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O governador Mauro Mendes informou que mais de 99% dos produtores mato-grossenses agem dentro da lei e não praticam desmatamento ilegal. Mauro afirmou que os crimes ambientais são cometidos por uma minoria, que não representa o agro em Mato Grosso. Mauro lembrou que no início de seu primeiro mandato como governador, em 2019, apenas 5% de todo o desmatamento em Mato Grosso ocorria de forma legal. Hoje, o percentual saltou para mais de 50%.
“Essa atividade de desmatamento ilegal prejudica o meio ambiente, prejudica a imagem do Brasil, prejudica a imagem de mais de 99% dos nossos produtores que trabalham legalmente e trabalham com seriedade. A imagem ambiental do Brasil está deteriorada por causa de menos de 1% dos produtores, que insistem em praticar o desmatamento ilegal”, disse.
Segundo o governador, é necessário que o Congresso Nacional crie leis mais duras para coibir esses crimes. Mauro voltou a defender o confisco de terras para quem insiste em desmatar ilegalmente.
“Defendi e continuarei defendendo que podemos endurecer ainda mais a lei, dando a esse caso de desmatamento ilegal o mesmo tratamento previsto no artigo 143 da Constituição brasileira, que é o confisco, que é o confisco das terras daqueles que realizam desmatamento ilegal, assim como quem cultiva maconha ou produz concaína. Porque quando você tem uma pena muito dura, isso muda o comportamento social, as pessoas ficam com muito mais medo. Temos que nos fortalecer para resolver esse problema de uma vez por todas”, sugeriu.
Mauro também mencionou o bom desempenho de Mato Grosso como um estado que produz de forma sustentável: “Mato Grosso encerrará o ano com uma colheita que deverá ultrapassar 100 milhões de toneladas. Se fôssemos um país, seríamos o terceiro maior produtor de soja do mundo, superando a Argentina. E fazemos isso mantendo preservados 62% de todo o território, como era há 500 anos. Temos sustentabilidade, temos produção, temos capacidade para continuar a crescer e vamos crescer respeitando o Código Florestal”, concluiu.
(Com Governo MT)
(Débora Damasceno/Sou Agro)
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**Superando o desmatamento ilegal em Mato Grosso: uma abordagem sustentável**
Introdução
Neste artigo, discutiremos a importância de combater o desmatamento ilegal em Mato Grosso e a necessidade de leis mais rigorosas para coibir esses crimes. Além disso, destacaremos o impressionante desempenho sustentável do estado em relação à produção agrícola, respeitando o Código Florestal.
1. Desmatamento ilegal em Mato Grosso
O governador Mauro Mendes ressaltou que mais de 99% dos produtores mato-grossenses agem dentro da lei e não praticam desmatamento ilegal. No entanto, é preciso reconhecer que crimes ambientais são cometidos por uma minoria, afetando negativamente o meio ambiente e a imagem do Brasil.
No início do primeiro mandato do governador, em 2019, apenas 5% de todo o desmatamento em Mato Grosso ocorria de forma legal. Contudo, é preocupante perceber que esse percentual aumentou para mais de 50%, evidenciando a necessidade de medidas mais efetivas.
2. Lei mais dura como solução
Conscientizando-se da gravidade da situação, o governador defende a criação de leis mais duras no Congresso Nacional para coibir o desmatamento ilegal. Mauro Mendes acredita que o confisco de terras para aqueles que insistem em desmatar ilegalmente pode ser uma medida eficaz.
Nesse sentido, ele sugere que o desmatamento ilegal receba o mesmo tratamento previsto no artigo 143 da Constituição brasileira, que trata do confisco de terras de produtores de drogas ilícitas.
3. Destaque para a produção sustentável
Apesar dos desafios enfrentados pelo estado, Mato Grosso se destaca como um grande produtor agrícola com foco na sustentabilidade. A expectativa é de que a colheita deste ano ultrapasse a marca de 100 milhões de toneladas, posicionando Mato Grosso como o terceiro maior produtor de soja do mundo, superando inclusive a Argentina.
É importante salientar que o estado mantém preservados 62% de todo o seu território, assim como era há 500 anos. Essa capacidade de manter altos índices de preservação ambiental demonstra o compromisso de Mato Grosso em conciliar produção e sustentabilidade, respeitando o Código Florestal.
Conclusão
Em suma, o combate ao desmatamento ilegal em Mato Grosso requer ação governamental assertiva e leis mais rigorosas para coibir os crimes ambientais. É fundamental destacar a atuação responsável de mais de 99% dos produtores que agem dentro da lei, trabalham com seriedade e contribuem para o desenvolvimento sustentável do estado.
Apesar dos desafios, Mato Grosso prova que é possível conciliar produção agrícola expressiva com a preservação ambiental. Seguir nesse caminho, respeitando o Código Florestal, é essencial para fortalecer a imagem ambiental do Brasil.
Perguntas frequentes:
1. O que Mauro Mendes propõe para combater o desmatamento ilegal em Mato Grosso?
– Mauro Mendes defende leis mais duras e o confisco de terras para os responsáveis pelo desmatamento ilegal.
2. Como o governador enxerga a imagem dos produtores que agem dentro da lei?
– Mauro Mendes afirma que mais de 99% dos produtores trabalham legalmente, com seriedade, e são prejudicados pela diminuição da imagem do Brasil.
3. Por que é importante conciliar produção e sustentabilidade em Mato Grosso?
– A conciliação permite que o estado se destaque como um grande produtor agrícola, mantendo altos índices de preservação ambiental e respeitando o Código Florestal.
4. Qual é a expectativa de colheita para este ano em Mato Grosso?
– A expectativa é que a colheita ultrapasse a marca de 100 milhões de toneladas, posicionando o estado como o terceiro maior produtor de soja do mundo.
5. Como Mato Grosso mantém preservados altos índices de seu território?
– O estado mantém 62% de seu território preservado, respeitando as mesmas proporções de preservação que existiam há 500 anos.
Com este artigo, espero ter contribuído para o enriquecimento do conteúdo relacionado ao desmatamento ilegal em Mato Grosso e à importância da sustentabilidade na produção agrícola. É fundamental reconhecer os esforços da grande maioria dos produtores que atuam dentro da lei e trabalham de forma séria e responsável.
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