Tarifa de 40% derruba exportações brasileiras para os EUA
A tarifa de 40% dificultou as exportações brasileiras para os EUA. Os exportadores sentem menos demanda e margens menores. Para quem depende desse canal, a incerteza é grande. Vamos ver como produtores reagem e quais caminhos ajudam a manter o negócio.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Diversificar clientes pode compensar a queda. Busque mercados como Europa, Ásia e Oriente Médio.
Outra estratégia é oferecer produtos com maior valor agregado, como cortes especiais ou carne processada. Incluir cadeia de logística eficiente ajuda a reduzir custos. Negociar condições de pagamento e prazos com importadores pode diminuir o impacto. Resultados práticos aparecem quando o produtor ajusta o planejamento com o orçamento do ano.
Estratégias práticas
- Diversificar mercados
- Oferecer produtos com maior valor agregado
- Melhorar logística e custos
- Negociar prazos
- Monitorar preços e volatilidade
Acompanhando essas ações, o produtor pode reduzir o efeito da tarifa e manter a receita no campo.
Abiec projeta queda para 7 mil toneladas em set/25
A ABIEC projeta queda nas exportações brasileiras de carne bovina para 7 mil toneladas em set/25. Isso sinaliza desafio maior no mercado externo e exige ajuste rápido do ajuste operacional da fazenda. A gente precisa entender o que está pesando e como reagir de forma prática.
Quais fatores puxam essa queda? Demanda mais fraca dos compradores tradicionais, variação cambial e competição de outros fornecedores. Apesar disso, dá para reduzir o impacto com ações simples e eficientes no dia a dia do campo e da linha de exportação.
Estratégias práticas para atravessar o período
- Diversificar mercados de venda, buscando euros, yuan e outras frentes de demanda além dos EUA.
- Focar em cortes de maior valor agregado e em produtos processados que rendam mais por kg.
- Racionalizar logística e fortalecer a cadeia fria para reduzir perdas e custos.
- Negociar prazos de pagamento e condições com importadores para ganhar previsibilidade.
- Usar contratos com cláusulas de ajuste cambial para limitar oscilações de receita.
- Monitorar cotações e volatilidade de preços para planejar o estoque e o abate com mais precisão.
Com essas medidas, o produtor pode manter a sustentabilidade do negócio mesmo diante de uma retração na exportação e preservar a receita no campo.
Jul/ago mostram recuo significativo de embarques aos EUA
Jul/ago mostram recuo significativo de embarques aos EUA. A demanda está mais fraca e o câmbio pesa nas margens. A gente precisa agir com planejamento simples, mas eficaz, pra manter a lucratividade.
Esse recuo vem de vários lados. Importadores reduzem compras e há pressão de preços internacionais. A competição de outros fornecedores também aumenta, pressionando os ganhos por cabeça do animal.
Para atravessar esse período, vale diversificar clientes e ajustar o mix de produtos. Pense em mercados além dos EUA, como Europa, Ásia e Oriente Médio. Produtos com maior valor agregado rendem mais por kilo, mesmo com volumes menores.
Outra frente importante é reduzir perdas e custos logísticos. A cadeia de frio precisa ser eficiente, com rastreio de cargas e menor tempo de armazenagem. Prazos de pagamento mais previsíveis ajudam a manter o fluxo de caixa estável.
Negociar condições com importadores, incluindo cláusulas cambiais quando cabíveis, também ajuda a atenuar a volatilidade. E sempre que possível, planeje o abate e o estoque com base na demanda real para evitar excesso ou falta de carne.
Estratégias práticas
- Diversifique mercados (Europa, Ásia, Oriente Médio)
- Foque em cortes de maior valor agregado e em processados
- Racionalize logística e fortaleça a cadeia fria
- Negocie prazos e condições de pagamento
- Use cláusulas cambiais ou hedge quando possível
- Monitore preços, demanda e sazonalidade para ajustar o abate
Com essas ações, o produtor pode manter a receita estável mesmo diante do recuo de embarques para os EUA.
China continua líder; México assume posição de segundo maior comprador
China continua sendo o principal destino das carnes brasileiras. O México assume a segunda posição entre os compradores. Essa consolidação muda o planejamento de abate, qualidade e logística nos campos.
Essa mudança traz oportunidades, mas também exige atenção a requisitos de qualidade. Produtores que alinham cortes, padrões de higiene e rastreabilidade aproveitam melhor o novo ritmo de demanda.
Para quem quer aproveitar esse panorama, vale entender o que cada mercado valoriza e como se preparar para entregar com consistência. Em termos simples, China compra cortes específicos e carne processada, enquanto o México demanda carne fresca para uso doméstico e indústria de alimentos.
Estratégias práticas para China e México
- Alinhar o mix de cortes com as preferências de cada mercado, investindo em maior valor agregado quando possível.
- Fortalecer a rastreabilidade, higiene e cadeia fria, com registros de lotes e certificados sanitários.
- Racionalizar a logística, com escolha de rotas eficientes, embalagens adequadas e tempos de trânsito previsíveis.
- Firmar contratos com cláusulas de pagamento estáveis e opções de hedge cambial quando cabível.
- Monitorar demanda, sazonalidade e flutuações cambiais para ajustar abates e estoques com precisão.
Com essas práticas, o produtor pode manter lucratividade e aproveitar o fluxo confiável de demanda de China e México.
Impactos no mercado interno e na oferta de carne
O mercado interno de carne muda rápido. A renda familiar e o custo de vida influenciam a demanda. Quando o bolso aperta, o consumidor reduz compras de cortes populares. Isso afeta diretamente a demanda e o preço recebido pelo produtor.
A oferta depende do abate, da disponibilidade de animais prontos e da gestão de custos. Se o custo de produção sobe, a margem fica menor e os frigoríficos ajustam as compras.
Como produtores podem se adaptar
- Planejar o abate conforme a demanda para evitar excesso de estoque.
- Focar em cortes de maior valor agregado para o mercado interno.
- Reduzir custos logísticos com rotas mais eficientes e embalagens adequadas.
- Fortalecer parcerias com varejistas locais para fluxo estável de demanda.
- Manter rastreabilidade, higiene e qualidade para ganhar confiança do consumidor.
Com essas ações, a gente mantém a receita estável no curto prazo e cria reservas.
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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.
