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Boa leitura!
O Congresso Nacional retoma suas atividades nesta semana após um período do chamado recesso branco, e o governo optou por priorizar seus esforços na discussão de leis orçamentárias e na CPI mista que apura atos antidemocráticos de 8 de janeiro, enquanto continuam as negociações para uma maior participação do centrão no Executivo.

Segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem AP), reunidos nesta segunda-feira, Orçamento e CPI estão no centro das atenções, mas Congresso volta a funcionar também com outros desafios ao Palácio do Planalto.

“Primeira semana do 2º semestre começando com força total! Nosso coordenador político, ministro Alexandre Padilha, e eu trazemos com exclusividade para o Congresso nesta semana o que há de mais importante para o governo, como as discussões sobre o Orçamento e a retomada da CPMI”, ele disse. Randolf em publicação na rede social X, antes conhecida como Twitter, acompanhado de um vídeo dos dois.

“Vamos discutir Orçamento, priorizar saúde, educação, infraestrutura. Vamos discutir também a retomada das atividades da CPMI, que está acabando de vez com aquela teoria da Terra plana de que eles são vítimas… da tentativa de golpe de 8 de janeiro. os responsáveis ​​por isso”, declarou Padilha, no vídeo postado pelo líder do governo.

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Câmara e Senado retomam suas atividades com algumas questões prioritárias para o governo pendentes. Já aprovada na Câmara, a reforma tributária agora está em discussão no Senado e já são esperadas mudanças no texto, o que deve atrasar a conclusão da discussão sobre o tema.

Outro assunto de extremo interesse do governo é o novo quadro fiscal, que aguarda uma segunda análise da Câmara após ser alterado pelos senadores. Enquanto não são votadas, as novas regras fiscais acabam atrasando a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, que, a pedido do governo, só será analisada após a deliberação do enquadramento. Fora isso, também deve ser discutida a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) de 2024, que precisa ser enviada ao Congresso Nacional até 31 de agosto de cada ano.

E no meio de toda a discussão em torno de temas tão caros ao governo, há também a pressão dos chamados partidos de centrão por maior participação no governo – ou seja, cargos e ministérios – em troca de votos favoráveis ​​nas eleições legislatura.

Embora tenha destacado o caráter institucional das relações com o Planalto para a “aprovação de matérias de interesse do país”, o prefeito Arthur Lira (PP-AL), uma das principais lideranças do grupo político, disse nesta segunda-feira que tem vem conversando com o governo sobre a ampliação do apoio político no Congresso, lembrando que é prerrogativa exclusiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a escolha de seus ministros.

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“Cabe a ele (Lula) estabelecer um diálogo republicano com as lideranças e lideranças partidárias. Continuo trabalhando com eles para fazer a composição adequada para que o governo obtenha o apoio político necessário no Congresso Nacional, segundo o diálogo mantida com o presidente da República, após a votação da reforma tributária”, escreveu Lira na rede social X.

O Palácio do Planalto já tem os nomes escolhidos pelo centro, mas não há definição sobre quais pastas vão ocupar. Uma martelada depende do aval de Lula, disseram à Reuters fontes que acompanham as negociações.

Os deputados Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) e André Fufuca (PP-MA) foram antecipados pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), conforme os nomes indicados pelos partidos. Segundo Guimarães, “são dois nomes que o presidente já conhece e gosta muito”.

A expectativa é que o anúncio das mudanças ministeriais ocorra ainda neste mês.

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Frequently Asked Questions (FAQs):

1. O que será priorizado pelo governo no Congresso Nacional após o recesso branco?
R: O governo optou por priorizar seus esforços na discussão de leis orçamentárias e na CPI mista que apura atos antidemocráticos de 8 de janeiro.

2. Quem são os responsáveis por comandar as discussões sobre o Orçamento e a retomada da CPMI?
R: O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, são os responsáveis por comandar as discussões.

3. Qual projeto já foi aprovado na Câmara e está em discussão no Senado?
R: A reforma tributária já foi aprovada na Câmara e está em discussão no Senado.

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4. O que atrasa a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024?
R: As novas regras fiscais, que aguardam uma segunda análise da Câmara após serem alteradas pelos senadores, acabam atrasando a votação da LDO de 2024.

5. O que os partidos de centrão pressionam em troca de votos favoráveis?
R: Os partidos de centrão pressionam por maior participação no governo – cargos e ministérios – em troca de votos favoráveis ​​nas eleições legislatura.
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tag:reutersBRASÍLIA (Reuters) – O Congresso Nacional retoma suas atividades nesta semana após um período do chamado recesso branco, e o governo optou por priorizar seus esforços na discussão de leis orçamentárias e na CPI mista que apura atos antidemocráticos de 8 de janeiro, enquanto continuam as negociações para uma maior participação do centrão no Executivo.

Segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem AP), reunidos nesta segunda-feira, Orçamento e CPI estão no centro das atenções, mas Congresso volta a funcionar também com outros desafios ao Palácio do Planalto

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“Primeira semana do 2º semestre começando com força total! Nosso coordenador político, ministro Alexandre Padilha, e eu trazemos com exclusividade para o Congresso nesta semana o que há de mais importante para o governo, como as discussões sobre o Orçamento e a retomada da CPMI”, ele disse. Randolf em publicação na rede social X, antes conhecida como Twitter, acompanhado de um vídeo dos dois.

“Vamos discutir Orçamento, priorizar saúde, educação, infraestrutura. Vamos discutir também a retomada das atividades da CPMI, que está acabando de vez com aquela teoria da Terra plana de que eles são vítimas… da tentativa de golpe de 8 de janeiro. os responsáveis ​​por isso”, declarou Padilha, no vídeo postado pelo líder do governo.

Câmara e Senado retomam suas atividades com algumas questões prioritárias para o governo pendentes. Já aprovada na Câmara, a reforma tributária agora está em discussão no Senado e já são esperadas mudanças no texto, o que deve atrasar a conclusão da discussão sobre o tema.

Outro assunto de extremo interesse do governo é o novo quadro fiscal, que aguarda uma segunda análise da Câmara após ser alterado pelos senadores. Enquanto não são votadas, as novas regras fiscais acabam atrasando a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, que, a pedido do governo, só será analisada após a deliberação do enquadramento. Fora isso, também deve ser discutida a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) de 2024, que precisa ser enviada ao Congresso Nacional até 31 de agosto de cada ano.

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E no meio de toda a discussão em torno de temas tão caros ao governo, há também a pressão dos chamados partidos de centrão por maior participação no governo – ou seja, cargos e ministérios – em troca de votos favoráveis ​​nas eleições Legislatura.

Embora tenha destacado o caráter institucional das relações com o Planalto para a “aprovação de matérias de interesse do país”, o prefeito Arthur Lira (PP-AL), uma das principais lideranças do grupo político, disse nesta segunda-feira que tem vem conversando com o governo sobre a ampliação do apoio político no Congresso, lembrando que é prerrogativa exclusiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a escolha de seus ministros.

“Cabe a ele (Lula) estabelecer um diálogo republicano com as lideranças e lideranças partidárias. Continuo trabalhando com eles para fazer a composição adequada para que o governo obtenha o apoio político necessário no Congresso Nacional, segundo o diálogo mantida com o presidente da República, após a votação da reforma tributária”, escreveu Lira na rede social X.

O Palácio do Planalto já tem os nomes escolhidos pelo centro, mas não há definição sobre quais pastas vão ocupar. Uma martelada depende do aval de Lula, disseram à Reuters fontes que acompanham as negociações.

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Os deputados Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) e André Fufuca (PP-MA) foram antecipados pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), conforme os nomes indicados pelos partidos. Segundo Guimarães, “são dois nomes que o presidente já conhece e gosta muito”.

A expectativa é que o anúncio das mudanças ministeriais ocorra ainda neste mês.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello; Redação de Maria Carolina Marcello)


**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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