Noticias do Jornal do campo
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Boa leitura!
As vendas foram lentas no cenário interno, com os consumidores aguardando preços mais baixos dos cereais. Já nas exportações, o movimento foi positivo, mesmo com a valorização do real frente ao real, o que impediu novos avanços na paridade de exportação.
Segundo a SAFRAS Consultoria, os preços ainda estão enviesados, com aumento da oferta interna proveniente da safra de entressafra e perspectiva de bons rendimentos para a safra norte-americana de milho, que será colhida em setembro.
preços internos
O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado em R$ 53,00, alta de 0,52% em relação aos R$ 52,72 registrados na semana passada. No mercado à disposição do produtor, o preço do milho em Cascavel, no Paraná, permaneceu em R$ 52,00. Em Campinas/CIF, a cotação foi de R$ 55,00, inalterada em relação à semana passada. Na região da Mogiana, em São Paulo, o cereal foi cotado a R$ 49,00, queda de 2,00% em relação aos R$ 50,00 praticados na semana passada.
Em Rondonópolis, no Mato Grosso, o preço da saca aumentou 2,44% na semana, passando de R$ 41,00 para R$ 42,00. Em Erechim, no Rio Grande do Sul, o preço no balanço semanal caiu 1,59%, passando de R$ 63,00 para R$ 62,00 na liquidação.
Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço de venda subiu 2,00%, passando de R$ 51,00 para R$ 52,00 por saca. E em Rio Verde, Goiás, o preço de venda aumentou 2,27%, passando de R$ 44,00 para R$ 45,00.
Exportações
As exportações de milho do Brasil faturaram US$ 1,267 bilhão em agosto (14 dias úteis), com média diária de US$ 90,560 milhões. O total de milho exportado pelo país foi de 5,224 milhões de toneladas, com média de 373,204 mil toneladas. O preço médio da tonelada foi de US$ 242,70.
Na comparação com agosto de 2022, houve aumento de 2,8% no valor médio diário exportado, aumento de 15,3% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 10,8% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.
Caro leitor, neste artigo iremos abordar o tema do preço médio do milho no Brasil e as perspectivas para o mercado. Nos dias atuais, as vendas internas têm sido lentas devido à expectativa de preços mais baixos por parte dos consumidores. No entanto, as exportações apresentaram um movimento positivo, mesmo com a valorização do real frente ao dólar, o que acabou limitando o avanço na paridade de exportação.
De acordo com a SAFRAS Consultoria, os preços internos ainda estão enviesados, uma vez que há um aumento na oferta interna do cereal proveniente da safra de entressafra, juntamente com a perspectiva de bons rendimentos para a safra norte-americana de milho, que será colhida em setembro.
Falando sobre os preços internos, verificou-se que o valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado em R$ 53,00, apresentando uma alta de 0,52% em relação à semana anterior. Em Cascavel, no Paraná, o preço do milho se manteve em R$ 52,00, enquanto que em Campinas/CIF a cotação permaneceu em R$ 55,00. Na região da Mogiana, em São Paulo, o cereal foi cotado a R$ 49,00, representando uma queda de 2,00% em relação à semana anterior.
No caso de Rondonópolis, no Mato Grosso, houve um aumento de 2,44% no preço da saca durante a semana, passando de R$ 41,00 para R$ 42,00. Já em Erechim, no Rio Grande do Sul, o preço teve uma queda de 1,59%, indo de R$ 63,00 para R$ 62,00 na liquidação. Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço de venda subiu 2,00%, passando de R$ 51,00 para R$ 52,00 por saca e, em Rio Verde, Goiás, houve um aumento de 2,27%, passando de R$ 44,00 para R$ 45,00.
No que diz respeito às exportações, o Brasil registrou um faturamento de US$ 1,267 bilhão em agosto, com média diária de US$ 90,560 milhões. Ao todo, foram exportadas 5,224 milhões de toneladas de milho, com média diária de 373,204 mil toneladas. O preço médio da tonelada foi de US$ 242,70.
É importante ressaltar que, em comparação com o mesmo período do ano anterior, ocorreu um aumento de 2,8% no valor médio diário exportado, um aumento de 15,3% na quantidade média diária exportada, porém, houve uma desvalorização de 10,8% no preço médio. Esses dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.
Em suma, o cenário atual indica que os preços do milho no Brasil estão apresentando variações, uma vez que fatores como a oferta interna e a perspectiva da safra norte-americana têm influenciado diretamente o mercado. No entanto, as exportações têm se mantido em um patamar favorável, mesmo com a valorização do real. É importante acompanhar de perto as movimentações desse mercado para tomadas de decisões mais assertivas.
Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre o preço do milho:
1. Por que as vendas internas de milho estão lentas?
As vendas internas têm sido lentas devido à expectativa dos consumidores por preços mais baixos dos cereais.
2. O que tem impulsionado as exportações de milho do Brasil?
Mesmo com a valorização do real, as exportações de milho do Brasil têm sido impulsionadas pela demanda externa e pelo posicionamento favorável do país no mercado global.
3. Quais são as perspectivas para o mercado de milho no Brasil?
As perspectivas apontam para um aumento na oferta interna devido à safra de entressafra e para bons rendimentos na safra norte-americana de milho, o que pode influenciar nos preços internos.
4. Quais regiões do Brasil têm apresentado variações nos preços do milho?
Diversas regiões do Brasil têm registrado variações nos preços do milho, como Cascavel (PR), Campinas (SP), Mogiana (SP), Rondonópolis (MT), Erechim (RS), Uberlândia (MG) e Rio Verde (GO).
5. Como estão as exportações de milho do Brasil?
As exportações de milho do Brasil têm registrado um faturamento positivo, com aumento na quantidade média diária exportada, mesmo com a desvalorização do preço médio.
Esperamos que este artigo contribua para o seu conhecimento sobre o preço médio do milho no Brasil e as perspectivas para o mercado. Fique atento às movimentações do setor e às mudanças no cenário internacional, pois esses fatores podem influenciar nos preços e nas oportunidades de negócios.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!