Edição Gênica na Agropecuária: O Futuro da Agricultura

A tecnologia de edição gênica vem revolucionando a agricultura ao permitir modificações genéticas em plantas, animais e microrganismos de forma rápida e eficiente. No entanto, apesar de seus benefícios, as informações sobre a edição gênica ainda são dispersas e pouco acessíveis.

O Estudo da Embrapa e INPI

Um estudo realizado em parceria entre a Embrapa e o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) busca mapear as patentes relacionadas à edição gênica na agropecuária. Esse estudo visa não só identificar os avanços tecnológicos nessa área, mas também compreender quem são os principais atores envolvidos nesse cenário.

Benefícios da Edição Gênica na Agricultura

A capacidade de modificar geneticamente culturas agrícolas para torná-las resistentes a pragas, corrigir genes defeituosos em animais e reescrever genomas de microrganismos traz um potencial incrível para o setor agropecuário. Além disso, o uso da tecnologia CRISPR permite realizar essas modificações sem a necessidade de introduzir genes de outras espécies, o que contribui para sua aceitação pela sociedade.

Desafios e Oportunidades

Apesar dos avanços e das promessas da edição gênica, ainda existem desafios a serem superados. Com a participação da Embrapa nesse estudo, é possível direcionar esforços e investimentos para áreas do conhecimento que possam beneficiar a agropecuária brasileira e global. Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o panorama da edição gênica na agropecuária e os resultados alcançados até o momento.

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Estudo sobre Edição Gênica na Agricultura

O estudo publicado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em parceria com a Embrapa mapeou patentes relacionadas à edição gênica na agropecuária. A pesquisa mostrou que a edição gênica é uma tecnologia inovadora capaz de modificar o genoma de plantas, animais e microrganismos, com maior rapidez, economia e eficiência do que as técnicas convencionais. A ferramenta CRISPR tem se destacado, por sua capacidade de editar o DNA e alterar características dos organismos de forma revolucionária.

A edição de genomas permite o desenvolvimento de culturas agrícolas resistentes a pragas, a correção de genes defeituosos em animais e a reescrita de genomas inteiros de microrganismos, entre outras finalidades. O estudo revelou que China e Estados Unidos lideram as invenções em CRISPR, com o Brasil figurando como o 9º principal mercado de proteção para essas inovações.

Avanços na Edição Gênica pela Embrapa

Pesquisas em Desenvolvimento

Várias pesquisas estão em andamento na Embrapa utilizando a edição gênica, especialmente em plantas, animais e microrganismos. Até o momento, os principais resultados alcançados foram a criação de soja tolerante à seca e variedades de cana-de-açúcar com maior digestibilidade da parede celular e concentração de sacarose.

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A participação ativa da Embrapa na elaboração do Radar Tecnológico é essencial para direcionar áreas do conhecimento relevantes para a agropecuária brasileira. A inovação e os avanços na edição gênica estão transformando a forma como lidamos com questões agrícolas e pecuárias, promovendo mais eficiência e sustentabilidade para o setor.

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Conclusão: A Importância da Edição Gênica na Agropecuária

A pesquisa realizada em parceria entre a Embrapa e o INPI revelou a relevância da edição gênica na agropecuária, trazendo à luz as inovações e avanços nesta área. A tecnologia da edição de genomas oferece soluções para a resistência a pragas, correção de genes defeituosos e melhorias em culturas agrícolas e pecuárias.

Além disso, a facilidade de não necessitar da introdução de material genético exógeno torna essa tecnologia mais aceitável para a sociedade. O estudo destacou os países líderes em inovação nesse campo e evidenciou a importância do Brasil como mercado de proteção para essas descobertas.

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Com pesquisas em andamento na Embrapa, como a soja para tolerância à seca e variedades de cana-de-açúcar mais nutritivas, a edição gênica mostra-se como uma ferramenta poderosa para impulsionar a produtividade e a sustentabilidade na agropecuária. Portanto, investir nesse campo é essencial para garantir o desenvolvimento e a segurança alimentar no futuro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Edição gênica na agropecuária: Inovação e Tecnologia na Embrapa

Cinco pesquisadores da Embrapa participaram de um estudo do INPI sobre edição genética na agropecuária, destacando a importância da tecnologia na transformação do cenário científico. A técnica de edição gênica, especialmente utilizando a ferramenta CRISPR, permite fazer modificações no genoma de plantas, animais e microrganismos de forma mais rápida e eficiente do que os métodos tradicionais, sem a necessidade de inserir material genético estranho.

FAQs sobre edição gênica na agropecuária

1. O que é edição gênica?

A edição gênica é uma tecnologia inovadora que permite modificar o genoma de diferentes organismos de forma precisa e eficiente, sem a necessidade de inserção de material genético externo.

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2. Quais são os benefícios da edição gênica na agropecuária?

A edição gênica possibilita o desenvolvimento de culturas agrícolas resistentes a pragas, a correção de genes defeituosos em animais e a criação de microrganismos que atendam às necessidades da sociedade.

3. Qual o papel da Embrapa no estudo da edição gênica?

A Embrapa tem desenvolvido diversas pesquisas na área de edição gênica, trabalhando em projetos que visam melhorar a resistência de culturas agrícolas, como soja e cana-de-açúcar.

4. Como acessar o estudo completo sobre edição gênica?

Para acessar o estudo completo, basta clicar aqui.

5. Qual a importância do estudo do INPI em parceria com a Embrapa?

O estudo desenvolvido pelo INPI, em parceria com a Embrapa, permite mapear patentes e avanços em edição gênica, contribuindo para o direcionamento de áreas do conhecimento relevantes para a agropecuária brasileira.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Cinco pessoas da Embrapa participam do estudo do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), publicado no dia 25 de junho no site da instituição, sobre edição gênica na agropecuária. A iniciativa faz parte da série Radar Tecnológico e tem como objetivo mapear patentes associadas a grandes temas de importância no contexto científico nacional e internacional. Aline Zacharias, Ana Luiza Dias, Ana Paula Vaz, Lívia Junqueira e Simone Tsuneda fazem parte da equipe da Gerência-Geral de Estratégias para o Mercado da Diretoria de Negócios da Embrapa (DENE). A primeira edição, em parceria com a Embrapa, teve como tema “Bioinsumos da Agricultura: Inoculantes” e foi lançada em janeiro deste ano. Leia mais: Embrapa e Inpi divulgam informações tecnológicas sobre bioinsumos na agricultura A edição gênica é uma tecnologia inovadora capaz de modificar o genoma de plantas, animais e microrganismos com mais rapidez, economia e eficiência do que as técnicas convencionalmente utilizadas e mais: sem a necessidade de introdução de material genético exógeno. Desenvolvida, inicialmente, para aplicação com a enzima Cas9, a ferramenta CRISPR (Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats) está revolucionando as pesquisas na área de genética em todo o mundo pela capacidade de editar o DNA e alterar características dos organismos em prol da sociedade. Em linhas gerais, a edição de genomas permite desenvolver culturas agrícolas resistentes a pragas, corrigir genes defeituosos em animais e reescrever genomas inteiros de microrganismos, entre outras inúmeras finalidades. O fato de não necessitar da introdução de material genético de outras espécies facilita a sua aceitação pela sociedade mundial, que ainda oferece resistência aos organismos chamados de transgênicos. Segundo Tsuneda, gerente-geral e uma das autoras do estudo, apesar da importância crescente para o cenário científico global, as informações sobre edição gênica ainda se encontram muito pulverizadas no Brasil e no mundo. “O estudo desenvolvido pelo INPI, em parceria com a Embrapa, mapeia os pedidos de patente nessa área, o que nos permite conhecer as instituições e pessoas envolvidas. Com isso, conseguimos ter uma noção geral mais precisa sobre os avanços em prol da agropecuária, especialmente no Brasil, que é o nosso principal foco”, pontua. O estudo foi produzido no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica entre o INPI e a Embrapa, que prevê o desenvolvimento de dez estudos de prospecção tecnológica em áreas relevantes para o desenvolvimento da agropecuária no País.. Os primeiros já publicados abordaram os bioinsumos e a edição gênica, os próximos temas ainda serão definidos. Tsuneda observa que a participação da Embrapa na elaboração do Radar Tecnológico é fundamental, uma vez que possibilita o direcionamento dessas áreas do conhecimento com base em pontos de relevância para a agropecuária brasileira. Saiba mais sobre o estudo O estudo apresenta o panorama dos pedidos de patente nas tecnologias relacionadas à edição gênica, incluindo CRISPR, TALEN e ZFN, depositados a partir de 2010 no Brasil e no mundo. Para isso, está dividido em duas partes: a primeira apresenta um panorama geral dos pedidos de patente sobre edição gênica depositados no mundo, com análise mais detalhada da tecnologia CRISPR, enquanto a segunda parte traz um levantamento dos pedidos de patentes de CRISPR associados à agricultura e à pecuária, com a análise do perfil de depósitos no mundo e no Brasil. De acordo com o estudo, China e Estados Unidos lideram a geração de invenções em CRISPR, com 84% das famílias de patentes. O Brasil está na 28ª posição na lista dos países desenvolvedores dessas tecnologias, ao mesmo tempo que figura como o 9º principal mercado no qual os desenvolvedores buscam proteção para suas invenções. Entre as culturas vegetais analisadas, foram identificadas invenções relativas ao arroz, milho, soja, trigo, algodão, cana-de-açúcar, café e eucalipto. Na pecuária, havia invenções relacionadas ao uso de animais para transplante de órgãos/tecidos e como modelos para estudos de doenças. O Radar apresenta ainda um painel de dados interativo que permite uma visão detalhada dos pedidos de patente identificados. Para acessar o estudo completo, clique aqui. Para uma visão mais detalhada, acesse o painel de dados neste link. A edição gênica na Embrapa Várias pesquisas estão em desenvolvimento na Embrapa na área de edição gênica, envolvendo plantas, animais e microrganismos. Os principais resultados alcançados até o momento são: – Soja para tolerância à seca – Variedades de cana-de-açúcar com maior digestibilidade da parede celular e maior concentração de sacarose nos tecidos vegetais.

Foto: ANeto/Arquivo Embrapa

Processo de edição gênica de soja para tolerância à seca

Cinco pessoas da Embrapa participam do estudo do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), publicado no dia 25 de junho no site da instituição, sobre edição gênica na agropecuária. A iniciativa faz parte da série Radar Tecnológico e tem como objetivo mapear patentes associadas a grandes temas de importância no contexto científico nacional e internacional. Aline Zacharias, Ana Luiza Dias, Ana Paula Vaz, Lívia Junqueira e Simone Tsuneda fazem parte da equipe da Gerência-Geral de Estratégias para o Mercado da Diretoria de Negócios da Embrapa (DENE). A primeira edição, em parceria com a Embrapa, teve como tema “Bioinsumos da Agricultura: Inoculantes” e foi lançada em janeiro deste ano.

Leia mais: Embrapa e Inpi divulgam informações tecnológicas sobre bioinsumos na agricultura

A edição gênica é uma tecnologia inovadora capaz de modificar o genoma de plantas, animais e microrganismos com mais rapidez, economia e eficiência do que as técnicas convencionalmente utilizadas e mais: sem a necessidade de introdução de material genético exógeno. Desenvolvida, inicialmente, para aplicação com a enzima Cas9, a ferramenta CRISPR (Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats) está revolucionando as pesquisas na área de genética em todo o mundo pela capacidade de editar o DNA e alterar características dos organismos em prol da sociedade.

1719516153 285 Descobertas inovadoras edicao genica na agropecuariaEm linhas gerais, a edição de genomas permite desenvolver culturas agrícolas resistentes a pragas, corrigir genes defeituosos em animais e reescrever genomas inteiros de microrganismos, entre outras inúmeras finalidades. O fato de não necessitar da introdução de material genético de outras espécies facilita a sua aceitação pela sociedade mundial, que ainda oferece resistência aos organismos chamados de transgênicos.

Segundo Tsuneda, gerente-geral e uma das autoras do estudo, apesar da importância crescente para o cenário científico global, as informações sobre edição gênica ainda se encontram muito pulverizadas no Brasil e no mundo. “O estudo desenvolvido pelo INPI, em parceria com a Embrapa, mapeia os pedidos de patente nessa área, o que nos permite conhecer as instituições e pessoas envolvidas. Com isso, conseguimos ter uma noção geral mais precisa sobre os avanços em prol da agropecuária, especialmente no Brasil, que é o nosso principal foco”, pontua.

O estudo foi produzido no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica entre o INPI e a Embrapa, que prevê o desenvolvimento de dez estudos de prospecção tecnológica em áreas relevantes para o desenvolvimento da agropecuária no País.. Os primeiros já publicados abordaram os bioinsumos e a edição gênica, os próximos temas ainda serão definidos.

Tsuneda observa que a participação da Embrapa na elaboração do Radar Tecnológico é fundamental, uma vez que possibilita o direcionamento dessas áreas do conhecimento com base em pontos de relevância para a agropecuária brasileira.

Saiba mais sobre o estudo

Descobertas inovadoras edicao genica na agropecuaria

O estudo apresenta o panorama dos pedidos de patente nas tecnologias relacionadas à edição gênica, incluindo CRISPR, TALEN e ZFN, depositados a partir de 2010 no Brasil e no mundo.

Para isso, está dividido em duas partes: a primeira apresenta um panorama geral dos pedidos de patente sobre edição gênica depositados no mundo, com análise mais detalhada da tecnologia CRISPR, enquanto a segunda parte traz um levantamento dos pedidos de patentes de CRISPR associados à agricultura e à pecuária, com a análise do perfil de depósitos no mundo e no Brasil.

De acordo com o estudo, China e Estados Unidos lideram a geração de invenções em CRISPR, com 84% das famílias de patentes. O Brasil está na 28ª posição na lista dos países desenvolvedores dessas tecnologias, ao mesmo tempo que figura como o 9º principal mercado no qual os desenvolvedores buscam proteção para suas invenções.

Entre as culturas vegetais analisadas, foram identificadas invenções relativas ao arroz, milho, soja, trigo, algodão, cana-de-açúcar, café e eucalipto. Na pecuária, havia invenções relacionadas ao uso de animais para transplante de órgãos/tecidos e como modelos para estudos de doenças.

O Radar apresenta ainda um painel de dados interativo que permite uma visão detalhada dos pedidos de patente identificados.

  • Para acessar o estudo completo, clique aqui.
  • Para uma visão mais detalhada, acesse o painel de dados neste link.

 

Fernanda Diniz (Com informações do INPI) (MtB 4685/DF)
Superintendência de Comunicação (Sucom)

Contatos para a imprensa

Telefone: (61) 3448-4364

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

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