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Importância do controle de pragas na produção de milho

O controle de pragas é essencial para garantir uma boa colheita na produção de milho. Durante todo o ciclo da cultura, diversas pragas podem atacar a lavoura, causando prejuízos significativos. Por isso, é importante que os produtores fiquem de olho no manejo integrado de pragas, utilizando técnicas de prevenção e controle que possam minimizar os danos e garantir a produtividade. Dentre as principais pragas que afetam a cultura do milho, destacam-se o pulgão, a lagarta-do-cartucho e o percevejo.

Técnicas para o controle de pragas no milho

Existem diversas técnicas que podem ser utilizadas para o controle de pragas no milho, como o uso de defensivos agrícolas, controle biológico, armadilhas e iscas. No entanto, é importante ressaltar a importância do manejo integrado de pragas, uma abordagem que busca utilizar diversas técnicas de forma integrada, reduzindo a necessidade de defensivos químicos.

Monitoramento constante da lavoura

Um fator crucial para o sucesso do controle de pragas é o monitoramento constante da lavoura. É importante que o produtor esteja atento às condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura e presença de pragas na região. Com essas informações em mãos, é possível tomar decisões mais assertivas quanto ao manejo da lavoura.

Investimento em tecnologias avançadas

Por fim, é importante destacar o investimento em tecnologias avançadas para o controle de pragas no milho. Novas tecnologias, como drones, sensores e softwares de análise de dados, estão sendo cada vez mais utilizadas na agricultura para auxiliar no monitoramento e manejo das culturas. Além disso, o uso de cultivares resistentes a pragas também é uma opção a ser considerada pelos produtores.

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 Na região oeste do Paraná, as chuvas têm sido registradas com frequência e isso tem ajudado os produtores na safra de milho. Durante o dia com temperaturas e sol um pouco mais elevados e à noite temperaturas mais amenas e isso é muito favorável para o milho. No entanto, o produtor precisa ficar atento ao controle de pragas, pois isso faz toda a diferença na colheita.

“O produtor deve ficar atento ao controle da cigarrinha do milho e também do percevejo. Fala-se muito do bicho na fase inicial, mas esquecem do bichinho que está fazendo a picada de teste na própria espiga de milho, abrindo uma janela para entrada de fungos oportunistas e isso gera problemas de qualidade. Além disso, temos também o pulgão, que também transmite outros vírus.” Disse o Engenheiro Agrônomo e supervisor do departamento agronômico da C.Vale, Enoir Pellizzaro.

“Em geral, a safra de milho está muito boa. O produtor implantou a cultura do milho com muita tecnologia e cuidado, porém, hoje também é preocupante que em algumas regiões do Paraná tivemos plantios tardios”, acrescentou Enoir.

atirador de milho

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A atirador afiado D. maidis É um inseto branco-palha, que pode ser levemente acinzentado, com cerca de 0,5 cm de comprimento, que se alimenta da seiva do pé de milho e se deita sob a epiderme da folha, preferencialmente na nervura central das folhas do cartucho da muda. A infecção por mollicutes ocorre em mudas de milho em estágios iniciais de desenvolvimento. Esses microrganismos patogênicos proliferam nos tecidos do floema e a planta só apresenta sintomas de raquitismo na fase de produção. Este inseto-vetor de mollicutes sobrevive apenas no milho e geralmente migra de campos com plantas adultas para campos com mudas recém-emergidas.

percevejos

Muitas vezes pouco notados pelos produtores, esses insetos estão entre as pragas mais difíceis de controlar no sistema de produção, podendo ser pragas iniciais ou posterior, e que ganham maior importância a cada ano.

Percevejos são insetos comumente encontrados em muitos lugares. Pertencem à ordem Hemiptera e à subordem Heteroptera. Existem várias famílias e espécies desta subordem, que variam muito em termos de hábitos alimentares. Podem ser predadores, hematófagos, zoófitos ou fitófagos.

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Os percevejos fitófagos são insetos sugadores, que se alimentam introduzindo suas peças bucais (estiletes) na fonte nutricional (caule, vagem ou outra estrutura vegetal).

Depois disso, eles injetam uma saliva aquosa contendo enzimas digestivas que pré-digerem o alimento, depois a ingestão. Como comentamos, são eles que causam problemas nas lavouras agrícolas.

(Emanuely/Sou Agro)



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