Carne brasileira avança nos EUA em out/25 apesar de tarifa de 76,4%

1

EUA ocupa o posto de terceiro maior importador mundial de carne in natura do Brasil em out/25

O EUA ocupou, em outubro de 2025, o posto de terceiro maior importador mundial de carne in natura brasileira.

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

Essa posição reflete demanda consistente por cortes brasileiros e um fluxo de exportação que se manteve firme ao longo do ano.

Para o produtor rural, isso traz oportunidades reais: mais venda de carne de qualidade para o mercado norte-americano, com maior poder de compra.

Mas há condições. Frigoríficos precisam cumprir normas sanitárias, rastreabilidade e controles de qualidade para manter a confiança dos compradores.

Boas práticas para aproveitar a oportunidade

  • Rastreabilidade completa do animal, desde a fazenda até o frigorífico.
  • Conformidade com requisitos sanitários e certificações exigidas pelo mercado dos EUA.
  • Ajuste de manejo para ganho de peso eficiente e carcaça adequada aos padrões.
  • Conservação de cadeia de frio e qualidade da carne durante o transporte.

Benefícios diretos incluem contratos mais estáveis, melhor margem de lucro e chance de diversificar cortes oferecidos ao importador.

A tendência indica que a demanda externa pode elevar os preços médios e estimular investimentos em genética, alimentação e infraestrutura nas propriedades.

Exportações para os EUA chegam a 12,93 mil toneladas

As exportações para os EUA chegaram a 12,93 mil toneladas em outubro, segundo dados oficiais. Esse volume mostra demanda estável por carne brasileira no mercado norte-americano.

Essa demanda sustenta preços e abre portas para contratos mais firmes. Para o produtor, é hora de alinhar qualidade, rastreabilidade e logística para aproveitar essa demanda. Também é preciso fortalecer a logística para aproveitar essa demanda.

O que explica esse volume

  • Demanda sólida por cortes específicos da carne brasileira.
  • Preço competitivo e qualidade consistente que ganham a confiança dos importadores.
  • Melhorias na logística portuária e na rastreabilidade de toda a cadeia.
  • Acordos comerciais que facilitam a entrada de cortes nobres.

Para o produtor, pequenas ações trazem grandes retornos.

Práticas simples para aproveitar a oportunidade

  • Garanta rastreabilidade completa, do campo ao frigorífico.
  • Certifique se de atender aos requisitos sanitários e às especificações dos EUA.
  • Padronize ganho de peso com manejo nutricional adequado e carcaça homogênea.
  • Esteja atento à cadeia de frio durante o transporte.

Com esses cuidados, a propriedade pode firmar contratos mais estáveis, ampliar a participação de mercado e aumentar a margem de lucro. A tendência é de demanda sustentada e de novas oportunidades no horizonte.

Receita de US$ 58,1 milhões em outubro/25, queda frente a out/24

A receita de US$ 58,1 milhões em outubro/25 mostra queda frente a outubro/24. Essa queda reflete menos volume exportado. Também houve mudanças nos preços médios e na composição de cortes. Para o produtor, é hora de ajustar estratégias pra manter receita.

O que explica o recuo

O recuo resulta de vários fatores que atuam ao mesmo tempo. Primeiro, o volume exportado diminuiu para mercados-chave. Em segundo lugar, os preços médios ficaram mais baixos, reduzindo o ganho por tonelada. A câmbio instável afeta o valor recebido em dólares e dificulta a previsibilidade. Além disso, a composição de cortes exportados mudou, com maior participação de cortes de menor margem. Questões logísticas, como atrasos portuários, elevam custos operacionais.

Impactos para o produtor

Com esses desafios, produtores precisam melhorar qualidade, rastreabilidade e logística. Contratos de longo prazo ajudam a manter receita estável. Manter controle de custos e eficiência na cadeia de abate também é essencial.

Estratégias práticas para recuperar receita

  • Rastreabilidade completa, do campo ao frigorífico, com documentação pronta.
  • Padronize ganho de peso com manejo nutritivo adequado e carcaça uniforme.
  • Fortaleça acordos de fornecimento com compradores confiáveis.
  • Explore novos mercados que valorizem cortes específicos e qualidade.
  • Melhore a logística: consolidar embarques, escolher rotas eficientes, reduzir perdas.

Com planejamento e disciplina, a receita pode se recuperar e seguir estável nos próximos meses.

Participação na receita de exportação sobe para 3,3%

A participação na receita de exportação subir para 3,3% mostra que as vendas para o exterior ganham peso na renda da fazenda. Mesmo com esse avanço, a maior parte da receita ainda vem do mercado interno, então é crucial entender esse número pra planejar ações no dia a dia. Pra gente, esse dado tá certo pra guiar decisões simples e eficazes.

O que significa 3,3%

3,3% representa a fatia da receita total que vem das exportações. Em termos simples, é o ganho que o produtor recebe além das vendas domésticas. Mudanças nessa taxa refletem o mix de cortes, a demanda de mercados específicos e a competitividade de preços.

Estratégias para manter e aumentar a participação

  • Rastreabilidade completa, do campo ao frigorífico, com documentação pronta.
  • Conformidade com requisitos sanitários e certificações exigidas pelos compradores internacionais.
  • Qualidade estável da carcaça e padrão de ganho de peso para cortes valorizados.
  • Melhorias logísticas para reduzir tempos e perdas na exportação.
  • Diversificação de mercados e de portfólio de cortes premium.
  • Estratégias de preço e gestão de riscos cambiais para manter margem.

Com disciplina nessas frentes, a participação na receita de exportação pode se manter estável ou crescer, trazendo previsibilidade e novas oportunidades para a propriedade.

China lidera o ranking, Chile fica em segundo, EUA em terceiro

China lidera o ranking de destinos da carne brasileira. Chile fica em segundo, e EUA, em terceiro.

Esse cenário mostra onde a demanda está mais forte e como as regras de cada país moldam as exportações. A China, em particular, tem apetite estável por cortes nobres e por carnes de alta qualidade, o que impulsiona a demanda mesmo diante de voláteis cenários cambiais. O Chile atua como porta de entrada próximo e com acordos que facilitam a logística, enquanto os EUA mantêm um estágio competitivo com padrões rigorosos. Juntos, esses mercados determinam o ritmo e o perfil dos lotes enviados.

Para o produtor, esse ranking significa oportunidades, mas também responsabilidades. Vender bem para esses destinos requer consistência em qualidade, rastreabilidade abrangente e logística afinada. Cortes valorizados para a China precisam de carcaças padronizadas, peso estável e cadeia de frio confiável. No Chile e nos EUA, a conformidade sanitária e a documentação ágil ajudam a evitar atrasos e perdas.

Impactos práticos para a propriedade

Esses destinos influenciam o que você produz, como embala, e quando exporta. A depender do mercado, certos cortes podem receber premium, aumentando a margem. Ao mesmo tempo, variações de demanda nesses países exigem flexibilidade e planejamento financeiro.

Estratégias para aproveitar o ranking

  • Rastreabilidade completa, do campo ao frigorífico, com documentação pronta.
  • Conformidade com requisitos sanitários e certificações exigidas pelos compradores internacionais.
  • Carcaça com uniformidade e ganho de peso estável para cortes valorizados.
  • Fortalecer acordos de fornecimento com compradores estáveis, incluindo China, Chile e EUA.
  • Melhorar a logística para reduzir tempos, perdas e custos de transporte.
  • Diversificar o portfólio de cortes para atender diferentes mercados.
  • Gestão de risco cambial para preservar margem frente às oscilações do dólar.

Com foco nessas frentes, a fazenda ganha mais previsibilidade e consegue explorar ao máximo a posição de cada destino no ranking.

Comparativos com setembro/25 e outubro/24

Em outubro/25, as exportações mostraram mudanças marcantes em relação a setembro/25.

Comparativo com setembro/25

O volume negociado variou entre mercados e destinos. O mix de cortes mudou, dando mais espaço a itens valorizados em alguns compradores. O preço médio oscilou, pressionado pela demanda global e pelo câmbio. A logística e a cadeia de frio continuam influenciando custos e prazos de entrega.

  • Volume negociado variou conforme demanda de destino.
  • Preço médio frustou ou aumentou, conforme disponibilidade e câmbio.
  • Composição de cortes mudou, afetando margens por tipo de peça.
  • Logística, tempo de embarque e qualidade na entrega impactaram resultados.

Para o produtor, ações simples podem manter a rentabilidade. Foque em rastreabilidade total, qualidade estável e entregas alinhadas com o destino.

Comparativo com outubro/24

Ao comparar outubro/25 com outubro/24, vemos mudanças na demanda, nos preços e na competição entre mercados. Em 25 houve maior diversificação de compradores e ajuste de cortes valorizados, alterando a lucratividade. O câmbio continua influenciando o retorno em reais.

  • Demanda por destino pode ter mudado, mudando a preferência por cortes.
  • Preço pode ter sido impactado pela variação cambial.
  • Custos logísticos e prazos de envio podem ter aumentado ou diminuído.
  • Planejamento financeiro precisa considerar o risco cambial.

Com esses movimentos, a fazenda pode ajustar o portfólio, manter a rastreabilidade e negociar contratos que garantam fluxo estável de receita.

Implicações para o mercado brasileiro e perspectivas futuras

O mercado brasileiro de carne está em constante evolução, afetando preço, demanda e planos da fazenda. Entender essas mudanças ajuda você a agir com firmeza e manter a rentabilidade.

Impactos atuais no cenário brasileiro

Os recentes movimentos mostram maior foco em qualidade, rastreabilidade e logística. Preços médios variam com câmbio, demanda externa e composição de cortes exportados. A logística, sobretudo em exportação, continua sendo parte decisiva do custo total.

  • Demanda interna estável, enquanto exportações ganham peso na renda da fazenda.
  • Custos logísticos sobem, exigindo planejamento de fretes e armazenagem.
  • A qualidade da carcaça e a uniformidade do peso ganham importância para manter contratos.

Para o produtor, isso significa alinhar o portfólio com mercados-alvo e manter eficiência na ponta da produção até o frigorífico.

Perspectivas futuras

O cenário aponta para maior diversificação de mercados e cortes premium. China, EUA e outros compradores devem manter participação, desde que a qualidade e a rastreabilidade sejam consistentes. Riscos cambiais e climáticos continuam influenciando margens e planejamento financeiro.

  • Expectativa de demanda estável nos grandes compradores, com oportunidades em cortes valorizados.
  • Riscos: câmbio volátil, tarifas e variações climáticas que afetam a oferta.
  • Inovações em rastreabilidade digital e certificados de qualidade podem abrir novos mercados.

Em síntese, quem investe em qualidade, logística eficiente e diversificação sai na frente.

Práticas recomendadas para produtores

  • Rastreabilidade completa, do campo ao frigorífico, com documentação pronta.
  • Padronize ganho de peso e carcaça uniforme para atender cortes valorizados.
  • Fortaleça contratos com compradores estáveis e explore novos mercados.
  • Melhore a logística para reduzir tempos, perdas e custos.
  • Adote gestão de risco cambial e planejamento financeiro para manter margens.

Com foco nessas ações, a propriedade ganha previsibilidade e pode aproveitar as oportunidades do mercado brasileiro de carne com mais segurança.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Milho Atualizado

Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

1

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.