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Descubra as fases e características intrigantes.

Fases da Bovinocultura de Corte

Em 2020, o setor do agronegócio chamou a atenção e roubou a cena no cenário nacional e internacional, se destacando como a atividade responsável por alavancar a economia brasileira. Dessa forma, a produção de carne bovina, ou pecuária de corte, se tornou uma das atividades mais influentes do setor. Como resultado, houve a necessidade de intensificar as atividades de produção, a fim de aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos.

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De acordo com especialistas e dados de mercado, a margem de lucratividade na pecuária de corte variava entre 50 a 70% em décadas passadas. Entretanto, a pressão do mercado por produtos cárneos de melhor qualidade e mais padronizados, aliada à crescente demanda por práticas ambientalmente mais justas, impulsionou a necessidade de intensificar a cadeia produtiva da carne bovina. Isso exigiu a adoção de maior tecnologia e mais produtividade, tornando a produção mais ágil, com melhor qualidade e em menor tempo.

A pecuária de corte é dividida basicamente em três fases: cria, recria e engorda. A fase de cria é dedicada à produção de bezerros para o mercado, a recria compreende a fase do animal desmamado até o momento da engorda, e a fase de engorda é o processo final de aumento de peso e deposição de gordura nos animais.

Para atingir altos níveis de produtividade e qualidade na pecuária de corte, é essencial estar atento às práticas e técnicas de manejo em cada uma das fases, além de considerar a intensificação e a utilização de tecnologias em todos os níveis de produção. Com essas estratégias, é possível produzir mais carne com mais qualidade e em menos tempo, atendendo às exigências do mercado consumidor.

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Elevar a produtividade nas fazendas de pecuária de corte é um desafio, porém, com o conhecimento prático e validado em mais de duas décadas de consultoria, é possível aplicar técnicas com resultados comprovados e se destacar no mercado da pecuária. A Pós-graduação em Produção de Gado de Corte do Rehagro oferece a oportunidade de potencializar a lucratividade, transformar resultados e construir uma fazenda mais eficiente e rentável. Seja um líder na atividade, conquistando resultados financeiros excepcionais. Clique no link abaixo e saiba mais como trilhar um caminho de sucesso na pecuária de corte!
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Fases da Bovinocultura de Corte

A bovinocultura de corte no Brasil é um segmento do agronegócio em expansão, sendo fundamental compreender as diferentes fases dessa atividade pecuária. A produção de carne bovina é uma das principais fontes de proteína animal no país, além de contribuir significativamente para a economia nacional e internacional.

Exploração da Pecuária Brasileira

A exploração da pecuária brasileira remonta ao período de colonização, quando os primeiros bovinos chegaram ao Brasil. Inicialmente, a atividade foi uma fonte vital de proteína para os exploradores, além de servir como meio de transporte para enfrentar as dificuldades de deslocamento na época.

Nos tempos mais recentes, a atividade passou por um processo de grande expansão, com a formação de grandes propriedades para a produção de gado, predominantemente de forma extensiva. Destaca-se a importância do gado zebuíno, importado principalmente da Índia, que se mostrou altamente adaptado ao clima brasileiro, representando a maior parte do rebanho do país até os dias atuais.

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Pressões Mercadológicas

Há algumas décadas, a pecuária de corte desfrutava de altas margens de lucratividade, com a produção de carne de forma extensiva e baixo uso de tecnologia. No entanto, com o avanço da agricultura, a pressão do mercado por produtos cárneos de melhor qualidade e a necessidade de uma produção mais sustentável, a pecuária teve que se adaptar e intensificar suas atividades.

O processo de intensificação da cadeia produtiva da carne exigiu a maior utilização de tecnologias em todos os níveis de produção, visando a uma maior produtividade em um menor espaço de tempo, com um uso mais eficiente das terras.

A intensificação da produção na pecuária de corte significa produzir mais carne com maior qualidade e em menos tempo. Essa transformação tem levado a um aumento da demanda por sistemas mais intensivos, como o confinamento e a integração lavoura-pecuária.

Como as Fases da Bovinocultura de Corte São Divididas?

A pecuária de corte abrange três fases principais: cria, recria e engorda. Quando uma propriedade exerce e produz as três fases, denominamos o ciclo completo. Cada fase possui um perfil produtivo distinto, tendo como produtos finais respectivamente, bezerros, boi magro e boi gordo.

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O processo de intensificação pode ocorrer em cada uma dessas fases, proporcionando maiores rendimentos produtivos e melhores rentabilidades em cada uma delas, isoladamente ou em conjunto. Portanto, é fundamental compreender as particularidades de cada fase para otimizar a produtividade e a lucratividade na bovinocultura de corte.

A fase de cria, por exemplo, requer atenção especial em relação à mão de obra qualificada e ao manejo reprodutivo das matrizes. Já a fase de recria apresenta desafios relacionados ao ágio do bezerro, baixa flexibilidade comercial e alta demanda crescente. Por fim, a fase de engorda demanda maior necessidade de pastagens nobres e suplementação por grãos, além de um ciclo curto e elevado custo nutricional.

Ciclo Completo e Oportunidades na Pecuária de Corte

O proprietário que opta pela adoção da produção no sistema ciclo completo precisa se atentar à alta complexidade de manejo, à setorização da propriedade e à menor dependência de mercado. Compreender as fases da bovinocultura de corte é essencial para aprimorar o desempenho produtivo e financeiro na atividade pecuária.

De forma sucinta, essas são as fases da bovinocultura de corte, que envolvem desafios e oportunidades para os produtores rurais. Com a crescente demanda por produtos cárneos de qualidade, conhecer e dominar essas fases é fundamental para elevar a produtividade e a rentabilidade nas fazendas de pecuária de corte.

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Fases da Bovinocultura de Corte

Panorama da Pecuária no Brasil

A pecuária, no setor do agronegócio, é responsável por alavancar a economia nacional e internacional. No Brasil, são realizadas diversas atividades, sendo a pecuária uma das áreas de destaque. Entender as fases da bovinocultura de corte envolve compreender a participação da pecuária no cenário nacional e internacional.

Importância do Gado Zebuíno

O gado zebuíno, importado principalmente da índia, representou grande importância para a bovinocultura brasileira. Adaptado ao clima do país, continua representando a maior parte do rebanho brasileiro até os dias atuais.

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Pressões Mercadológicas

A pecuária de corte, no passado, era realizada de forma extensiva, com grandes propriedades e baixa concorrência, o que propiciava altas margens de lucratividade. No entanto, com a evolução da agricultura, a demanda por carne de melhor qualidade e menos impactante ao meio ambiente, a pecuária viu-se obrigada a intensificar suas atividades.

Fases da Bovinocultura de Corte

A pecuária de corte é dividida em três fases: cria, recria e engorda. Cada uma tem um perfil produtivo e um produto final, e podem ser exploradas de forma isolada ou em conjunto.

Elevação da Produtividade nas Fazendas de Pecuária de Corte

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– Quais atividades abrangem o setor do agronegócio no Brasil?
O setor abrange diversas atividades, como hortifrutigranjeira, piscicultura, fruticultura, produção de grãos e a pecuária.

– Qual a importância do gado zebuíno na bovinocultura brasileira?
O gado zebuíno representou uma grande importância para a bovinocultura brasileira, sendo adaptado ao clima do país e ainda representa a maior parte do rebanho brasileiro.

– Qual a evolução da pecuária de corte?
No início, a pecuária de corte era realizada de forma extensiva, com baixa concorrência e grandes margens de lucratividade. No entanto, com a evolução da agricultura, houve a intensificação das atividades.

– Quais são as principais fases da bovinocultura de corte?
As principais fases são: cria, recria e engorda, cada uma com um perfil produtivo e um produto final.

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– Como elevar a produtividade nas fazendas de pecuária de corte?
Adquirindo a Pós-graduação em Produção de Gado de Corte do Rehagro, é possível obter conhecimentos práticos e validados, aplicar técnicas com resultados comprovados e destacar-se no mercado.
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Para entender as fases da bovinocultura de corte, é preciso compreender o panorama da pecuária no Brasil.

Ao longo dos últimos anos, o setor do agronegócio vem chamando a atenção e roubando a cena no cenário nacional e internacional, despontando como a atividade responsável por alavancar a economia nacional.

O setor abrange diversas atividades, como hortifrutigranjeira, piscicultura, fruticultura, produção de grãos e uma série de outras frentes produtoras e a pecuária. Nessa última destacam-se a pecuária leiteira e a produção de carne, principalmente bovina.

 

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O início da exploração da pecuária brasileira se confunde com o período de colonização, os primeiros bovinos chegaram ao Brasil já nas primeiras navegações pós Cabral. Por isso, foi fundamental para o processo de interiorização sendo a principal fonte de proteína para os exploradores e servindo também como meio de transporte em épocas de difícil deslocamento.

Já em tempos mais recentes, a abundância de terras inexploradas e sem grandes produções, a atividade passou por um grande processo de expansão. Logo, grandes propriedades foram formadas para a produção de gado, na grande maioria das vezes, de forma extensiva.

Neste processo destaca-se a importância da participação do gado zebuíno, importado principalmente da índia.

O gado zebuíno, por suas características, se mostrou extremamente adaptado ao nosso clima e ainda hoje representa a maior parte do rebanho brasileiro.

Pressões mercadológicas

Como citado acima, no início das atividades era possível a utilização de grandes propriedades. A baixa concorrência proporcionava aos criadores grandes margens de lucratividade.

Estima-se que há alguns anos, 30 a 50 anos atrás, as margens de lucratividade na pecuária de corte giravam em torno de 50 a 70%, por esse motivo era possível a produção de carne de maneira mais extensiva, sem muita inclusão de tecnologia e com baixo desfrute. Logo, não era incomum encontrar animais sendo abatidos com 6, 7 anos de idade e mesmo assim a atividade se mostrava um negócio altamente rentável.

Com o avanço da agricultura, principalmente pelo centro-oeste do Brasil, pela cobrança do mercado por produtos cárneos de melhor qualidade e mais padronizados, juntamente com a pressão da sociedade por uma produção ambientalmente mais justa, a pecuária se viu obrigada a intensificar suas atividades.

Para o processo de intensificação da cadeia produtiva da carne, é necessária a maior utilização de tecnologias, em todos os níveis de produção. Permitindo assim uma maior produtividade, em um menor espaço de tempo, utilizando também de menores faixas de terras.

Em suma, intensificar significa produzir na mesma propriedade mais carne com mais qualidade e em menos tempo.

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Quais as fases da bovinocultura de corte?

A pecuária de corte é dividida basicamente em três fases:

Quando uma propriedade exerce e produz as três fases denominamos de ciclo completo. Cada uma dessas fases tem um perfil produtivo e um produto final, sendo respectivamente bezerro, boi magro e boi gordo.

O processo de intensificação pode ocorrer em cada uma dessas fases proporcionando assim maiores rendimentos produtivos e melhores rentabilidades em cada uma delas, isoladamente ou como num todo.

Fase de cria

A cria é a fase do sistema onde utilizamos as fêmeas (matrizes) com intuito de produzir bezerros para o mercado.

Nessa fase do sistema temos alguns pontos de atenção importantes, como a necessidade de mão de obra qualificada. Além da mão de obra especializada para trabalhar com a reprodução das matrizes (inseminação, diagnóstico de gestação, dentre outras atividades) os funcionários que lidam no dia-dia com o gado devem estar bem preparados e atentos para as demandas na época de nascimento dos bezerros.

Outros fatores importantes de atenção inerentes a fase de cria são:

  • Resultado baseado em variáveis biológicas;
  • Taxa de lotação;
  • Comercialização de descartes e ajuste de lotação;
  • Menor flexibilidade e maior sensibilidade ao ciclo da pecuária.

Um exemplo claro de avanço tecnológico nos últimos anos nessa fase é a IATF (inseminação artificial em tempo fixo), o que permitiu concentrar os nascimentos na época mais adequada do ano, obter bezerros de melhor qualidade, entre outros benefícios.

Os produtos da fase de cria são bezerros para o mercado, adquiridos principalmente por recriadores. Bezerras excedentes que serão utilizadas por outros plantéis de cria ou por recriadores e por fim vacas de descarte que normalmente não produziram bezerros e serão utilizadas para o abate.

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Fase de recria

Após a desmama dos bezerros, que ocorre normalmente entre 6 a 8 @, esses bezerros de aproximadamente 7-8 meses entram na fase denominada de recria.

A fase de recria, que abrange a fase do animal desmamado até o momento da engorda, apresenta também pontos de atenção que devem ser levados em consideração.

Como produto teremos o boi magro, que é entendido como o animal que cresceu em tamanho e estrutura corporal, mas que ainda não se encontra pronto para o abate. Assim, os principais pontos de atenção para essa fase são:

  • Ágio: bezerro x boi magro; O ágio do bezerro é considerado nos dias de hoje uma das mais importantes variáveis dentro do sistema de produção. A arroba do bezerro é, em valores absolutos, mais cara do que a arroba do boi magro ou do boi gordo, essa diferença chamamos de ágio, o que exige atenção dos recriadores. É importante uma boa estratégia para se diluir esse ágio no processo de recria. Na produção do boi magro o recriador deve incluir o “custo com o ágio” nos custos de produção, podendo assim garantir que seu negócio terá condições de comprar a reposição em um novo ciclo;
  • Pouca flexibilidade comercial;
  • Demanda crescente: confinamento e Integração Lavoura Pecuária (ILP). Sistemas mais intensivos que utilizam de ferramentas como confinamento e ILP. Logo fazem aumentar a demanda pelo produto da fase de recria, boi magro.
  • Sensibilidade a compra e venda;
  • Maior liquidez;
  • Maior produção de @/hectare;
  • Maior taxa de desfrute;
  • Preço de reposição;
  • Taxa de lotação.

Fase de engorda

Após atingirem o peso desejado e se tornarem boi magro (normalmente com peso em torno de 14@), os animais saem da recria e entram na fase onde passarão por um processo de aumento de peso, principalmente pela deposição de gordura.

A fase de engorda é uma fase que demanda maior necessidade de pastagens mais nobres e suplementação por grãos. É a fase onde temos que colocar gordura na carcaça para obtermos o produto boi gordo. Devemos estar atentos aos seguintes fatores:

  • Ciclo curto, maior giro de capital;
  • Elevado custo nutricional;
  • Resultado diretamente ligado ao fator genético.

Por questões fisiológicas a deposição de gordura, demanda de alta quantidade de energia por parte dos animais, isso implica em maiores custos e consequentemente exige muita atenção.

Ciclo completo

O proprietário que opta pela adoção da produção no sistema ciclo completo, além de se atentar a todos os fatores já citados ainda deve se atentar à:

  • Alta complexidade de manejo;
  • Tendência em propriedades de maior porte;
  • Setorização da propriedade;
  • Menor dependência de mercado.

De forma sucinta, essas são as fases da bovinocultura de corte. Outros aspectos e frentes de negócio ainda completam a cadeia produtiva da carne, como os frigoríficos, as lavouras de alimentos, indústrias farmacêuticas dentre outros.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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