Carlos Fávaro na Coréia do Sul

Defesa sanitária brasileira é defendida por Fávaro durante viagem à Ásia

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Nesta terça-feira (25), em Seul, na Coreia do Sul, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou o desejo de evidenciar ao mundo a eficiência do sistema de defesa sanitário brasileiro e a qualidade dos alimentos produzidos no país.

Além disso, enfatizou o potencial da agropecuária brasileira para contribuir com a segurança alimentar global, especialmente diante das necessidades expostas pela pandemia da covid-19 e conflitos, como a guerra na Ucrânia.

Integrante da comitiva e representante do setor de proteína animal, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, ressaltou a importância dos encontros e das pautas debatidas.

Segundo a ABPA, a Coreia do Sul é um dos principais importadores de carne suína do mundo, mas o Brasil ainda tem uma participação modesta nos volumes importados pelos sul-coreanos.

No entanto, o possível reconhecimento dos estados do Acre, Paraná e Rio Grande do Sul como livres de febre aftosa sem vacinação, em negociação entre os países, pode impulsionar a parceria estratégica entre eles.

Nos primeiros seis meses de 2023, a Coreia do Sul importou cerca de 98,8 mil toneladas de carne de frango e 5 mil toneladas de carne suína do Brasil, totalizando quase US$ 230 milhões em receita.

Fávaro no Japão

O ministro Carlos Fávaro e sua comitiva partiram da Coreia do Sul rumo a Tóquio, no Japão.

Durante a semana, eles têm como principais objetivos realizar uma série de encontros que promovam a produção sustentável do Brasil. Um dos focos é atrair investimentos estrangeiros para a recuperação de pastagens em áreas de baixa produtividade.

Além disso, o governo discutirá o embargo imposto pelo Japão às importações de produtos de frango provenientes dos estados do Espírito Santo e Santa Catarina.

Nesse contexto, serão abordados o protocolo de regionalização da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) e uma demonstração do sistema de defesa sanitária brasileiro perante as autoridades japonesas.

Outro ponto na agenda é uma reunião com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), que desempenhou um papel fundamental como parceira da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na revolução tecnológica que permitiu a expansão do agronegócio para a região do Cerrado.

A delegação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deixará o Japão no sábado (29) e seguirá para a Arábia Saudita.

 


Jornal do campo
A importância da promoção da qualidade dos alimentos brasileiros e do potencial da agropecuária para a segurança alimentar global foi destacada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, durante sua visita à Coreia do Sul. Em uma reunião em Seul, Fávaro ressaltou o desejo de mostrar ao mundo a eficiência do sistema de defesa sanitária brasileiro e a excelência dos produtos agropecuários do país.

No encontro, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, também enfatizou a importância das discussões e dos temas abordados. A Coreia do Sul é um dos principais importadores de carne suína do mundo, porém o Brasil ainda tem uma participação modesta nesse mercado. A negociação para o reconhecimento dos estados do Acre, Paraná e Rio Grande do Sul como livres de febre aftosa sem vacinação pode impulsionar essa parceria.

Nos primeiros seis meses de 2023, a Coreia do Sul importou cerca de 98,8 mil toneladas de carne de frango e 5 mil toneladas de carne suína do Brasil, gerando uma receita de quase US$230 milhões. Esse cenário mostra o potencial de crescimento das exportações brasileiras de produtos agropecuários para o país asiático.

Após a visita à Coreia do Sul, o ministro Carlos Fávaro e sua comitiva seguiram para Tóquio, no Japão. Ao longo da semana, eles têm como objetivo promover a produção sustentável do Brasil e atrair investimentos estrangeiros para a recuperação de pastagens em áreas de baixa produtividade. Além disso, o governo brasileiro discutirá o embargo imposto pelo Japão às importações de produtos de frango dos estados do Espírito Santo e Santa Catarina, abordando questões relacionadas à influenza aviária e apresentando o sistema de defesa sanitária brasileiro.

Outra importante agenda é uma reunião com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), parceira da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no desenvolvimento tecnológico do agronegócio na região do Cerrado. A delegação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) seguirá para a Arábia Saudita após sua visita ao Japão.

Perguntas frequentes:

1. Qual é o objetivo da visita do ministro Carlos Fávaro à Coreia do Sul?
R: O objetivo é promover a qualidade dos alimentos brasileiros e mostrar o potencial da agropecuária para a segurança alimentar global.

2. Como a Coreia do Sul se posiciona como importador de carne suína do Brasil?
R: A Coreia do Sul é um dos principais importadores de carne suína do mundo, porém o Brasil ainda tem uma participação modesta nesse mercado.

3. Quais estados brasileiros podem ser reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação?
R: Os estados do Acre, Paraná e Rio Grande do Sul estão em negociação para serem reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação.

4. Quais são os objetivos da visita do ministro ao Japão?
R: Os principais objetivos são promover a produção sustentável do Brasil, atrair investimentos estrangeiros para a recuperação de pastagens e discutir o embargo às importações de frango imposto pelo Japão.

5. Qual será o próximo destino da delegação do Ministério da Agricultura?
R: Após a visita ao Japão, a delegação seguirá para a Arábia Saudita.

Fonte : Canal Rural
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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