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Cooperativa Pindorama: segredo do sucesso

Cooperativa Pindorama tem no surgo vertente para ampliar lucratividade

A alternativa sustentável de produção de etanol da Cooperativa Pindorama

Diversificação de matéria-prima para a produção de etanol

A Cooperativa Pindorama tem como filosofia buscar soluções e vertentes para ampliar a lucratividade da empresa, gerando mais dividendos para associados e colaboradores, resultando em desenvolvimento regional. A primeira usina flex do Norte-Nordeste do Brasil diversificou a matéria-prima para produção de etanol, incorporando o sorgo ao rol de opções, ao lado da cana-de-açúcar e do milho.

Vantagens do Sorgo na Produção de Etanol

O sorgo tem ganhado destaque no setor agropecuário e bioenergético devido a sua produtividade, adaptação a diferentes ambientes e utilidade para vários fins, incluindo a produção de etanol. Comparado ao milho, o grão de sorgo é mais resistente a adversidades climáticas, necessita de menos água e pode crescer em solos mais pobres.

Uso do Sorgo como Solução para Ampliação da Margem de Lucro

A diretoria da Cooperativa visualizou que o sorgo poderia ser a solução para aumentar a margem de lucro na produção de etanol, especialmente em momentos em que o preço do milho está acima de um limite aceitável. Jose Valdo da Silva, químico da cooperativa, destacou que o sorgo pode ser cultivado em solos semiáridos e áreas secas, onde a precipitação anual é baixa, e afirmou que o grão de sorgo é adequado para sistemas de rotação de culturas.

Viabilização do Projeto de Produção de Etanol a partir do Sorgo

A fase de teste da produção de etanol a partir do sorgo foi iniciada pela Usina Pindorama, que também produz o WDG, subproduto do álcool para a nutrição animal. O presidente da Cooperativa, Klécio Santos, ressaltou que a diretoria já considerava o sorgo como uma alternativa viável para a produção de etanol, antevendo possíveis aumentos no preço do milho.

Conclusão

O uso do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol pela Cooperativa Pindorama representa um avanço significativo na busca por soluções sustentáveis e lucrativas. O sorgo oferece vantagens agronômicas e econômicas em comparação com o milho, trazendo benefícios para a indústria e para a região. Este movimento demonstra um compromisso com a inovação e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Cooperativa Pindorama: Ampliando a Lucratividade com Inovação

A Diversificação da Matéria-Prima

A Cooperativa Pindorama busca constantemente soluções inovadoras para aumentar a lucratividade e promover o desenvolvimento. Nesse sentido, a introdução do sorgo na produção de etanol tem se mostrado uma estratégia promissora. Com a crescente influência do mercado no valor do milho, a busca por alternativas se faz necessária. O sorgo, por sua vez, destaca-se por sua produtividade e versatilidade, sendo capaz de resistir a condições climáticas adversas e adaptar-se a diferentes ambientes.

Ampliando a Margem de Lucro

A viabilidade da produção de etanol a partir do sorgo representa uma oportunidade única para a Cooperativa. Em momentos de elevação do preço do milho, a diversificação da matéria-prima se mostra como uma estratégia eficaz para manter a margem de lucro e evitar prejuízos. Além disso, o sorgo apresenta vantagens em termos de cultivo, sendo mais resistente à estiagem, adaptação a solos pobres e crescimento em ambientes de baixa precipitação.

O Potencial do Sorgo na Produção de Etanol

O potencial do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol tem sido comprovado, superando as expectativas. Com concentrações favoráveis de amido e proteína, o sorgo se destaca como uma alternativa sustentável e rentável para a indústria. Além disso, a produção do WDG a partir do sorgo proporciona uma fonte adicional de receita, ampliando a rentabilidade da Cooperativa.

A Visão Estratégica da Diretoria

A antecipação da diretoria da Cooperativa Pindorama em relação ao potencial do sorgo como matéria-prima para a produção de etanol foi fundamental. Essa visão estratégica possibilitou à Cooperativa se destacar no mercado e assegurar a estabilidade da produção, mesmo diante de oscilações no preço do milho. A introdução do sorgo como alternativa à produção de etanol mostra-se como uma decisão acertada. Afinal, a diversificação é essencial para a garantia da lucratividade e do progresso contínuo da Cooperativa.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Buscar soluções e vertentes para ampliar a lucratividade da empresa, gerando mais dividendos para associados e colaboradores, o que resulta em maior desenvolvimento para o estado e região. Esta é uma das principais filosofias da Cooperativa Pindorama.

E foi pensando nisso que a primeira usina flex do Norte-Nordeste do Brasil (cana-de-açúcar e milho) diversificou a matéria-prima para produção do etanol. Mais um cereal entrou no rol de opções: o sorgo.

O sorgo tem ganhado posição de destaque no setor agropecuário e bioenergético por ser produtivo e de fácil adaptação a diversos ambientes, além de ter grande utilidade para vários fins como silagem, rações animais, consumo humano e agora, também, na produção do etanol.

Como o milho é uma commodity, sofre muita influência em seu valor de mercado em ocasiões em que há escassez de produção (por conta de problemas climáticos, por exemplo). Atualmente, isso tem acontecido, tornando a produção do etanol a partir do milho muito onerosa, o que resulta em diminuição da margem de lucro da produção e acarreta em prejuízos para a indústria.

Assim sendo, a diretoria da Cooperativa enxegou no sorgo a solução para ampliação da margem de lucro na produção do etanol sempre que o milho estiver precificado acima de um limite cômodo.

De acordo com o químico José Valdo da Silva, coordenador de processos químicos da unidade de etanol de milho da Pindorama, comparado ao milho, o grão de sorgo é mais resiste a estiagem e inundações na plantação, mais tolerante ao calor e pode crescer facilmente em solos mais pobres, que não garantem um crescimento adequado ao milho.

“O grão de sorgo é cultivado principalmente em solos semiáridos e áreas secas ao redor do mundo, onde a precipitação anual é menor que 900 mm. Devido ao seu tempo relativamente curto de crescimento, o grão de sorgo é adequado para colheita dupla e sistemas de rotação de cultura”, garantiu José Valdo.

Ajnda segundo o químico, milho, sorgo e/ou qualquer outro cereal que contenha amido pode ser usado como substrato para produção de etanol.

“O grão de sorgo é usado majoritariamente como ração animal, entretanto, nos últimos anos, boa parte do etanol produzido tem o sorgo como matéria-prima. Comparado ao milho, suas sementes são menores e possuem menor concentração de fibras e lipídeos, mas maiores concentrações de amido e proteína. Baseado no Padrão de Combustíveis Renováveis (RFS2), o grão de sorgo foi aprovado como matéria-prima alternativa para produção de etanol devido às suas práticas de cultivo sustentáveis e ao percentual favorável de evasão de emissões de gases de efeito estufa (GHG)”, destacou José Valdo.

A fase de teste da produção do etanol a partir do sorgo já foi iniciada pela Usina Pindorama e segue a plenos pulmões desde o dia 13 de dezembro de 2023. Além do etanol, o sorgo também gera o WDG, para nutrição animal, subproduto da produção do álcool.
De acordo com o presidente Klécio Santos, antes mesmo de viabilizar o projeto do álcool de milho, a diretoria já havia colocado no rol de possibilidades o sorgo como matéria-prima, já prevendo possíveis aumentos no preço do milho, o que ele classificou como “grande sacada”.

“Nós já sabíamos que em algum momento em que a saca do milho pudesse estar com o preço elevado e a margem ficasse muito apertada, poderíamos ter uma outra alternativa, a de produção do álcool a partir do sorgo. E assim fizemos. Já estamos processando, na mesma indústria, o etanol do sorgo e, consequentemente, viabilizando essa unidade tão estratégica e importante para Alagoas, para a região e para o Nordeste. Há produção, também, do WDG, que é um produto altamente consumido na pecuária do Brasil como um todo. Então essa foi a grande sacada, buscar esse caminho para realizar essa atividade”, enfatizou Klécio Santos.
Com base informações da indústria, o preço da tonelada do sorgo, atualmente, é cerca de 50% menor do que a do milho, sem contar a facilidade para se adquirir o produto.

FAQ sobre a produção de etanol a partir do sorgo

O sorgo como alternativa para a produção de etanol

Pergunta: Por que a Cooperativa Pindorama decidiu diversificar a matéria-prima para a produção de etanol?

Resposta: A diretoria da Cooperativa Pindorama viu no sorgo uma alternativa para ampliar a margem de lucro na produção do etanol, principalmente quando o preço do milho está elevado.

Vantagens do sorgo na produção de etanol

Pergunta: Quais são as vantagens do sorgo em comparação com o milho na produção de etanol?

Resposta: O sorgo é mais resistente a condições climáticas adversas, mais tolerante ao calor e pode crescer facilmente em solos menos adequados para o milho. Além disso, tem potencial para colheita dupla e práticas de cultivo sustentáveis.

Desenvolvimento do projeto e impactos

Pergunta: Como está o desenvolvimento do projeto de produção de etanol a partir do sorgo?

Resposta: A fase de teste da produção de etanol a partir do sorgo já foi iniciada pela Usina Pindorama e está em pleno andamento. Além do etanol, o sorgo também gera um subproduto para nutrição animal.

Benefícios econômicos e estratégicos

Pergunta: Qual é a importância estratégica do uso do sorgo na produção de etanol?

Resposta: O uso do sorgo permite à Cooperativa Pindorama evitar prejuízos causados por oscilações no preço do milho e ampliar a lucratividade da produção de etanol.

Buscar soluções e vertentes para ampliar a lucratividade da empresa, gerando mais dividendos para associados e colaboradores, o que resulta em maior desenvolvimento para o estado e região. Esta é uma das principais filosofias da Cooperativa Pindorama.

E foi pensando nisso que a primeira usina flex do Norte-Nordeste do Brasil (cana-de-açúcar e milho) diversificou a matéria-prima para produção do etanol. Mais um cereal entrou no rol de opções: o sorgo.

O sorgo tem ganhado posição de destaque no setor agropecuário e bioenergético por ser produtivo e de fácil adaptação a diversos ambientes, além de ter grande utilidade para vários fins como silagem, rações animais, consumo humano e agora, também, na produção do etanol.

Como o milho é uma commodity, sofre muita influência em seu valor de mercado em ocasiões em que há escassez de produção (por conta de problemas climáticos, por exemplo). Atualmente, isso tem acontecido, tornando a produção do etanol a partir do milho muito onerosa, o que resulta em diminuição da margem de lucro da produção e acarreta em prejuízos para a indústria.

Assim sendo, a diretoria da Cooperativa enxegou no sorgo a solução para ampliação da margem de lucro na produção do etanol sempre que o milho estiver precificado acima de um limite cômodo.

De acordo com o químico José Valdo da Silva, coordenador de processos químicos da unidade de etanol de milho da Pindorama, comparado ao milho, o grão de sorgo é mais resiste a estiagem e inundações na plantação, mais tolerante ao calor e pode crescer facilmente em solos mais pobres, que não garantem um crescimento adequado ao milho.

“O grão de sorgo é cultivado principalmente em solos semiáridos e áreas secas ao redor do mundo, onde a precipitação anual é menor que 900 mm. Devido ao seu tempo relativamente curto de crescimento, o grão de sorgo é adequado para colheita dupla e sistemas de rotação de cultura”, garantiu José Valdo.

Ajnda segundo o químico, milho, sorgo e/ou qualquer outro cereal que contenha amido pode ser usado como substrato para produção de etanol.

“O grão de sorgo é usado majoritariamente como ração animal, entretanto, nos últimos anos, boa parte do etanol produzido tem o sorgo como matéria-prima. Comparado ao milho, suas sementes são menores e possuem menor concentração de fibras e lipídeos, mas maiores concentrações de amido e proteína. Baseado no Padrão de Combustíveis Renováveis (RFS2), o grão de sorgo foi aprovado como matéria-prima alternativa para produção de etanol devido às suas práticas de cultivo sustentáveis e ao percentual favorável de evasão de emissões de gases de efeito estufa (GHG)”, destacou José Valdo.

A fase de teste da produção do etanol a partir do sorgo já foi iniciada pela Usina Pindorama e segue a plenos pulmões desde o dia 13 de dezembro de 2023. Além do etanol, o sorgo também gera o WDG, para nutrição animal, subproduto da produção do álcool.
De acordo com o presidente Klécio Santos, antes mesmo de viabilizar o projeto do álcool de milho, a diretoria já havia colocado no rol de possibilidades o sorgo como matéria-prima, já prevendo possíveis aumentos no preço do milho, o que ele classificou como “grande sacada”.

“Nós já sabíamos que em algum momento em que a saca do milho pudesse estar com o preço elevado e a margem ficasse muito apertada, poderíamos ter uma outra alternativa, a de produção do álcool a partir do sorgo. E assim fizemos. Já estamos processando, na mesma indústria, o etanol do sorgo e, consequentemente, viabilizando essa unidade tão estratégica e importante para Alagoas, para a região e para o Nordeste. Há produção, também, do WDG, que é um produto altamente consumido na pecuária do Brasil como um todo. Então essa foi a grande sacada, buscar esse caminho para realizar essa atividade”, enfatizou Klécio Santos.
Com base informações da indústria, o preço da tonelada do sorgo, atualmente, é cerca de 50% menor do que a do milho, sem contar a facilidade para se adquirir o produto.

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