Paraná: custo do quilo do frango de corte sobe 0,88% em setembro, para R$4,63
O custo do quilo do frango de corte no Paraná subiu 0,88% em setembro, para R$ 4,63. Esse movimento reflete pressões em várias frentes, principalmente nos insumos. A ração continua sendo o principal motor desse aumento. Milho, farelo e aditivos ficaram mais caros. O transporte, a energia e a logística também contribuíram.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Causas do aumento
- Ração: o custo dos componentes-chave aumentou, elevando o preço final da alimentação.
- Energia e transporte: tarifas maiores impactam a movimentação de ingredientes até as granjas.
- Logística regional: distâncias maiores e sazonalidade elevam custos de entrega.
- Custos de mão de obra e manutenção: ajustes salariais e despesas com infraestrutura influenciam o custo por quilo.
Impactos práticos para a granja
- Margens operacionais menores exigem gestão mais apurada de cada etapa da produção.
- Diferenças regionais podem exigir ajustes rápidos na alimentação e no manejo.
- A volatilidade de preços reforça a importância de previsões e contratos estratégicos.
Estratégias para reduzir o custo por quilo
- Otimizar a formulação da ração: trabalhe com um nutricionista para equilibrar custo e eficiência, usando ingredientes disponíveis localmente.
- Negociar com fornecedores: negocie volumes, prazos e condições; avalie compras conjuntas para reduzir preços unitários.
- Reduzir perdas durante a criação: controle de mortalidade, manejo de sala de incubação e higiene para evitar desperdícios.
- Melhorar a eficiência energética: iluminação e ventilação eficientes reduzem consumo sem comprometer o ambiente para as aves.
- Ajustar densidade de estocagem e manejo ambiental: menos estresse favorece ganho de peso e menor consumo de ração por quilo produzido.
- Gestão de estoque de insumos: compre com antecedência em períodos de menor demanda para obter melhores preços.
- Usar monitoramento simples de desempenho: registre ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar para tomar decisões rápidas.
Como medir resultados
- Calcule o custo por quilo produzido por lote e compare mês a mês.
- Acompanhe a conversão de ração (FCR) e o peso médio final por lote.
- Monitore margens líquidas após impostos e custos fixos para entender o real impacto da variação de preço.
ICPFrango atinge 355,49 pontos e a ração representa boa parte do custo
O ICPFrango atingiu 355,49 pontos, e já sinaliza pressão contínua nos custos da granja. Esse indicador reflete a combinação de preços de ração, energia e logística que pesam no bolso do produtor.
O que esse número significa na prática
Um ICP alto costuma elevar o custo por quilo de frango. Com a ração representando boa parte desse gasto, qualquer alta nela se sobressai no preço final.
Quem é afetado
Frangos de corte, produtores e integradoras sentem o efeito. Margens ficam mais estreitas e é preciso ajustar o manejo para manter o resultado positivo.
Fatores que puxam o ICP
- Ração: milho, farelo e aditivos sobem, elevando o custo de alimentação.
- Energia e transporte: tarifas e custos logísticos aumentam o gasto com insumos.
- Logística regional: distâncias maiores elevam custos de entrega e armazenagem.
Estratégias práticas para reduzir o custo por quilo
- Otimizar a formulação da ração: trabalhe com um nutricionista para equilibrar custo e eficiência, usando ingredientes acessíveis localmente.
- Negociar com fornecedores: busque contratos de volume, prazos favoráveis e condições estáveis de preço.
- Melhorar a eficiência alimentar: ajuste a densidade de ração, conforto térmico e manejo para melhorar a conversão alimentar.
- Reduzir perdas e desperdícios: higiene, manejo adequado de galpões e controle de mortalidade ajudam a economizar.
- Planejar compras com antecedência: comprar insumos fora de picos de demanda pode reduzir o preço.
- Monitorar indicadores simples: custo por kg produzido, FCR e peso médio por lote ajudam você a ajustar rapidamente.
Como medir resultados
- Calcule o custo por quilo produzido por lote e compare mês a mês.
- Acompanhe a conversão alimentar (FCR) e o peso médio final.
- Analise a margem líquida após impostos para entender o impacto real do ICP no negócio.
Notas de implementação
Comece com pequenas mudanças na ração e avalie o retorno em 4 a 6 semanas. A cada ciclo, revise contratos e condições de fornecimento. A gente vê que consistência — aliada a ajustes rápidos — faz a diferença.
SC: custo do suíno vivo fica em R$6,28 com ICP de 359,10 pontos
O custo do suíno vivo em SC ficou em R$ 6,28 por kg, com ICP de 359,10 pontos. Esse valor mostra quanto a produção está mais cara, principalmente por causa da ração e da logística. A gente precisa entender onde esse custo está pesando para agir com precisão.
O que significa esse ICP
ICP é o índice de custo de produção. Ele agrega itens como ração, energia, transporte e mão de obra. Quando o ICP sobe, o custo final por kg de suíno também aumenta. O nosso desafio é manter a produção lucrativa mesmo com ICP em alta.
Principais contribuintes para o ICP
- Ração: milho, farelo, aminoácidos e aditivos sobem, elevando o custo de alimentação.
- Energia e transporte: tarifas e fretes encarecem a entrega de insumos até a granja.
- Logística regional: distâncias maiores e sazonalidade impactam armazenamento e entrega.
Impactos práticos na granja
Margens menores pedem gestão mais precisa de cada etapa. Pequenas variações de preço podem alterar o lucro por lote. A gente precisa antecipar custos e ajustar o manejo com rapidez.
Estratégias para reduzir o custo por kg
- Otimizar a formulação da ração: trabalhe com nutricionista para equilibrar custo e ganho de peso usando insumos locais.
- Negociar com fornecedores: contratos de volume, prazos estáveis e preços competitivos ajudam a controlar o custo.
- Melhorar a eficiência alimentar: ajuste a densidade da ração, a ventilação e o manejo para favorecer a conversão alimentar.
- Reduzir perdas e desperdícios: higiene, manejo de ambiente e controle de mortalidade aumentam a eficiência.
- Planejar compras com antecedência: aproveite períodos de menor demanda para reduzir preços.
- Usar indicadores simples: custo por kg, FCR e peso médio por lote ajudam na tomada de decisão rápida.
Como medir resultados
- Calcule o custo por kg produzido por lote e compare mês a mês.
- Acompanhe a conversão alimentar (FCR) e o peso final médio.
- Analise a margem líquida após impostos para entender o impacto real do ICP no negócio.
Notas de implementação
Comece com mudanças simples e mensure o retorno em 4 a 6 semanas. Revise contratos e condições de fornecimento a cada ciclo para manter a competitividade e a lucratividade.
12 meses: variação de 0,45% para o ICP de frango e 6,27% para o suíno
Ao longo dos doze meses, o ICP do frango subiu 0,45% e o ICP do suíno, 6,27%. Isso mostra que cada criação reage de forma diferente aos custos de ração, energia e frete. A gente precisa entender o que está pesando para agir com precisão.
O ICP mais alto no suíno sinaliza maior pressão sobre o custo por kg. Já no frango, o impacto é menor, mas continua relevante para a lucratividade da granja.
O que explica as variações
- Ração: milho, farelo e aditivos sobem, elevando o custo de alimentação.
- Energia e transporte: tarifas maiores aumentam o gasto com entrega de insumos.
- Logística regional: distâncias maiores elevam armazenagem e frete.
- Mercado e safras: a demanda por proteína animal e variações cambiais afetam os preços.
Impactos práticos para a granja
- Margens menores pedem gestão mais precisa de cada etapa.
- Previsões de custos ajudam nas negociações de contratos e compras.
- Ajustes no manejo podem manter lucro sem perder desempenho.
Estratégias para mitigar os custos
- Otimizar a formulação da ração: trabalhe com nutricionista para equilibrar custo e ganho de peso usando insumos locais.
- Negociar com fornecedores: procure contratos estáveis de volume e preço.
- Melhorar a eficiência de uso da ração: ajuste a densidade, ventilação e manejo para favorecer a conversão alimentar.
- Reduzir perdas: higiene, armazenamento adequado e controle de mortalidade aumentam a eficiência.
- Planejar compras com antecedência: aproveite períodos de menor demanda para preços melhores.
- Medir indicadores simples: custo por kg, FCR e peso médio ajudam na decisão rápida.
Como medir resultados
- Calcule o custo por kg produzido por lote e compare mês a mês.
- Acompanhe a conversão alimentar (FCR) e o peso final médio.
- Analise a margem líquida após impostos para entender o impacto real do ICP no negócio.
Notas de implementação
Inicie com mudanças simples e avalie o retorno em 4 a 6 semanas. Revise contratos e condições de fornecimento a cada ciclo para manter a competitividade e a lucratividade.
Ração representa 70,58% do custo no ciclo completo em SC; pintinhos de um dia sobem 1,21%
Na granja de SC, a ração representa 70,58% do custo do ciclo. Isso mostra que qualquer melhoria na alimentação afeta diretamente o resultado final. Além disso, pintinhos de um dia subiram 1,21%, aumentando o custo inicial. Vamos ver o que está por trás disso e como agir com precisão.
Principais fatores que elevam a ração
- Preços de milho, farelo, aminoácidos e aditivos subem, puxando o custo de alimentação.
- Energia e transporte dos insumos encarecem o abastecimento da granja.
- Perdas por armazenagem inadequada e deterioração de estoques elevam o custo efetivo.
- Qualidade de premix e aditivos pode influenciar a eficiência sem aumentar o gasto.
Impacto no ciclo completo
Quando a ração fica cara, cada etapa do ciclo reage. Maior gasto com alimentação reduz as margens, exigindo ajustes estratégicos no manejo.
Estrategias práticas para reduzir o custo
- Otimizar a formulação com um nutricionista para balancear custo e ganho de peso.
- Aproveitar insumos locais de boa qualidade e substituir ingredientes caros por alternativas disponíveis.
- Melhorar a eficiência com ajuste de densidade de ração e monitoramento de FCR.
- Reduzir perdas com armazenamento adequado, higiene e controle de estoque.
- Planejar compras com antecedência e negociar contratos estáveis.
Como medir resultados
- Calcule o custo por kg produzido por lote e compare entre ciclos.
- Monitore consumo de ração por cabeça e a conversão alimentar.
- Avalie a margem líquida após impostos para entender o impacto real.
Notas de implementação
Inicie com mudanças simples, acompanhe o retorno em 4 a 6 semanas e ajuste conforme necessário. Registre contratos, preços e prazos para manter a competitividade.
CIAS disponibiliza estimativas para GO, MG, MT, RS
As estimativas da CIAS para GO, MG, MT e RS já estão disponíveis e ajudam a entender onde o custo de produção pesa mais em cada estado. O foco é simples: saber onde cortar gastos sem comprometer o desempenho da sua granja.
O que a CIAS mede
A CIAS compila itens como ração, energia, transporte e mão de obra para indicar o custo por unidade de produção. Quando os números sobem, a margem fica menor; quando caem, há espaço para investir e melhorar a eficiência.
Variações entre GO, MG, MT e RS
Cada estado tem uma realidade única. A disponibilidade de ração, o custo de energia, as tarifas de frete e as condições climáticas influenciam fortemente esses números. Além disso, a logística regional e a proximidade de grandes centros de consumo podem alterar o custo de abastecimento.
Impactos práticos para a granja
- Margens menores exigem controle apurado de cada etapa, desde a compra de insumos até o manejo diário.
- Usar as estimativas como base para negociações de contratos pode reduzir custos com ração e energia.
- Ajustes de manejo, como densidade de lotes, regime de nutrição e cronograma de compras, ajudam a manter a lucratividade.
Estratégias práticas por estado
- Goiás: priorize fornecedores locais para reduzir frete e busque contratos de volume estáveis.
- Minas Gerais: utilize a diversidade de micro-regiões para balancear insumos de acordo com a disponibilidade regional.
- Mato Grosso: explore pastagens e integração lavoura-pecuária para diluir custos de ração e transporte.
- Rio Grande do Sul: aproveite a sazonalidade de grãos locais e ajuste a formulação para reduzir dependência de importados.
Como aplicar no dia a dia
- Compare mês a mês os índices da CIAS com seus custos reais por lote.
- Faça simulações simples de custo por kg produzido para cada linha de produção.
- Reavalie contratos com fornecedores com base nesses indicadores.
Notas de implementação
Comece com mudanças modestas e avalie o retorno em 4 a 6 semanas. Mantenha um registro claro de preços, prazos e condições para manter a competitividade ao longo do tempo.
Gestão prática: ajustar insumos e planejamento diante da alta
Alta de insumos exige gestão prática pra manter a lucratividade da granja. A gente precisa agir rápido com passos simples pra não perder desempenho.
Mapeie custos e insumos
Liste tudo que entra na granja: ração, energia, frete, remédios e utilidades. Registre o preço atual, o estoque e o consumo mensal. Use uma planilha simples e atualize toda semana.
Ajuste a formulação da ração
Trabalhe com um nutricionista para equilibrar custo e ganho de peso efetivo. Considere substituir ingredientes caros por opções locais sem perder desempenho na granja. Por exemplo, use milho regional quando disponível e ajuste a mistura para não perder eficiência.
Melhore eficiência e reduza perdas
Melhore a conversão alimentar reduzindo desperdícios. Verifique a densidade de ração, temperatura e ventilação dos galpões. Mantenha higiene rigorosa para evitar mortalidade desnecessária.
Gestão de estoque e logística
- Planeje compras com antecedência para evitar picos de preço.
- Negocie contratos de volume com fornecedores estáveis de preço.
- Consolide entregas para reduzir frete e tempo de reposição.
Planejamento financeiro e contratos
Faça cenários com variações de preço. Tenha uma linha de crédito para emergências. Acompanhe o forecast de demanda por produção para manter o fluxo de caixa saudável.
Monitore resultados e ajuste
Use indicadores simples: custo por kg, FCR (conversão alimentar) e peso médio por lote. Compare ciclos e ajuste as estratégias rapidamente. A gente realmente precisa de revisões mensais para manter a lucratividade.
Notas de implementação
Teste cada mudança por 4 a 6 semanas. Registre preços, prazos e condições de fornecedores para manter a vantagem competitiva ao longo do tempo.
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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.
