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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor estratégico para a economia do país, e o monitoramento de bovinos é uma das áreas em que as tecnologias têm se destacado. Nesse contexto, a Belgo Arames está investindo na AgTech Instabov, uma iniciativa que visa impulsionar o desenvolvimento de um sistema de monitoramento de bovinos, contribuindo para o desempenho e a produtividade do rebanho.

O objetivo da Instabov é garantir segurança e transparência nos processos que envolvem a criação de animais, além de melhorar a produção e a rentabilidade dos produtores. Essa inovação está em fase pré-operacional, após pesquisas realizadas na zona de aceleração de projetos inovadores para o agronegócio da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul.

O sistema de monitoramento consiste na aplicação de uma coleira nos bovinos, que emite sinais para uma antena instalada na propriedade rural. Essa antena emite um sinal digital com geolocalização de até 10 quilômetros, permitindo que os dados sejam computados pela torre sem necessidade de conexão à internet. Além disso, as coleiras possuem bateria com duração de 5 anos e enviam atualizações a cada 10 minutos. Essas características fazem com que a tecnologia seja empregável no meio rural.

A comercialização do sistema é feita por meio de assinatura mensal, sendo disponibilizado financiamento bancário para os produtores rurais. A expectativa é aumentar a oferta do produto para o mercado nacional, chegando a 20 mil colares até 2024. Além disso, a Instabov tem planos de implementar a tecnologia em fazendas de outros países, como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

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A parceria entre a Belgo Arames e a Instabov é fundamental para o sucesso do projeto. A credibilidade e a robustez da Belgo impulsionam os negócios da Instabov, abrindo oportunidades para o crescimento e a expansão da tecnologia.

Em conclusão, o investimento da Belgo Arames na AgTech Instabov está impulsionando o desenvolvimento de um sistema de monitoramento de bovinos, que promete trazer segurança, transparência e melhorias na produção e rentabilidade para os produtores rurais. Essa iniciativa mostra como a tecnologia pode contribuir para o avanço do agronegócio brasileiro e para a resolução dos desafios enfrentados pelo setor.

Agora, confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre o sistema de monitoramento de bovinos e as respostas correspondentes:

1. Como funciona o sistema de monitoramento de bovinos da Instabov?
R: O sistema consiste na aplicação de coleiras nos bovinos, que emitem sinais para antenas instaladas nas propriedades rurais. Essas antenas enviam os dados para uma torre, que os processa e fornece informações úteis aos produtores.

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2. Quais são os benefícios do sistema de monitoramento de bovinos?
R: O sistema permite o monitoramento do comportamento dos animais, o que contribui para o aumento do desempenho e da produtividade do rebanho. Além disso, proporciona segurança e transparência nos processos de criação e melhora a rentabilidade dos produtores.

3. Qual é a duração da bateria das coleiras utilizadas no sistema?
R: As coleiras possuem bateria com duração de 5 anos, o que permite a utilização da tecnologia por um longo período sem a necessidade de troca ou recarga.

4. Como é feita a comercialização do sistema de monitoramento de bovinos?
R: O sistema é comercializado por meio de assinatura mensal, sendo disponibilizado financiamento bancário para os produtores rurais. Dessa forma, é possível adquirir a tecnologia de forma acessível e facilitar a adoção nas propriedades.

5. Quais são os planos de expansão da Instabov para o futuro?
R: A Instabov pretende aumentar a oferta do sistema para o mercado nacional, chegando a 20 mil colares até 2024. Além disso, há planos de implementar a tecnologia em fazendas de outros países, como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, graças à parceria com a Belgo Arames.

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Com essas informações, agora você está por dentro do sistema de monitoramento de bovinos da Instabov e suas vantagens para os produtores rurais. Não deixe de acompanhar as novidades do agronegócio brasileiro e ficar informado sobre as inovações que estão impulsionando o setor. Fortaleça seu conhecimento e esteja sempre atualizado!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Como esse setor envolve uma série de manejos, as tecnologias podem contribuir para aumentar o desempenho e a produtividade do rebanho, além de consolidar novos modelos de criação e proteção da pecuária. Buscando contribuir com o avanço tecnológico e solucionar os desafios dos produtores, a Belgo Arames está investindo na AgTech Instabov, que está impulsionando o desenvolvimento de um sistema de monitoramento de bovinos.

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“Estamos investindo e ampliando a inovação aberta no Brasil. São poucas as iniciativas no mundo que trabalham em tecnologia semelhante. A Instabov visa garantir segurança e transparência nos processos que envolvem a criação de animais. Essa inovação também contribuirá para melhorar a produção e os produtores ‘ rentabilidade. Então, investindo nisso estamos automaticamente alcançando nossa ambição de solucionar os desafios dos pecuaristas por meio da inovação”, comenta Guilherme Vianna, gerente de negócios da Belgo.

A solução ainda está em fase pré-operacional após pesquisas na zona de aceleração de projetos inovadores para o agronegócio da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul. “O Instabov monitora o comportamento de 300 cabeças de gado de corte de cinco raças diferentes, em seis fazendas localizadas no Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, por meio da aplicação de uma coleira que emite sinais para uma antena instalada no local. o ano com mais de 2 mil animais monitorados”, explica Fernando Moraes, fundador da Instabov.

Na iniciativa, uma antena é instalada na propriedade rural e emite um sinal digital que possui geolocalização de até 10 quilômetros. As coleiras para bovinos permitem que os dados sejam computados pela torre sem que as coleiras estejam conectadas à internet, pois funcionam com bateria de 5 anos e com atualizações a cada 10 minutos, o que facilita sua empregabilidade no meio rural.

“A tecnologia já é comercializada por meio de assinatura mensal, via financiamento bancário disponibilizado aos produtores rurais. Até 2024, esperamos aumentar em 20 mil colares a oferta para o mercado nacional. começar a implementar a tecnologia em fazendas da Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. Podemos pensar nisso graças à parceria da Belgo, que traz credibilidade, robustez e impulsiona nossos negócios”, acrescenta Fernando.

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