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CNA solicita providências para produtores rurais afetados pelo clima.

Medidas de apoio aos produtores rurais impactados por adversidades climáticas

O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, entregou, na quarta (31), ao ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, um ofício com medidas de apoio aos produtores rurais impactados pelas adversidades climáticas na safra 2023/2024.

O documento, assinado pelo presidente da CNA, João Martins, traz propostas para minimizar os prejuízos causados pela intensificação da seca e ocorrência de chuvas excessivas, em virtude do fenômeno El Niño, que resultaram em danos substanciais às plantações e rebanhos em várias regiões do país.

O material foi construído em conjunto com as Federações de Agricultura Estaduais e concluído em reunião da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA, na terça (30).

Segundo Schreiner, os efeitos do El Niño serão sentidos até o início do outono e há possibilidade de quebra de safra na produção de soja e milho em algumas regiões, o que tem gerado preocupação aos produtores rurais.

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Medidas de apoio aos produtores rurais impactados pelas adversidades climáticas

O material foi construído em conjunto com as Federações de Agricultura Estaduais e concluído em reunião da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA, na terça (30). Segundo Schreiner, os efeitos do El Niño serão sentidos até o início do outono e há possibilidade de quebra de safra na produção de soja e milho em algumas regiões, o que tem gerado preocupação aos produtores rurais. “Esse cenário nos fez antecipar algumas medidas necessárias para apoiar o setor. Quando antecipamos os fatos e levamos para o governo essa preocupação em relação aos prejuízos na produção, sem dúvida isso gera uma discussão interna e a busca por uma solução no curto e médio prazo”, disse.

Ministro da Agricultura agradece presença da CNA e a entrega do documento

O ministro Carlos Fávaro agradeceu a presença da CNA e o documento enviado pelo presidente João Martins, que traz um diagnóstico desse momento de intempéries climáticas e preços achatados. “A CNA tem legítima representação do setor no Brasil e traz pleitos e diagnósticos para que o governo possa continuar apoiando os produtores rurais”.

Propostas da Confederação para minimizar os prejuízos

No documento, a Confederação solicita a prorrogação de operações vigentes em um período mínimo de 12 meses, mantendo as condições inicialmente acordadas, incluindo as taxas e encargos, além de simplificar os formulários de comprovação de perdas. Outra proposta é a antecipação das linhas de pré-custeio, com condições especiais de taxas e prazos, e a implementação de instrumentos de apoio à comercialização, a fim de reduzir as flutuações na renda dos produtores rurais. A CNA também pede a atualização dos preços mínimos, a oferta dos Prêmios Equalizador Pago ao Produtor (PEPRO) e para o Escoamento do Produto (PEP), a continuidade das Aquisições do Governo Federal (AGF), o fortalecimento do Programa de Venda em Balcão com melhores condições, e a ampliação do Programa de Garantia de Preço para a Agricultura Familiar (PGPAF).

Diálogo para questões de gestão de riscos

Por fim, a CNA solicita diálogo para as questões de gestão de riscos, consideradas relevantes principalmente para amparar os produtores em casos de problemas com o clima. A entidade espera que, no próximo plano safra, o Seguro Rural seja reforçado e conte com dispositivos de assistência em casos de catástrofes.

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Medidas emergenciais e apoio ao setor agropecuário: CNA entregou documento ao ministro da Agricultura com propostas

Diante das adversidades climáticas na safra 2023/2024, a CNA, em conjunto com as Federações de Agricultura Estaduais, apresentou uma série de propostas para minimizar os prejuízos causados aos produtores rurais. No documento entregue ao ministro, foram solicitadas medidas como prorrogação de operações de crédito, renegociação de operações vencidas, antecipação de linhas de pré-custeio e implementação de instrumentos de apoio à comercialização, visando amparar os produtores que enfrentam obstáculos financeiros devido às condições climáticas desfavoráveis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Intitulado: “Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil apresenta medidas de apoio aos produtores rurais impactados pelas adversidades climáticas na safra 2023/2024”

Introdução

O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, entregou medidas de apoio aos produtores rurais impactados pelas adversidades climáticas na safra 2023/2024. Essas medidas visam minimizar os prejuízos causados pela intensificação da seca e ocorrência de chuvas excessivas, em virtude do fenômeno El Niño, que resultaram em danos substanciais às plantações e rebanhos em várias regiões do país.

FAQs

1. Quais são as medidas propostas pela CNA para apoiar os produtores rurais impactados pelas adversidades climáticas?

R: A Confederação solicita a prorrogação de operações vigentes, renegociação de operações de crédito vencidas, simplificação dos formulários de comprovação de perdas, antecipação das linhas de pré-custeio, implementação de instrumentos de apoio à comercialização e diálogo para questões de gestão de riscos.

2. Como a intensificação da seca e ocorrência de chuvas excessivas afetaram os produtores rurais na safra 2023/2024?

R: Os efeitos do El Niño resultaram em danos substanciais às plantações e rebanhos em várias regiões do país, gerando considerável instabilidade aos produtores brasileiros e impactando os preços de diversos produtos agropecuários.

3. Quais são os principais pleitos da CNA para o governo a fim de apoiar os produtores rurais?

R: A entidade solicita a atualização dos preços mínimos, oferta de Prêmios Equalizador Pago ao Produtor (PEPRO) e para o Escoamento do Produto (PEP), continuidade das Aquisições do Governo Federal (AGF), fortalecimento do Programa de Venda em Balcão, ampliação do Programa de Garantia de Preço para a Agricultura Familiar (PGPAF) e reforço do Seguro Rural no próximo plano safra.

4. Como a CNA pretende contribuir para a recuperação da capacidade produtiva dos produtores rurais?

R: A entidade propõe a antecipação das linhas de pré-custeio, com condições especiais de taxas e prazos, a fim de reduzir os riscos associados à atividade agrícola e proporcionar um alívio financeiro para as propriedades rurais.

5. Quem participou da entrega do documento ao ministro da Agricultura e Pecuária?

R: Além do vice-presidente da CNA, participaram da entrega do documento o diretor geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi.

Esperamos que essas informações ajudem a esclarecer as dúvidas comuns sobre as medidas de apoio aos produtores rurais impactados pelas adversidades climáticas na safra 2023/2024.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, entregou, na quarta (31), ao ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, um ofício com medidas de apoio aos produtores rurais impactados pelas adversidades climáticas na safra 2023/2024.

O documento, assinado pelo presidente da CNA, João Martins, traz propostas para minimizar os prejuízos causados pela intensificação da seca e ocorrência de chuvas excessivas, em virtude do fenômeno El Niño, que resultaram em danos substanciais às plantações e rebanhos em várias regiões do país.

O material foi construído em conjunto com as Federações de Agricultura Estaduais e concluído em reunião da Comissão Nacional de Política Agrícola da CNA, na terça (30).

Segundo Schreiner, os efeitos do El Niño serão sentidos até o início do outono e há possibilidade de quebra de safra na produção de soja e milho em algumas regiões, o que tem gerado preocupação aos produtores rurais.

“Esse cenário nos fez antecipar algumas medidas necessárias para apoiar o setor. Quando antecipamos os fatos e levamos para o governo essa preocupação em relação aos prejuízos na produção, sem dúvida isso gera uma discussão interna e a busca por uma solução no curto e médio prazo”, disse.

VEJA TAMBÉM | El Niño vem mais forte em 2024? Veja as previsões de calor e chuva

O ministro Carlos Fávaro agradeceu a presença da CNA e o documento enviado pelo presidente João Martins, que traz um diagnóstico desse momento de intempéries climáticas e preços achatados. “A CNA tem legítima representação do setor no Brasil e traz pleitos e diagnósticos para que o governo possa continuar apoiando os produtores rurais”.

De acordo com o ofício, os efeitos do El Niño, aliado a questões mercadológicas, como redução nos preços de diversos produtos agropecuários, geraram considerável instabilidade aos produtores brasileiros e muitos enfrentam obstáculos para cumprir com os compromissos financeiros previamente contratados.

No documento, a Confederação solicita a prorrogação de operações vigentes em um período mínimo de 12 meses, mantendo as condições inicialmente acordadas, incluindo as taxas e encargos, além de simplificar os formulários de comprovação de perdas.

A entidade também propõe a renegociação de operações de crédito vencidas, que não puderam ser liquidadas devido às condições climáticas adversas. Ainda, foi solicitado que os formulários de comprovação de perdas sejam simplificados, dada a urgência do pleito.

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Outra proposta é a antecipação das linhas de pré-custeio, com condições especiais de taxas e prazos. A medida vai ajudar a reduzir os riscos associados à atividade agrícola, possibilitando a recuperação da capacidade produtiva e proporcionando um alívio financeiro para as propriedades rurais.

No ofício, a Confederação sugere também a implementação de instrumentos de apoio à comercialização, a fim de reduzir as flutuações na renda dos produtores rurais, garantindo uma remuneração mínima e o acesso a itens essenciais para a produção, por meio de vendas diretas.

A CNA pede a atualização dos preços mínimos; a oferta dos Prêmios Equalizador Pago ao Produtor (PEPRO) e para o Escoamento do Produto (PEP); a continuidade das Aquisições do Governo Federal (AGF); o fortalecimento do Programa de Venda em Balcão com melhores condições e a ampliação do Programa de Garantia de Preço para a Agricultura Familiar (PGPAF).

Por fim, a CNA solicita diálogo para as questões de gestão de riscos, consideradas relevantes principalmente para amparar os produtores em casos de problemas com o clima.

A entidade espera que, no próximo plano safra, o Seguro Rural seja reforçado e conte com dispositivos de assistência em casos de catástrofes.

Participaram da entrega do documento o diretor geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi.

Fonte: Ascom CNA

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