Como abriram os preços da soja no Brasil nesta semana?

Como abriram os preços da soja no Brasil nesta semana?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer saber mais sobre o mercado de soja no Brasil? Está interessado em acompanhar de perto as cotações e as últimas notícias relacionadas a esse importante setor do agronegócio brasileiro? Então este artigo é para você! Aqui, vamos abordar diversos aspectos do mercado de soja, desde os preços praticados em diferentes regiões até as perspectivas futuras para esse produto tão importante para a economia brasileira. Além disso, traremos informações relevantes sobre a cotação da soja em Chicago e sua relação com o mercado nacional. Acompanhe!

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O mercado brasileiro de soja

Nesta segunda-feira (11), o mercado brasileiro de soja apresentou poucos negócios. Os preços, por sua vez, tiveram uma queda predominante, embora tenham ocorrido algumas variações. A expectativa dos agentes do mercado está voltada para o relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será lançado nesta terça-feira (12). Esse relatório é fundamental para que os produtores e demais participantes do mercado possam tomar decisões estratégicas. Aguardemos os desdobramentos.

Cotação para saco de 60kg

Confira algumas cotações para o saco de 60kg em diferentes regiões:

– Porto de Rio Grande: o preço passou de R$ 161 para R$ 160.
– Passo Fundo (RS): o preço manteve-se em R$ 152.
– Região de Missões: o preço permaneceu estável em R$ 151.
– Cascavel (PR): o preço passou de R$ 139 para R$ 140.
– Porto de Paranaguá (PR): o preço passou de R$ 149 para R$ 150.
– Rondonópolis (MT): o preço foi de R$ 131.
– Dourados (MS): o preço caiu de R$ 132 para R$ 130.
– Rio Verde (GO): o preço diminuiu de R$ 130 para R$ 128,50.

Essas são apenas algumas das cotações disponíveis no mercado. Vale ressaltar que os preços variam de acordo com diversos fatores, como a oferta e demanda local, a sazonalidade e os custos de logística.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam esta segunda-feira com preços mais altos. Essa alta é resultado da queda consistente do dólar em relação às demais moedas ao longo do dia. Além disso, os números mais positivos sobre a economia chinesa também influenciaram positivamente o mercado. No entanto, a proximidade do relatório de oferta e demanda de setembro do USDA limitou o interesse de compra. A expectativa é que esse relatório traga informações relevantes sobre os estoques finais e a produção de soja nos Estados Unidos.

Conforme traders e analistas consultados por agências internacionais, estima-se que os estoques finais fiquem em torno de 213 milhões de bushels, em comparação com os 245 milhões de bushels estimados no relatório anterior. A produção também deve apresentar uma queda, com a expectativa de alcançar cerca de 4,139 bilhões de bushels em 2023/24 (equivalente a 112,7 milhões de toneladas), em comparação com os 4,205 bilhões de bushels estimados anteriormente. Os rendimentos esperados são de 50 bushels por acre, abaixo dos 50,9 bushels estimados em agosto.

No âmbito global, espera-se que os estoques finais de soja fiquem em torno de 118,5 milhões de toneladas em 2023/24, em comparação com os 119,4 milhões de toneladas estimados em agosto.

Contratos futuros de soja

Os contratos futuros da soja em grão com entrega prevista para dezembro fecharam esta segunda-feira com alta de 6,00 centavos de dólar por bushel, o que representa um aumento de 0,44%, chegando a US$ 13,69 por bushel. Já a posição para janeiro registrou uma cotação de US$ 13,84 por bushel, com um ganho de 6,00 centavos ou 0,43%.

Em relação aos subprodutos da soja, o farelo apresentou uma alta de US$ 3,50 ou 0,87%, com o contrato de dezembro fechando a US$ 404,90 por tonelada. No caso do óleo, os contratos com vencimento em dezembro registraram uma cotação estável em relação ao fechamento anterior, mantendo-se em 60,50 centavos de dólar.

Câmbio

No mercado cambial, o dólar comercial encerrou a sessão desta segunda-feira com uma queda de 1,04%. A moeda norte-americana foi negociada a R$ 4,9306 para venda e a R$ 4,9285 para compra. Durante o dia, o dólar oscilou entre a mínima de R$ 4,9209 e a máxima de R$ 4,9722.

Em conclusão, acompanhar o mercado de soja no Brasil e em Chicago é fundamental para todos aqueles que estão envolvidos ou têm interesse nesse setor. Os preços e as cotações são influenciados por uma série de fatores, que vão desde a oferta e demanda local até os acontecimentos econômicos globais. Portanto, é importante estar atento às notícias e aos relatórios que podem afetar o mercado.

Agora, para ajudar você a ficar ainda mais informado, vamos apresentar cinco perguntas e suas respectivas respostas para que você possa aprofundar seu conhecimento sobre o mercado de soja:

1. Quais foram as principais cotações para o saco de 60kg em diferentes regiões do Brasil?
– Porto de Rio Grande: R$ 160
– Passo Fundo (RS): R$ 152
– Região de Missões: R$ 151
– Cascavel (PR): R$ 140
– Porto de Paranaguá (PR): R$ 150

2. Como está a cotação da soja em Chicago?
Os contratos futuros da soja em Chicago fecharam com preços mais altos nesta segunda-feira, impulsionados pela queda do dólar e pelos números positivos da economia chinesa.

3. O que pode influenciar o mercado de soja nos próximos dias?
O relatório de oferta e demanda do USDA, que será lançado amanhã, deverá trazer informações relevant

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Verifique a Fonte Aqui

O mercado brasileiro de soja teve poucos negócios nesta segunda-feira (11). Os preços foram mistos, com queda predominante.

Agentes aguardam relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)que será lançado na terça-feira (12).

Veja cotação para saco de 60kg

  • Porto de Rio Grande: passou de R$ 161 para R$ 160
  • Passo Fundo (RS): continuou em R$ 152
  • Região de Missões: estabilizada em R$ 151
  • Cascavel (PR): passou de R$ 139 para R$ 140
  • Porto de Paranaguá (PR): passou de R$ 149 para R$ 150
  • Rondonópolis (MT): foi de R$ 131
  • Dourados (MS): caiu de R$ 132 para R$ 130
  • Rio Verde (GO): caiu de R$ 130 para R$ 128,50

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos.

Desde o início do dia, o mercado tem buscado apoio na queda consistente do dólar frente às demais moedas, diante de números mais positivos para a economia chinesa.

A proximidade do relatório de oferta e demanda de setembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será apresentado nesta terça-feira (12), limitou o interesse de compra.

Conforme traders e analistas consultados por agências internacionais, os estoques finais devem ficar em 213 milhões de bushels, ante 245 milhões de bushels estimados em agosto.

A produção deverá ficar em torno de 4,139 bilhões de bushels em 2023/24 (112,7 milhões de toneladas), ante 4,205 bilhões de bushels no relatório anterior. Espera-se que os rendimentos sejam reduzidos para 50 bushels por acre, abaixo dos 50,9 bushels de agosto.

No âmbito global, os estoques finais devem ficar em 118,5 milhões de toneladas em 2023/24, ante 119,4 milhões em agosto.

Contratos futuros de soja

Os contratos da soja em grão com entrega em dezembro fecharam com alta de 6,00 centavos de dólar por bushel ou 0,44% a US$ 13,69 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 13,84 por bushel, com ganho de 6,00 centavos ou 0,43%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 3,50 ou 0,87% a US$ 404,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 60,50 centavos de dólar, estável em relação ao fechamento anterior.

Intercâmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 1,04%, sendo negociado a R$ 4,9306 para venda e a R$ 4,9285 para compra.

Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9209 e a máxima de R$ 4,9722.