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Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar o mercado físico de gado no Brasil e analisar as negociações em diferentes estados. Além disso, discutiremos o panorama do mercado de carne bovina, as expectativas para o futuro e os fatores que influenciam os preços. Continue lendo para obter informações valiosas sobre esse setor tão importante para a economia brasileira.
**Mercado físico de gado no Brasil: panorama atual**
Atualmente, o mercado físico de gado enfrenta negociações acima da referência média em muitos estados. Segundo a Consultoria de Culturas e Mercado, o aperto nas escalas de abate ainda é bastante perceptível em estados como Mato Grosso do Sul, Rondônia, Tocantins e Pará. Por outro lado, em São Paulo, as escalas começam a evoluir e algumas indústrias já estão fazendo compras em níveis mais baixos.
**Expectativas para o futuro do mercado de carne bovina**
Espera-se que um bom volume de oferta de confinamento entre no mercado ao longo deste mês, o que pode limitar movimentos de alta mais agressivos nos preços da carne bovina. Além disso, o pico de demanda por carne bovina no mercado interno, aliado ao bom ritmo das exportações, são variáveis importantes a serem consideradas. Vale ressaltar que o câmbio altamente desvalorizado também é um aspecto favorável para o setor.
**Preços da arroba do boi em diferentes regiões**
Para ter uma ideia dos preços praticados no mercado, podemos observar algumas referências médias em diferentes regiões. Em São Paulo, a referência média da arroba do boi era de R$ 236 – 237. Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 228 para a arroba de gado de corte. Já em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 230, enquanto em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 233. Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 195.
**O mercado atacadista e a competitividade da carne bovina**
No mercado atacadista, observamos que os preços estão voltando a se acomodar. O ambiente de negócios sugere, mais uma vez, algum aumento de preços no curto prazo, em linha com a entrada de salários na economia, motivando a substituição em toda a cadeia produtiva. Vale destacar que a carne de frango continua mais competitiva em relação às proteínas concorrentes.
Confira algumas informações sobre os preços das partes do boi no atacado: o trimestre dianteiro ainda custa R$ 14 o quilo, o quarto traseiro permanece em R$ 17,80 o quilo, e a ponta da agulha continua no patamar de R$ 14 o quilo.
**Conclusão**
Em suma, o mercado físico de gado no Brasil apresenta negociações acima da referência média em vários estados. As escalas de abate estão apertadas em algumas regiões, o que influencia os preços. Porém, espera-se que a oferta de confinamento aumente ao longo do mês, o que pode limitar movimentos de alta mais agressivos nos preços da carne bovina. O pico de demanda no mercado interno, aliado às exportações e ao câmbio desvalorizado, são fatores que também afetam o setor.
**Perguntas frequentes:**
1. Quais estados enfrentam negociações acima da referência média no mercado físico de gado?
2. O que pode limitar movimentos de alta mais agressivos nos preços da carne bovina?
3. Qual é a referência média da arroba do boi em São Paulo?
4. O que motiva a substituição em toda a cadeia produtiva?
5. Qual proteína concorrente é mais competitiva em relação à carne bovina?
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Ó mercado físico de gado ainda enfrenta negociações acima da referência média em muitos estados.
De acordo com informações de Consultoria de Culturas e Mercadoo aperto nas escalas de abate ainda é bastante perceptível no Mato Grosso do Sul, Rondônia Tocantins e Pará.
Em São Paulo, por outro lado, as escalas começam a evoluir e algumas indústrias já tentam fazer compras em níveis mais baixos.
Espera-se que um bom volume de oferta de confinamento entre no mercado ao longo deste mês, o que pode limitar movimentos de alta mais agressivos nos preços da carne bovina.
O pico de demanda por carne bovina no mercado interno, aliado ao bom ritmo das exportações, são variáveis importantes a serem consideradas.
O câmbio altamente desvalorizado é outro aspecto favorável, disse o analista Fernando Henrique Iglesias.
- Em São Paulo, Capital, a referência média da arroba do boi era de R$ 236 – 237.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 228 para a arroba de gado de corte.
- Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 230.
- Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 233.
- Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 195.
Gado no atacado
O mercado atacadista volta a oferecer acomodação em seus preços. O ambiente de negócios sugere mais uma vez algum aumento de preços no curto prazo, em linha com a entrada de salários na economia, motivando a substituição em toda a cadeia produtiva. Vale ressaltar que a carne de frango continua mais competitiva em relação às proteínas concorrentes, disse Iglesias.
- O trimestre dianteiro ainda custa R$ 14 o quilo.
- O quarto traseiro permanece em R$ 17,80 o quilo.
- A ponta da agulha permanece no patamar de R$ 14 o quilo.