mercado monetário de soja

Como os preços da soja no Brasil e em Chicago encerraram a semana?

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Ao final do artigo, é possível concluir que os preços da soja no Brasil tiveram uma queda nesta sexta-feira devido à baixa oferta e à influência negativa do mercado internacional, mais especificamente da Bolsa Mercantil de Chicago (CBOT) e do dólar. Os contratos futuros de soja na CBOT apresentaram preços significativamente mais baixos, refletindo a redução na moagem de oleaginosas nos Estados Unidos. Além disso, as bolsas norte-americanas também impactaram no movimento de realização de lucros.

A Associação Norte-Americana de Processadores de Óleo Vegetal (Não) divulgou dados que mostram uma queda na moagem de soja nos Estados Unidos em agosto, o que contribuiu para a queda dos preços. Os estoques americanos de óleo de soja também diminuíram.

Diante desse contexto, é importante ficar atento aos preços da soja no Brasil e às tendências do mercado internacional. Os produtores e traders devem acompanhar as variações nos preços e as notícias do setor para tomarem as melhores decisões financeiras e estratégicas.

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No entanto, é válido ressaltar que o mercado agrícola é volátil e está sujeito a inúmeras variáveis. Portanto, é fundamental contar com a análise de especialistas e acompanhar os relatórios e informações atualizadas para garantir uma visão mais precisa e embasada do mercado.

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Agora, vamos às perguntas que gerarão alta demanda de visualizações:

– Quais foram os principais fatores que influenciaram a queda dos preços da soja no Brasil?
– Como a redução na moagem de oleaginosas nos Estados Unidos afetou o mercado internacional?
– Quais foram as consequências da realização de lucros nas bolsas norte-americanas?
– Como os estoques americanos de óleo de soja impactaram nos preços?
– Quais são as perspectivas futuras para o mercado da soja no Brasil e no mundo?

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Os preços da soja passaram de estáveis ​​para baixos no Brasil nesta sexta-feira (15), em um dia de poucos negócios.

Com a queda de Chicago e do dólar, houve pouca oferta no dia. Esta semana, analistas Culturas e Mercado estimam entre 80 mil e 120 mil toneladas, volume considerado baixo.

Veja os preços da soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 150 para R$ 149
  • Região Missões: caiu de R$ 148 para R$ 147
  • Porto de Rio Grande: passou de R$ 158 para R$ 156
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 138,00 para R$ 135,00
  • Porto de Paranaguá: desvalorizado de R$ 148 para R$ 145
  • Rondonópolis (MT): o valor passou de R$ 127 para R$ 128
  • Dourados (MS): preço caiu de R$ 130 para R$ 129
  • Rio Verde (GO): estabilizado em R$ 126

Bolsa de Valores de Chicago

Foto de : Envato

Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa Mercantil de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços significativamente mais baixos para grãos e farelo e preços mistos para o petróleo.

O mercado foi pressionado pela redução na moagem de oleaginosas nos Estados Unidos.

Além disso, após duas altas consecutivas, houve um movimento de realização de lucros, favorecido pelo mau humor nas bolsas norte-americanas. Os contratos de petróleo que foram contra o grão refletiram operações de spread com farelo.

Na semana, a posição de grãos novembro/23 acumulou queda de 1,67%.

A Associação Norte-Americana de Processadores de Óleo Vegetal (Não) informou que a moagem de soja nos Estados Unidos atingiu 161,453 milhões de bushels em agosto, acima dos 173,303 milhões de bushels
milhões no mês anterior.

A expectativa do mercado era de 167,8 milhões. Em agosto de 2022, eram 165,538 milhões de bushels.

A Associação também indicou que os estoques americanos de óleo de soja em agosto totalizaram 1,250 bilhão de libras, ante os 1,483 bilhão esperados. No mês anterior, foram 1,527 bilhão de libras.

Contratos futuros de soja

Os contratos do grão de soja para entrega em dezembro fecharam em queda de 20,25 centavos de dólar por bushel ou 1,48%, a US$ 13,40 1/4 por bushel.

A posição janeiro foi cotada a US$ 13,55 3/4 por bushel, com queda de 20,00 centavos ou 1,45%.

Em subprodutos, a posição de farelo de dezembro fechou com queda de US$ 7,30 ou 1,82% a US$ 392,10 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 62,06 cêntimos, uma subida de 0,34 cêntimos, ou 0,55%, face ao fecho anterior.

Intercâmbio

O dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,01%, sendo negociado a R$ 4,8711 na venda e a R$ 4,8691 na compra.

Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8594 e a máxima de R$ 4,8794. Na semana, o dólar acumulou queda de 2,24% frente ao real.

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