente inapropriado para a sobrevivência das larvas e carrapatas adultas (“jabuticabas”). Contudo, quando as condições voltaram ao normal em dezembro passado, ocorreu um imenso parasitismo por esse aracnídeo, acompanhado por surtos de tristeza parasitária, com destaque à babesiose.

Na região sul normalmente ocorrem três gerações de carrapatos, uma de pequena monta, com início em setembro, outra maior no final de dezembro e a última explosiva, entre março e maio. Cada geração de carrapatos dura ao redor de 65 dias, sendo 21 dias parasitando o animal e outros 44 se desenvolvendo no ambiente. Como a infestação de carrapatos no ano de 2024 foi ininterrupta e só cresceu em intensidade, a partir de dezembro, especialista em carrapatos acredita que além de emendar as duas gerações de carrapatos, uma outra possa surgir em seguida, para compensar a geração que falhou na segunda parte do ano passado. É esperar para ver!

Um reconhecido colega de campo catarinense confirmou esse agravamento na infestação de carrapatos no planalto deste estado. Na esteira desse parasitismo surgiram vários surtos de tristeza parasitária.  Numa das fazendas de gado Angus, com 800 cabeças, tiveram que tratar mais de 35 cabeças, além da morte de seis reprodutores, de alto valor genético e econômico. Os agentes causadores de tristeza foram confirmados em laboratório, sendo que 85% deles apresentavam a babesiose tradicional (B. bigemina) ou anaplasmose (Anaplasma marginale) e os demais babesiose nervosa (B. bovis), de mais difícil tratamento e recuperação.  Outro rebanho de gado Charolês foi também bastante acometido pela tristeza, exigindo intensos cuidados veterinário (foto). Desta vez, o gado Nelore, criado na região passou em claro, e não teve a doença.

Relatos de infestação por carrapatos acima da média, acompanhados por casos de tristeza, também estão sendo descritos, por dois parasitologistas, em boa parte do Rio Grande do Sul e na região de Ponta Grossa, no Paraná.

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Bovinos bastante infestado por carrapatos.
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Bovino Charolês acometido de tristeza.

 

RAIVA BOVINA PELO BRASIL AFORA

ACENDE O FAROL AMARELO PARA A RAIVA, EM REGIÃO PAULISTA

As autoridades da Defesa Animal paulista estão trabalhando duro nas proximidades do município de Ibiúna (72 km da capital), na macrorregião de Sorocaba, para controlar um surto de raiva em animais, e um caso numa pessoa. Nessa macrorregião tem sido relatado nos últimos dois anos pelo menos oito a 10 surtos de raiva bovina, em vários municípios circunvizinhos de Ibiúna, inclusive nessa cidade. Porém, no último mês, além da raiva ser comprovada em alguns bovinos e equinos, acometeu um cachorro, que mordeu um ser humano, e que exigiu rápido tratamento, por meio de uma sequência de vacinações na pessoa.

Embora o caso do cão esteja sob os cuidados da Secretaria da Saúde, pelos sintomas exibidos acredita-se que o mesmo tenha contraído a raiva por mordida de morcego, e não em contato com outro cão raivoso. Quando a doença é transmitida cão-cão os sintomas são, na grande maioria, de raiva furiosa, enquanto que quando surge do morcego o canídeo exibe quadro de raiva paralítica, mas que não o impede de morder uma vítima humana.

Além da captura de morcegos em toda macrorregião sorocabana, tanto os cães como os bovinos e equinos estão sendo vacinados e os agentes de vigilância sanitária atentos para detectar qualquer foco da doença.

EM VERMELHO O MUNICÍPIO DE IBIÚNA

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MUNICÍPIOS DA CIRCUNVIZINHANÇA DE IBIÚNA-SP

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CASO COMPROVADO DE RAIVA EM GAMBÁ

Embora não seja uma informação em bovino de corte, o é de saúdes pública e animal. Foi descrito e comprovado um caso de raiva em um gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris), popularmente chamado de Mucura, Cassaco, Timbú, Sarigué, Saruê, Raposa, Taibu, Micurê etc.

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Esse animal era uma fêmea encontrada no parque Bosque de Jequitibás na cidade de Campinas, Morreu de um quadro de meningoencefalite com isolamento de vírus rábico. A importância cioentífica do relato é que segundo a literatura o gambá era considerado uma espécie muito resistente à raiva e comprovou-se que não. Quem relatou o caso foi o Instituto Adolfo Lutz e a Fac. Med. Vet. e Zoot. da USP. Pelos sintomas exibidos pelo animal, antes da morte, acredita-se que o animal contraiu a raiva de uma mordida de morcego, visto na mesmo região fortam capturados estes alados, sendo alguns deles mantinham o vírus rábico.

A notícia acende um alerta na sáude pública, pois, devido a ausência de predadores, nas últimas duas décadas os gambas proliferaram grandemente nas cidades da região sudeste, e encontrei em algumas fazendas paulistas, muitos saruês, que se alimentavam de lixo. Atendi, no começo de mainha carreira dois bovinos, que contraíram raiva, com sintomas furiosos, provenientes de mordidas de um cão e outro de um quati. Se por um lado os gambás são importantes, pois comem até 500 carrapatos por dia, que transmitem a febre maculosa, por outro hipoteticamente podem atacar outros animais, inclusive bovinos jovens, caso estajam raivosos. Todo cuidado é pouco!

RAIVA EM BOVINOS DE CORTE NOS ESTADOS

Aqui registramos os municípios em que foram descritos focos (até três animais) ou surtos (mais de três) de raiva bovina, recomendando-se que sejam vacinados todo o rebanho, a não ser bezerros de menos de 17 dias, em que vacina não os protege.

SP: Ibiúna,  Registro, Juquiá, Pedro de Toledo e Mococa.

MG: Abaeté, Alterosa, Aracitaba, Cambuquira, estiva, Marmelópolis e São pedro dos Ferros.

RS: Uruguaiana, Dom feliciano,

Mande sua notícia da presença de focos ou surtos recentes dos mais variados tipos de doenças em gado de corte para o seguinte email: [email protected]

Verifique a Fonte Aqui

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