Sumário
1. Identifique as seções principais
2. Cada tópico deve ser distinto e relevante
2.1. Impactos da importação de laticínios de países do Mercosul na produção nacional
3. Introdução cativante e importância do conteúdo
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados discute nesta quinta-feira (19) os impactos da importação de laticínios de países do Mercosul na produção nacional.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A audiência será realizada no plenário 3, a partir das 9h30. Veja quem foi convidado para debater o assunto.
A deputada Ana Paula Leão (PP-MG) foi quem pediu a audiência. “Os produtores de leite do País padecem, há muito, da ausência de políticas públicas efetivas e contínuas de fomento à atividade”, reclama.
Subsídio argentino – Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), de janeiro a julho deste ano, as importações de leite em pó aumentaram 268%, em comparação com o mesmo período de 2022.
4. VEJA TAMBÉM | Pesquisadoras da Epamig apresentam dicas para uma melhor qualidade do leite
Mais de 90% desse volume vêm da Argentina e do Uruguai, países-membros do Mercosul. “Cerca de 52% do volume total tem origem na Argentina, país que vem aplicando subsídios diretos à produção leiteira”, critica Ana Paula.
Esses subsídios, acrescenta a deputada, elevam a desigualdade do produto importado frente ao brasileiro. A situação gera queda nos preços pagos aos pecuaristas, desestimula a produção e intensifica o êxodo rural. “O setor leiteiro nacional não suporta mais”, alerta Ana Paula.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados discute nesta quinta-feira (19) os impactos da importação de laticínios de países do Mercosul na produção nacional.
A audiência será realizada no plenário 3, a partir das 9h30; veja quem foi convidado para debater o assunto.
A deputada Ana Paula Leão (PP-MG) foi quem pediu a audiência. “Os produtores de leite do País padecem, há muito, da ausência de políticas públicas efetivas e contínuas de fomento à atividade”, reclama.
Subsídio argentino – Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), de janeiro a julho deste ano, as importações de leite em pó aumentaram 268%, em comparação com o mesmo período de 2022.
VEJA TAMBÉM | Pesquisadoras da Epamig apresentam dicas para uma melhor qualidade do leite
Mais de 90% desse volume vêm da Argentina e do Uruguai, países-membros do Mercosul. “Cerca de 52% do volume total tem origem na Argentina, país que vem aplicando subsídios diretos à produção leiteira”, critica Ana Paula.
Esses subsídios, acrescenta a deputada, elevam a desigualdade do produto importado frente ao brasileiro. A situação gera queda nos preços pagos aos pecuaristas, desestimula a produção e intensifica o êxodo rural. “O setor leiteiro nacional não suporta mais”, alerta Ana Paula.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Audiência discute impactos da importação de laticínios no Brasil
Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados
No dia 19 de agosto, a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados realizará uma audiência para discutir os impactos da importação de laticínios de países do Mercosul na produção nacional. A audiência está marcada para as 9h30 no plenário 3. A deputada Ana Paula Leão (PP-MG) foi quem solicitou o debate, alegando a falta de políticas públicas efetivas e contínuas de fomento à atividade dos produtores de leite no país.
Aumento nas importações de leite em pó
Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), as importações de leite em pó aumentaram 268% de janeiro a julho deste ano em comparação com o mesmo período de 2022. Mais de 90% desse volume vêm da Argentina e do Uruguai, países-membros do Mercosul. Ana Paula critica a Argentina por aplicar subsídios diretos à produção leiteira, o que aumenta a desigualdade em relação ao produto nacional.
Consequências para o setor leiteiro
A aplicação de subsídios pelos países do Mercosul gera queda nos preços pagos aos pecuaristas brasileiros, o que desestimula a produção e intensifica o êxodo rural. Ana Paula alerta que o setor leiteiro nacional não suporta mais essa situação.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Em conclusão, a importação de laticínios do Mercosul está causando impactos significativos na produção nacional. A realização de uma audiência para debater este assunto é fundamental para entender os efeitos negativos que essa importação tem causado aos produtores de leite no país. A falta de políticas públicas efetivas para fomentar a atividade leiteira agrava ainda mais a situação. Os subsídios aplicados pela Argentina à produção leiteira são responsáveis por aumentar a desigualdade entre os produtos importados e nacionais, gerando queda nos preços pagos aos pecuaristas e desestimulando a produção. É necessário tomar medidas urgentes para garantir a sustentabilidade e competitividade do setor leiteiro brasileiro.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. Quais são os impactos da importação de laticínios do Mercosul na produção nacional?
A importação de laticínios do Mercosul causa queda nos preços pagos aos pecuaristas, desestimulando a produção e intensificando o êxodo rural.
2. Por que a falta de políticas públicas afeta a atividade leiteira no país?
A ausência de políticas públicas efetivas de fomento à atividade leiteira dificulta o desenvolvimento e a competitividade do setor.
3. Qual é a origem da maior parte das importações de leite em pó?
Mais de 90% das importações de leite em pó do Mercosul têm origem na Argentina e no Uruguai.
4. Como os subsídios aplicados pela Argentina afetam a produção leiteira nacional?
Os subsídios aplicados pela Argentina à produção leiteira aumentam a desigualdade entre os produtos importados e nacionais, prejudicando os pecuaristas brasileiros.
5. Quais são as medidas necessárias para garantir a sustentabilidade do setor leiteiro brasileiro?
São necessárias medidas urgentes para promover políticas públicas de fomento à atividade leiteira, reduzir a desigualdade entre produtos importados e nacionais, e garantir a sustentabilidade e competitividade do setor.



