Título

Subtítulo 1

O mercado de soja registrou negócios bastante travados no Brasil nesta quarta-feira (17), voltados para a indústria, mas em lotes limitados. Segundo a Safras Consultoria, a forte queda em Chicago e o fraco movimento de alta do dólar acabaram impactando os preços nos estados.

Subtítulo 2

Veja o preço da saca no Brasil

O preço da saca de soja apresentou variações em diversas regiões do Brasil. Em Passo Fundo (RS), por exemplo, o valor da saca caiu de R$ 124 para R$ 123,50. Já na Região das Missões, o valor seguiu em R$ 124. O Porto de Rio Grande viu o preço diminuir de R$ 125 para R$ 123, enquanto em Cascavel (PR) houve uma redução de R$ 113,50 para R$ 111.

Subtítulo 3

Soja em Chicago

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Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços em forte baixa, influenciados pelo clima favorável às lavouras brasileiras, uma grande safra argentina e preocupações com a economia chinesa. Apesar das alarmantes indicações para a safra do Brasil, os agentes trabalham com uma grande oferta de soja sul-americana entrando no mercado. Além disso, a demanda chinesa pela oleaginosa apresentou números abaixo do esperado, colocando ainda mais aversão ao risco no mercado financeiro.

Subtítulo 4

Contratos futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 21,50 centavos de dólar, ou 1,75%, a US$ 12,05 3/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,18 1/4 por bushel, com perda de 20,25 centavos ou 1,63%. Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 12,40 ou 3,34% a US$ 358,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 47,70 centavos de dólar, com alta de 0,45 centavo ou 0,95%.

Subtítulo 5

Câmbio

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O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,10%, sendo negociado a R$ 4,9295 para venda e a R$ 4,9275 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9231 e a máxima de R$ 4,9547.
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O Mercado de Soja Registrado Negócios Limitados no Brasil

O mercado de soja no Brasil está passando por uma fase de travamento, com negócios concentrados na indústria e limitados em termos de lotes. De acordo com a Safras Consultoria, a queda significativa em Chicago e a tímida alta do dólar acabaram impactando os preços nos estados.

Veja o preço da saca no Brasil

Os preços da saca da soja apresentaram diferentes variações em diversas regiões do Brasil. Em Passo Fundo (RS), houve uma pequena redução de R$ 124 para R$ 123,50. Já na Região das Missões, o valor permaneceu em R$ 124. No Porto de Rio Grande, houve uma diminuição de R$ 125 para R$ 123. Em Cascavel (PR), os preços caíram de R$ 113,50 para R$ 111. No Porto de Paranaguá (PR), a queda foi de R$ 124,50 para R$ 122. Rondonópolis (MT) passou de R$ 111 para R$ 109. Dourados (MS) baixou de R$ 107 para R$ 104, e Rio Verde (GO) diminuiu de R$ 108 para R$ 105.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) apresentaram forte baixa, atingindo patamares próximos dos mínimos em quase dois anos. Além do clima favorável às lavouras brasileiras, influenciaram os preços a expectativa de uma grande safra argentina e as preocupações com a economia chinesa. Ainda que haja algumas indicações alarmantes para a safra do Brasil, como a previsão de 135 milhões de toneladas da Aprosoja, os agentes trabalham com uma oferta considerável de soja sul-americana no mercado. Mesmo com a quebra em Mato Grosso, as previsões indicam uma produção próxima a 150 milhões de toneladas. Além disso, espera-se uma safra cheia na Argentina e boas colheitas no Uruguai e no Paraguai. As preocupações com a China, que é o principal comprador mundial de soja, colocaram aversão ao risco no mercado financeiro. Como consequência, o dólar subiu frente a outras moedas e o petróleo recuou, ocasionando uma desaceleração na procura por commodities.

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Contratos Futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 21,50 centavos de dólar, ou 1,75%, a US$ 12,05 3/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,18 1/4 por bushel, com perda de 20,25 centavos ou 1,63%. Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 12,40 ou 3,34% a US$ 358,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 47,70 centavos de dólar, com alta de 0,45 centavo ou 0,95%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,10%, sendo negociado a R$ 4,9295 para venda e a R$ 4,9275 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9231 e a máxima de R$ 4,9547.

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Soja: Preços travados com dólar e Chicago em baixa

O mercado de soja registrou negócios bastante travados no Brasil nesta quarta-feira (17), voltados para a indústria, mas em lotes limitados. Segundo a Safras Consultoria, a forte queda em Chicago e o fraco movimento de alta do dólar acabaram impactando os preços nos estados.

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Veja o preço da saca no Brasil

Os preços da saca no Brasil continuam a ser impactados por fatores externos, com oscilações positivas e negativas importantes nesta semana. Os valores para Porto de Paranaguá, por exemplo, retrocederam de R$ 124,50 para R$ 122, enquanto em Passo Fundo (RS) a baixa foi de R$ 124 para R$ 123,50.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços em forte baixa, perto dos menores patamares em quase dois anos. Além do clima favorável às lavouras brasileiras, a expectativa de uma grande safra argentina e as preocupações com a economia chinesa também influenciaram essa baixa.

Contratos futuros

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 21,50 centavos de dólar, ou 1,75%, a US$ 12,05 3/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,18 1/4 por bushel, com perda de 20,25 centavos ou 1,63%. A posição março do farelo fechou com baixa de US$ 12,40 ou 3,34% a US$ 358,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 47,70 centavos de dólar, com alta de 0,45 centavo ou 0,95%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,10%, sendo negociado a R$ 4,9295 para venda e a R$ 4,9275 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9231 e a máxima de R$ 4,9547. Esse movimento impacta diretamente os preços da soja aqui no Brasil.

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## Perguntas Relevantes

### Como o dólar em alta impacta o mercado de soja no Brasil?
A alta do dólar em relação ao real influencia diretamente os preços da soja no Brasil, tornando a commodity mais cara para exportação e, consequentemente, impactando os negócios no mercado interno.

### Por que os preços da soja no Brasil estão sendo influenciados por fatores externos?
Os preços da soja no Brasil estão sendo influenciados por fatores externos devido à interdependência do mercado agrícola global, fazendo com que variações em Chicago e no câmbio tenham reflexos diretos nos valores praticados no país.

### Como a expectativa de safra na Argentina impacta os preços da soja?
A expectativa de uma grande safra na Argentina influencia os preços da soja ao aumentar a oferta global da commodity, pressionando para baixo os preços com a entrada de mais soja sul-americana no mercado.

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### Qual é a perspectiva para os contratos futuros da soja em Chicago?
A perspectiva para os contratos futuros da soja em Chicago é de que continuem sofrendo pressão de baixa, principalmente devido à expectativa de boa safra na América do Sul e às preocupações com a economia chinesa.

### Como as oscilações do dólar afetam o setor agrícola no Brasil?
As oscilações do dólar impactam o setor agrícola no Brasil ao influenciar diretamente os custos de produção e exportação, afetando a rentabilidade dos produtores e estabelecendo preços diferenciados para a comercialização da soja.
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O mercado de soja registrou negócios bastante travados no Brasil nesta quarta-feira (17), voltados para a indústria, mas em lotes limitados.

Segundo a Safras Consultoria, a forte queda em Chicago e o fraco movimento de alta do dólar acabaram impactando os preços nos estados.

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Veja o preço da saca no Brasil

  • Passo Fundo (RS): baixou de R$ 124 para R$ 123,50
  • Região das Missões: seguiu em R$ 124
  • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 125 para R$ 123
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 113,50 para R$ 111
  • Porto de Paranaguá (PR): retrocedeu de R$ 124,50 para R$ 122
  • Rondonópolis (MT): passou de R$ 111 para R$ 109
  • Dourados (MS): baixou de R$ 107 para R$ 104
  • Rio Verde (GO): diminuiu de R$ 108 para R$ 105

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços em forte baixa, perto dos menores patamares em quase dois anos.

Além do clima favorável às lavouras brasileiras, pesaram sobre os preços a expectativa de uma grande safra argentina e as preocupações com a economia chinesa. Fechando o cenário negativo, a aversão ao risco no financeiro aumentou e pressionou as commodities agrícolas.

Apesar de algumas alarmantes indicações para a safra do Brasil – como a previsão de 135 milhões de toneladas da Aprosoja -, os agentes trabalham com uma grande oferta de soja sul-americana entrando no mercado.

Mesmo com a quebra em Mato Grosso, a maior parte das previsões, como a de Safras, indicam uma produção próxima a 150 milhões de toneladas.

Acrescenta-se a essa oferta, uma safra cheia esperada na Argentina – após a quebra no ano passado – e boas colheitas esperadas no Uruguai e no Paraguai.

Do lado da demanda, os números fechados sobre o crescimento da economia chinesa no ano passado vieram abaixo do esperado. A China é o principal comprador mundial de soja e seu apetite pela oleaginosa é crucial para a definição dos preços.

As preocupações com a China colocaram ainda mais aversão ao risco no mercado financeiro. A perspectiva pouco favorável sobre o início dos cortes dos juros nos Estados Unidos já vinha
fazendo os agentes a procurarem opções mais seguras. Como consequência, o dólar subiu frente a outras moedas e o petróleo recuou. A procura por commodities também arrefeceu.

Contratos futuros

soja mercado dinheiro Chicago
Foto: Envato

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 21,50 centavos de dólar, ou 1,75%, a US$ 12,05 3/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,18 1/4 por bushel, com perda de 20,25 centavos ou 1,63%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 12,40 ou 3,34% a US$ 358,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 47,70 centavos de dólar, com alta de 0,45 centavo ou 0,95%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,10%, sendo negociado a R$ 4,9295 para venda e a R$ 4,9275 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9231 e a máxima de R$ 4,9547.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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