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Boa leitura!

O estado de Minas Gerais tem reaproveitado resíduos provenientes de obras de recuperação em diversas rodovias. O insumo está sendo utilizado para melhorar as condições de trânsito em estradas rurais não pavimentadas. A medida, além de evitar a criação de um passivo ambiental, gera economia aos cofres públicos.

A fresa, como é chamado o resíduo, tem substituído, em muitos casos, o cascalho extraído das jazidas para melhorar estradas de terra. O benefício já é visível no escoamento da produção agrícola e leiteira em muitas regiões de Minas, além de melhorar a qualidade de vida de quem utiliza esses trechos no dia a dia.

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É o caso da LMG-726, entre Presidente Olegário e o distrito de Galena, na região noroeste do estado. O trecho de aproximadamente 40 quilômetros vem recebendo serviços de patrulhamento e aterramento em pontos críticos com material fresado da obra MG-410, entre Bela Vista e o entroncamento MGC-354. Só neste trecho são 1.820 metros cúbicos de material, o que equivale a aproximadamente 150 viagens de caminhão.

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O resíduo também é aproveitado nos acessos às rodovias. Conhecida como limpador de rodas, a fresa é aplicada nas entradas e saídas de comunidades, municípios e bairros adjacentes às rodovias estaduais.

“É uma forma técnica e econômica de melhorar a trafegabilidade de estradas não pavimentadas, substituindo o cascalho por um material com capacidade de suporte muito maior”, avalia o coordenador regional do DER-MG em Patos de Minas, Vinícius Sousa. Ele ressalta que o resíduo, assim que aplicado, é incorporado ao leito, melhorando significativamente as condições de trânsito. “É um material muito resistente e durável”, finaliza.

Outra estrada que também recebeu melhorias com aplicação de fresagem foi a rodovia LMG-746, entre Monte Carmelo e Chapada de Minas, no Alto Paranaíba. Quatro quilômetros da pista receberam o material em agosto do ano passado. Foram aplicados cerca de 3,7 mil metros cúbicos de material, o que corresponde a mais de 300 caminhões de materiais provenientes das obras da rodovia MG-190, entre o perímetro urbano de Abadia dos Dourados e o entroncamento para a BR-365, sentido Uberlândia.

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“As vantagens são muitas: resolve problemas de atoleiros e excesso de poeira, melhorando as condições de trânsito, principalmente em períodos de chuva”, explica o coordenador regional do DER-MG em Monte Carmelo, Renan Cunha.

Foto: DER-MG / Divulgação

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(Fernanda Toigo/Sou Agro)


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Título: O reaproveitamento de resíduos em Minas Gerais: melhorando estradas rurais e preservando o meio ambiente.

Introdução:
Minas Gerais tem se destacado no reaproveitamento de resíduos provenientes de obras de recuperação em suas rodovias. Esses resíduos, chamados de “fresa”, estão sendo utilizados como alternativa ao cascalho extraído das jazidas, melhorando as condições de trânsito em estradas rurais não pavimentadas. Além de evitar a criação de um passivo ambiental, essa prática gera economia aos cofres públicos.

Subtítulo 1: A utilização da fresa nas estradas rurais
A fresa tem se mostrado eficiente na melhoria das estradas rurais, substituindo o cascalho extraído das jazidas. Esse insumo tem contribuído para o escoamento da produção agrícola e leiteira em diversas regiões de Minas Gerais, além de proporcionar melhores condições de trânsito para os usuários dessas vias.

Subtítulo 2: Exemplo da aplicação da fresa na LMG-726
A LMG-726, entre Presidente Olegário e o distrito de Galena, é um exemplo de como a fresa está sendo utilizada para melhorar as condições de trânsito em estradas rurais não pavimentadas. Nesse trecho, aproximadamente 40 quilômetros, foram utilizados 1.820 metros cúbicos de material fresado da obra MG-410, entre Bela Vista e o entroncamento MGC-354. Essa quantidade de material equivale a aproximadamente 150 viagens de caminhão.

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Subtítulo 3: A aplicação da fresa nos acessos às rodovias
Além do uso nas estradas rurais, a fresa também tem sido aproveitada nos acessos às rodovias. Conhecida como limpador de rodas, esse material é aplicado nas entradas e saídas de comunidades, municípios e bairros adjacentes às rodovias estaduais. Essa técnica tem se mostrado uma forma técnica e econômica de melhorar a trafegabilidade das estradas não pavimentadas.

Subtítulo 4: Benefícios e durabilidade da fresa
A aplicação da fresa traz diversas vantagens, como a resolução de problemas como atoleiros e excesso de poeira, principalmente em períodos de chuva. Além disso, o material fresado possui capacidade de suporte muito maior do que o cascalho, o que melhora significativamente as condições de trânsito. É um material resistente e durável, garantindo assim a qualidade e a segurança das estradas.

Conclusão:
Minas Gerais está se destacando no reaproveitamento de resíduos provenientes de obras de recuperação em suas rodovias. A utilização da fresa tem proporcionado melhorias nas condições de trânsito em estradas rurais não pavimentadas, além de contribuir para a preservação do meio ambiente e gerar economia aos cofres públicos. Essa prática é uma solução técnica e econômica que tem trazido benefícios tanto para os usuários das estradas quanto para a produção agrícola e leiteira.

Perguntas com respostas:

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1. Quais são os benefícios do reaproveitamento da fresa nas estradas rurais?
R: Os benefícios incluem o escoamento da produção agrícola e leiteira, a melhoria das condições de trânsito e a preservação do meio ambiente.

2. O que é a fresa e como ela é aplicada nas rodovias?
R: A fresa é o resíduo proveniente de obras de recuperação em rodovias. Ela é aplicada tanto nas estradas rurais quanto nos acessos às rodovias, melhorando a trafegabilidade e substituindo o cascalho.

3. Quais são os trechos que receberam melhorias com a aplicação da fresa em Minas Gerais?
R: Exemplos de trechos que receberam melhorias são a LMG-726, entre Presidente Olegário e o distrito de Galena, e a rodovia LMG-746, entre Monte Carmelo e Chapada de Minas.

4. Quais são as vantagens da fresa em relação ao cascalho?
R: A fresa possui capacidade de suporte maior, resolve problemas como atoleiros e excesso de poeira, além de ser resistente e durável.

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5. Quais são as contribuições da aplicação da fresa para a preservação do meio ambiente?
R: Ao utilizar os resíduos provenientes de obras de recuperação, evita-se a criação de um passivo ambiental e promove-se a reutilização dos recursos disponíveis.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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