Impacto da estiagem na produção de milho em Mato Grosso do Sul

A produção de milho em Mato Grosso do Sul está enfrentando um cenário desafiador devido à falta de chuvas, especialmente durante a safrinha. A análise da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul) aponta que 474 mil hectares foram afetados pela estiagem, prejudicando o potencial produtivo das lavouras para a safra 2023/24.

Neste contexto, é fundamental compreender os impactos dessa situação nas principais regiões produtoras do Estado, bem como as projeções de redução na área cultivada, na produção e na produtividade do milho. Além disso, as perdas na soja de verão também foram significativas, evidenciando a gravidade da estiagem para o agronegócio sul-mato-grossense.

Este artigo busca analisar em detalhes os efeitos da estiagem na produção de milho em Mato Grosso do Sul, oferecendo insights sobre as consequências para os produtores e para o mercado de grãos. Acompanhe para saber mais sobre esse desafio enfrentado pelo setor agrícola e as possíveis soluções para mitigar os impactos da seca na safra atual.

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Impacto da estiagem nas lavouras de milho de Mato Grosso do Sul

A falta de chuvas tem sido um grande desafio para os produtores de milho em Mato Grosso do Sul. Segundo a análise da Famasul, a estiagem afetou 474 mil hectares destinados à safra 2023/24, resultando em perdas significativas no potencial produtivo devido ao estresse hídrico.

Diminuição da área plantada e queda na produtividade

A estimativa da Famasul aponta para uma redução de 5,82% na área plantada em relação ao ciclo anterior, atingindo 2,218 milhões de hectares. A produção de milho é estimada em 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,23%, e a produtividade esperada é de 86,3 sacas por hectare, representando uma retração de 14,25%.

Impacto em outras regiões produtoras de milho

A situação não é diferente em outras áreas produtoras de milho safrinha, como Goiás, São Paulo e Paraná, que também enfrentam problemas relacionados à seca. Em algumas regiões, os agricultores relataram perdas significativas nas lavouras de soja de verão, chegando a mais de 40% em alguns casos. O replantio e a maturação tardia das plantas também foram afetados pela falta de chuvas na época da colheita.

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Conclusão: Desafios e impactos da estiagem na produção de milho em Mato Grosso do Sul

Com a estiagem afetando as regiões de produção de milho em Mato Grosso do Sul, os produtores enfrentam desafios significativos na safra 2023/24. As perdas devido ao estresse hídrico têm impactado negativamente a produtividade e a área plantada, levando a uma previsão de queda na produção de milho.

A situação adversa não se restringe apenas a Mato Grosso do Sul, mas também afeta outros estados produtores de milho safrinha, como Goiás, São Paulo e Paraná. A escassez de chuvas tem causado preocupação entre os agricultores, que enfrentam perdas expressivas nas lavouras e uma redução na produtividade.

Diante desse cenário, medidas de apoio e alternativas para minimizar os impactos da estiagem tornam-se essenciais para garantir a sustentabilidade da produção de milho nessas regiões. A busca por soluções resilientes e estratégias adaptativas se torna imprescindível para enfrentar os desafios climáticos e garantir a segurança alimentar no setor agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Análise da Produção de Milho em Mato Grosso do Sul

A produção de milho em Mato Grosso do Sul está estimada em 11,4 milhões de toneladas, porém, a falta de chuvas afetou 474 mil hectares das lavouras na safra 2023/24. A seguir, algumas perguntas frequentes sobre o assunto:

Pergunta 1: Como a falta de chuvas impactou a produção de milho em Mato Grosso do Sul?

Resposta: A falta de chuvas afetou 474 mil hectares que serão colhidos na safra 2023/24, resultando em perdas significantes no potencial produtivo devido ao estresse hídrico.

Pergunta 2: Qual a estimativa de área plantada e produção de milho no Estado?

Resposta: A área plantada é estimada em 2,218 milhões de hectares, com produção de 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,23% em relação ao ciclo passado.

Pergunta 3: Além de Mato Grosso do Sul, quais outros estados enfrentam problemas com a seca na produção de milho safrinha?

Resposta: Além de Mato Grosso do Sul, áreas produtoras de milho safrinha em Goiás, São Paulo e Paraná também sofrem com problemas relacionados à seca.

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Pergunta 4: O que causou perdas na soja de verão na região?

Resposta: A estiagem que atinge regiões de produção sul-matogrossense causou perdas na soja de verão, chegando a mais de 40% em algumas localidades.

Pergunta 5: Qual a produtividade prevista por hectare de milho em Mato Grosso do Sul?

Resposta: A produtividade prevista é de 86,3 sacas por hectare, representando uma retração de 14,25% em relação ao ciclo passado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Produção de milho em Mato Grosso do Sul é estimad em 11,4 milhões de toneladas Wenderson Araujo/CNA

Os produtores de milho de Mato Grosso do Sul devem iniciar em breve a colheita da safrinha no Estado em meio a um cenário adverso para as lavouras. Segundo análise da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), a falta de chuvas afetou 474 mil hectares que serão colhidos na safra 2023/24.

“Já observamos perdas significativas no potencial produtivo devido ao estresse hídrico. Essa situação adversa afetou diversas regiões do Estado, incluindo o sul, sudoeste, centro, oeste, nordeste, sul-fronteira e sudeste. Os períodos de seca ocorreram entre março e abril (10 a 30 dias de estresse hídrico) e mais recentemente, entre abril e maio (10 a 20 dias sem chuva)”, disse a Famasul, em boletim.

A estimativa da entidade é que a área seja 5,82% menor em relação ao ciclo passado, atingindo 2,218 milhões de hectares. A produção é estimada em 11,4 milhões de toneladas, uma queda de 19,23%, e a produtividade é prevista em 86,3 sacas por hectare, retração de 14,25%.

A estiagem que atinge regiões de produção agrícola sul-matogrossense já tinha causado perdas também na soja de verão. Em algumas localidades, agricultores relataram perdas de mais de 40% das lavouras. E, em áreas onde houve replantio e maturação mais tardia das plantas, a causa das perdas foi a chuva na época da colheita.

Além de Mato Grosso do Sul, áreas produtoras de milho safrinha em Goiás, São Paulo e Paraná também sofrem com problemas relacionados com a seca.



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