Carne suína ganha fôlego diante do frango em outubro, Cepea aponta

Carne suína ganha fôlego diante do frango em outubro, Cepea aponta

Cepea aponta alta do frango e queda do suíno em outubro

Cepea aponta alta do frango e queda do suíno em outubro, conforme a divulgação mais recente. A tendência reflete demanda por aves e disponibilidade de estoque de suínos no período. Para o produtor, isso sinaliza oportunidades e desafios que precisam de atenção prática no dia a dia.

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A alta do frango surge com demanda firme no mercado interno e nas exportações. Quem vende para frigoríficos e processadores pode aproveitar margens mais estáveis e contratos de curto ou médio prazo.

Já a queda do suíno aparece por excesso de oferta e menor ritmo de compras de alguns mercados. Suinocultores devem monitorar o giro de gado, ajustar abates e evitar estoques encalhados que elevem custos.

Para quem cria frango, o recado é planejar o ciclo de produção com foco na demanda. Mantenha o manejo de aves eficiente para reduzir custo por kg e acelerar o fluxo de venda.

Para suínos, reduza custo de ração e refine a conversão alimentar. Reavalie o cronograma de abate e busque canais de venda que ofereçam preço mais estável.

Gestão de risco ajuda. Considere contratos de venda futura, hedge simples e diversificação de clientes. Acompanhe diariamente os indicadores do Cepea para ajustar seu planejamento.

Ao final, entender a volatilidade de outubro permite preparar a próxima safra. Com planejamento, custo controlado e boa gestão de vendas, a pessoa pode manter a rentabilidade.

Gripe aviária pressionou o frango entre junho e setembro

A gripe aviária pressionou o frango entre junho e setembro, elevando custos. Isso impacta abates, prazos de entrega e a confiança de compradores.

Nesta fase, você pode ver queda de abates programados, lotes adiados e volatilidade de preço. A gente sente a cautela dos clientes e margens apertadas pela doença.

Para enfrentar esse desafio, a biossegurança é a primeira linha de defesa. Controle de acesso, banhos de desinfecção, roupas limpas e equipamentos dedicados reduzem o risco de contaminação.

Medidas práticas para reduzir riscos

  • Reforce o controle de visitantes e do transporte de aves.
  • Use banho de desinfecção na entrada de galpões e tenha sapatos dedicados.
  • Separe áreas para matrizes, pintos e engorda, evitando mix de grupos.

Planeje o abate com cuidado e ajuste o estoque para evitar aves paradas na granja. Margens apertadas pedem cronogramas flexíveis e boa comunicação com o frigorífico.

Mercado e venda precisam de estratégia. Diversifique compradores, utilize contratos de venda futura quando possível e mantenha dados de preço atualizados para decisão rápida.

Orientação técnica ajuda. Mantenha contato com o veterinário, siga programas de vigilância e avalie a viabilidade de vacinação conforme as regras de exportação.

Para a próxima safra, registre lições aprendidas, atualize o plano de contingência e reserve liquidez para enfrentar cenários adversos.

Retomada de exportações da carne de frango para a UE influencia o mercado

A retomada das exportações de carne de frango para a UE já muda o mercado. A demanda externa tende a sustentar preços, mas exige organização completa da granja e dos processos. O sucesso depende de qualidade, conformidade técnica e planejamento logístico.

Contexto de demanda e preço

A UE volta a comprar frango brasileiro, buscando lotes padronizados e bem certificados. Com isso, o preço de exportação pode ganhar prêmio frente ao mercado interno. Produtores que entregam consistência ganham vantagem competitiva e contratos mais estáveis.

Requisitos e certificações

Exportar para a UE exige rastreabilidade, higiene rígida e bem‑estar animal. Documentos sanitários, certificados veterinários e conformidade com regras SPS são obrigatórios. Estar alinhado com a ABPA e consultores facilita a certificação e evita atrasos.

Práticas para o dia a dia

  • Fortaleça a biossegurança para evitar contaminações e retrabalho.
  • Padronize lotes com rotulagem e embalagem adequada para exportação.
  • Implemente rastreabilidade de cada lote, do nascimento ao destino.
  • Monitore a qualidade da carne e a sanidade das aves diariamente.
  • Treine equipes e mantenha EPIs para todos os operadores.

Estratégias de venda e gestão de risco

  • Conclua contratos de venda futura quando possível para reduzir volatilidade.
  • Diversifique compradores e mercados para não depender de uma única demanda.
  • Utilize seguros de venda e hedge cambial para proteger margens.

Monitoramento e indicadores

Acompanhe os indicadores de exportação e preço, especialmente dados da UE e do mercado interno. Consulte ABPA, Cepea e fontes oficiais para ajustar planejamento, custos e cronogramas de abate. Com vigilância constante, você aproveita oportunidades sem perder o controle de custos.

Carne suína conquista vantagem competitiva frente ao frango em outubro

A carne suína conquista vantagem competitiva frente ao frango em outubro, abrindo espaço para rentabilidade mais sólida na granja. A demanda interna permanece estável e os compradores passam a valorizar lotes consistentes com prazos previsíveis. Quando a produção de suíno é bem gerida, as margens tendem a ficar mais estáveis ao longo do mês.

Essa vantagem nasce de uma combinação de fatores: demanda moderada, oferta controlada e qualidade do produto. Suínos bem alimentados, com peso e acabamento adequados, entregam cortes mais padronizados, o que facilita contratos com frigoríficos e clientes de varejo. A rastreabilidade e o bem-estar animal também pesam na decisão de compra, fortalecendo a confiança do comprador.

Contexto de demanda e preço

O mercado costuma valuezar lotes com consistência de peso e conformidade sanitária. Em outubro, a demanda tende a se manter estável, o que reduz picos de preço. Quem entrega com regularidade ganha privilégios em contratos de curto e médio prazo.

Práticas para capitalizar a vantagem

  • Monitore o peso médio e ajuste o cronograma de abate para evitar sobras ou faltas.
  • Fortaleça a rastreabilidade, desde a origem até a entrega, para facilitar auditorias.
  • Melhore a conversão alimentar (CA) reduzindo desperdícios e elevando a eficiência.
  • Padronize a embalagem e a logística para facilitar envio a diferentes compradores.
  • Invista em bem-estar animal e higiene para evitar interrupções na produção.

Gestão de risco e planejamento

  • Diversifique clientes e utilize contratos de venda futura para reduzir volatilidade.
  • Monitore índices de preço e custos, ajustando o cronograma de abate conforme necessário.
  • Mantenha reserva de caixa para enfrentar variações sazonais e operacionais.

Com foco na qualidade, na eficiência e em contratos estáveis, a carne suína tende a manter vantagem competitiva em outubro, ajudando produtores a fechar o mês com rentabilidade mais robusta.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.