Impacto da Desaceleração nas Exportações de Carne Bovina In Natura
Neste artigo, vamos analisar a recente desaceleração nas exportações brasileiras de carne bovina in natura, que ocorreu na última semana de março de 2024. A Agrifatto divulgou dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) que revelam uma queda significativa no volume exportado, trazendo reflexos no mercado pecuário nacional.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O Desempenho da Semana Anterior e a Retração
Foram embarcadas 26,39 mil toneladas na última semana de março/24, resultando em uma média diária de 6,59 mil toneladas. Isso representou uma retração de 40,32% em relação à média diária da semana anterior, impactando diretamente a cadeia de produção e exportação de carne bovina no país.
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Desenvolvimento
Na quarta semana de março/24, as exportações brasileiras de carne bovina in natura registraram uma forte desaceleração em relação ao desempenho da semana anterior, relata nesta sexta-feira (5/4) a Agrifatto, citando dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Foram embarcadas 26,39 mil toneladas na última semana de março/24, resultando em uma média diária de 6,59 mil toneladas – uma retração de 40,32% em relação à média diária da semana anterior.
No entanto, em comparação com o resultado de março de 2023 (107,47 mil toneladas), as exportações de carne bovina in natura registraram um aumento de 34,03% em março/24. Yago Travagini, analista da Agrifatto, destaca que março de 2022 continua liderando como o mês de março com o maior volume exportado, totalizando 169 mil toneladas.
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Quanto ao preço da carne brasileira exportada, março/24 fechou com um valor médio de US$ 4,53 mil/t, representando um recuo de 6,14% em comparação com ao preço de mesmo período do ano anterior.
A receita total obtida em março/24 com as exportações brasileiras de carne bovina in natura ficaram em US$ 753,32 milhões, com uma média diária de US$ 37,66 milhões, 44,75% superior ao montante registrado em março/23.
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Conclusão
Apesar da desaceleração nas exportações brasileiras de carne bovina in natura na última semana de março/24, o aumento em relação ao ano anterior mostra a resiliência do setor. O valor médio da carne exportada teve um recuo em março/24, mas a receita total aumentou significativamente. Os desafios são constantes, mas os resultados positivos indicam a força do mercado e a capacidade de se adaptar às mudanças.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Exportações brasileiras de carne bovina in natura apresentam desaceleração em março/24
Na quarta semana de março/24, as exportações brasileiras de carne bovina in natura registraram uma forte desaceleração em relação ao desempenho da semana anterior, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgados pela Agrifatto.
Foram embarcadas 26,39 mil toneladas na última semana de março/24, resultando em uma média diária de 6,59 mil toneladas – uma retração de 40,32% em relação à média diária da semana anterior.
No entanto, em comparação com março de 2023 (107,47 mil toneladas), as exportações de carne bovina in natura tiveram um aumento de 34,03% em março/24.
Yago Travagini, analista da Agrifatto, ressalta que março de 2022 segue como o mês de março com o maior volume exportado, totalizando 169 mil toneladas. Apesar disso, o mês de março/24 não alcançou um novo recorde mensal.
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Quanto ao preço da carne brasileira exportada, março/24 fechou com um valor médio de US$ 4,53 mil/t, representando um recuo de 6,14% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
A receita total obtida em março/24 com as exportações brasileiras de carne bovina in natura ficou em US$ 753,32 milhões, com uma média diária de US$ 37,66 milhões, o que representa um aumento de 44,75% em relação a março/23.
Perguntas Frequentes sobre as exportações brasileiras de carne bovina em março/24:
1. Qual foi o volume total exportado de carne bovina in natura na última semana de março/24?
R: Foram embarcadas 26,39 mil toneladas na última semana de março/24.
2. Como foi o desempenho das exportações em comparação com a semana anterior?
R: Houve uma retração de 40,32% na média diária de exportações em relação à semana anterior.
3. Qual foi o aumento percentual das exportações de carne bovina in natura em março/24 comparado com março de 2023?
R: As exportações tiveram um aumento de 34,03% em março/24 em relação a março de 2023.
4. Qual foi o valor médio da carne brasileira exportada em março/24 e como ele se compara com o ano anterior?
R: O valor médio foi de US$ 4,53 mil/t, representando um recuo de 6,14% em relação ao mesmo período do ano anterior.
5. Quanto foi a receita total obtida com as exportações brasileiras de carne bovina in natura em março/24?
R: A receita total foi de US$ 753,32 milhões, com uma média diária de US$ 37,66 milhões, um aumento de 44,75% em relação a março/23.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Na quarta semana de março/24, as exportações brasileiras de carne bovina in natura registraram uma forte desaceleração em relação ao desempenho da semana anterior, relata nesta sexta-feira (5/4) a Agrifatto, citando dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Foram embarcadas 26,39 mil toneladas na última semana de março/24, o que resultou em uma média diária de 6,59 mil toneladas – uma retração de 40,32% em relação à média diária da semana anterior.
No entanto, em comparação com o resultado de março de 2023 (107,47 mil toneladas), as exportações de carne bovina in natura registraram um aumento de 34,03% em março/24.
“Desta vez, não alcançamos um novo recorde mensal”, afirma Yago Travagini, analista da Agrifatto, acrescentando que março de 2022 continua liderando como o mês de março com o maior volume exportado, totalizando 169 mil toneladas.
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Quanto ao preço da carne brasileira exportada, março/24 fechou com um valor médio de US$ 4,53 mil/t, representando um recuo de 6,14% em comparação com ao preço de mesmo período do ano anterior.
A receita total obtida em março/24 com as exportações brasileiras de carne bovina in natura ficaram em US$ 753,32 milhões, com uma média diária de US$ 37,66 milhões, 44,75% superior ao montante registrado em março/23.
