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“Como pecuaristas estão contornando a baixa da arroba com boi retido no pasto” • Portal DBO

Boas condições das pastagens impulsionam mercado pecuário brasileiro

A retenção da oferta de boiadas ao mercado tem gerado pequenas altas nos preços da arroba em importantes praças brasileiras. Esse cenário positivo é reflexo das boas condições das pastagens, que permitem aos pecuaristas adotarem uma estratégia mais cadenciada na comercialização de animais terminados.

A valorização da arroba do boi em São Paulo, por exemplo, está diretamente relacionada à oferta cadenciada de animais disponíveis para o mercado interno, o que resultou em um aumento de R$ 3 na cotação da arroba nesta terça-feira (16/4), atingindo o valor bruto de R$ 230.

Boi gordo: perspectivas e desafios para os pecuaristas

A análise da Agrifatto aponta que as chuvas regulares em diversas regiões do Brasil estão contribuindo para o fortalecimento das pastagens, o que, por sua vez, fortalece a posição dos pecuaristas na negociação de seus bovinos. Porém, mesmo com esse cenário favorável, há a expectativa de pressões negativas nos próximos meses, especialmente durante o período de seca, exigindo cautela por parte dos produtores.

Neste contexto, a busca por mecanismos de proteção de preço, como o hedge na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3), torna-se essencial para minimizar os riscos e garantir a estabilidade financeira durante períodos de instabilidade no mercado do boi gordo.

Desafios e oportunidades no mercado pecuário brasileiro

Variáveis que impactam as cotações da arroba e estratégias de gestão de riscos

Diante da atual conjuntura do mercado pecuário, é fundamental compreender as variáveis que influenciam diretamente as cotações da arroba e as estratégias de gestão de riscos que os pecuaristas podem adotar para garantir a sustentabilidade de seus negócios. A análise detalhada das tendências e projeções para o mercado do boi gordo permite aos produtores se prepararem para os desafios e explorarem as oportunidades de forma estratégica.

Acompanhe neste artigo informações atualizadas sobre as cotações da arroba em diferentes praças brasileiras, bem como insights sobre as perspectivas futuras do mercado pecuário. Descubra como a gestão eficiente dos riscos pode fazer a diferença na rentabilidade do seu negócio e saiba como se manter competitivo em um cenário dinâmico e desafiador.

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Perspectiva do Mercado Pecuário Brasileiro

O desenvolvimento do mercado pecuário brasileiro tem sido influenciado pelas boas condições das pastagens, o que tem permitido aos pecuaristas reter a oferta de boiadas ao mercado. Como resultado, observamos pequenas altas nos preços da arroba em algumas das principais praças do país.

A Força das Pastagens

As pastagens em bom estado têm sido um elemento crucial nesse cenário, proporcionando aos pecuaristas a confiança necessária para manter uma oferta cadenciada de animais terminados. Em São Paulo, por exemplo, essa estratégia refletiu-se em uma valorização da arroba nesta terça-feira, com uma alta de R$ 3/@ para o boi destinado ao mercado interno.

Previsões para o Mercado

Desafios Futuros

Apesar das valorizações pontuais, é importante considerar que o mercado do boi gordo poderá enfrentar pressões negativas nos próximos meses, especialmente durante o período de seca que historicamente ocorre em maio e junho. Portanto, os pecuaristas devem estar atentos e se preparar para reduzir a exposição ao risco, adotando medidas preventivas como a busca por mecanismos de proteção de preço na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3).

Variações nos Preços

Os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto revelam discrepâncias entre as diferentes praças do país, com valores variando de acordo com as condições locais. Essa heterogeneidade demanda dos pecuaristas uma análise criteriosa do mercado e a adoção de estratégias adaptadas a cada realidade. Enquanto algumas regiões podem apresentar valorizações momentâneas, a incerteza do cenário futuro requer precaução e planejamento por parte dos produtores.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado, a retenção da oferta de boiadas ao mercado tem contribuído para pequenas altas nos preços da arroba em algumas praças brasileiras. A estratégia dos pecuaristas, aliada às boas condições das pastagens, tem resultado em valorizações pontuais, como observado em São Paulo.

No entanto, é importante destacar que a sazonalidade do mercado do boi gordo pode trazer pressões negativas nos próximos meses, particularmente durante os meses de maio e junho. Por isso, a cautela e a preparação dos pecuaristas são essenciais para reduzir a exposição ao risco e enfrentar possíveis desafios que possam surgir.

Os analistas recomendam que os produtores busquem mecanismos de proteção de preço, como o hedge na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3), para mitigar os impactos negativos que a seca, historicamente presente nesse período, pode causar no mercado.

A sustentação dos preços do boi gordo em algumas regiões está atrelada às condições favoráveis das pastagens e à estratégia de cadenciar a oferta ao mercado, porém, é necessário manter a atenção e se preparar para momentos de maior pressão, sendo proativo na gestão dos riscos envolvidos na atividade pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Boi Gordo

O mercado de boi gordo no Brasil tem apresentado pequenas altas nos preços da arroba em importantes praças, devido à oferta cadenciada de animais terminados. A boa condição das pastagens tem permitido aos pecuaristas reterem a oferta ao mercado, fazendo com que a arroba do boi “comum” paulista esteja valendo R$ 230.

Por que os preços do boi gordo estão subindo?

Os preços estão subindo devido ao bom padrão de chuvas em várias regiões do Brasil, resultando em pastagens mais “fortes” e permitindo que os pecuaristas peçam mais pela negociação dos bovinos.

Quais são as perspectivas para o mercado nos próximos meses?

Embora haja expectativa de pressões negativas nos próximos meses devido ao histórico de comportamento do preço da arroba em maio e junho, é importante que os pecuaristas estejam preparados para o período de seca, reduzindo a exposição ao risco.

Como estão os preços do boi gordo em diferentes estados?

Os preços em diferentes estados variam, com destaque para São Paulo, onde o boi “comum” vale R$ 225 e o boi “China” R$ 235. Em Minas Gerais, o boi “comum” está em R$ 215 e o boi “China” em R$ 225. Os preços também variam em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Goiás, Rondônia, Maranhão e Paraná.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

As boas condições das pastagens têm proporcionado aos pecuaristas brasileiros a possibilidade de reter a oferta de boiadas ao mercado, estratégia que resultou em pequenas altas nos preços da arroba em algumas importantes praças brasileiras.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria,  nas praças de São Paulo, a oferta cadenciada de animais terminados surtiu o efeito desejado pelos pecuaristas, resultando em valorização nas cotações da arroba nesta terça-feira (16/4).

“Nesta manhã de terça-feira houve alta de R$ 3/@ para o boi destinado ao mercado interno”, relatam os analistas da Scot. Com isso, arroba do boi “comum” paulista está valendo R$ 230, no prazo, valor bruto.

Por sua vez, os preços das fêmeas e do “boi China” ficaram estáveis em SP, negociados em R$ 205 (vaca gorda), R$ 220 (novilha gorda) e R$ 235/@ (animal padrão-exportação).

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Na avaliação da Agrifatto, o ponto que sustenta essa valorização do boi gordo em algumas regiões brasileiras é o bom padrão de chuvas e, consequentemente, as pastagens mais “fortes” em grande parte do País.

“Isso dá força para que o pecuarista peça mais para negociar os seus bovinos”, ressaltam os analistas da Agrifatto.

De acordo com levantamento da Agrifatto, nas praças do Mato Grosso,  nesta terça-feira, a cotação do animal terminado teve um ajuste positivo de 1,1% na comparação semanal, atingindo R$ 212,50/@. No Estado, as programações de abate giram em 7 dias úteis, segundo a consultoria.

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Porém, ainda há expectativa de que o mercado do boi gordo possa sofrer maiores pressões negativas nos próximos meses, já que o histórico de comportamento do preço da arroba durante maio e junho costuma jogar contra o pecuarista.

“Como já sabemos que a seca é soberana e chegará, é importante para o pecuarista ter cautela e se preparar para esse período, reduzindo a sua exposição ao risco”, alerta a consultoria, sugerindo a busca do produtor pelos mecanismos de proteção de preço (hedge) na bolsa de mercadorias de São Paulo (B3).

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Ontem (segunda-feira, 15 de abril), pelo segundo dia consecutivo, o contrato futuro do boi gordo com vencimento para abril/24 fechou em alta, cotado a R$ 235,20/@, representando um aumento de 0,47% em comparação ao dia anterior.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na terça-feira (16/4):

São Paulo — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abates de nove dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de sete dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de dez dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de doze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de doze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias.

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