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A indústria de alimentos no Brasil: panorama de crescimento e geração de empregos

A indústria de alimentos no Brasil abriu 70 mil novos postos de trabalho diretos e formais em 2023, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). O montante representa 67% do total de empregos gerados na indústria de transformação. Juntamente os 280 mil postos indiretos, chega-se a 350 mil novos trabalhadores ao longo da cadeia produtiva do setor. O balanço anual da associação revela ainda que o número de trabalhadores diretos atingiu 1,97 milhão, registrando crescimento de 3,7% em relação a 2022.

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Desenvolvimento

A indústria de alimentos no Brasil gerou um impacto positivo na economia do país, proporcionando uma significativa geração de empregos ao longo de 2023. Com a abertura de 70 mil novos postos de trabalho diretos, o setor alimentício foi responsável por 67% dos empregos gerados na indústria de transformação. Somando os postos de trabalho diretos e indiretos, a cadeia produtiva do setor viu um incremento de 350 mil novos trabalhadores.

Investimentos e Inovação

O aumento da produção física em 5,1%, totalizando 270 milhões de toneladas de alimentos, contribuiu significativamente para o crescimento do setor. Além disso, os investimentos em inovação, pesquisa e desenvolvimento, bem como a ampliação e modernização das plantas industriais, alcançaram o valor de R$ 35,9 bilhões em 2023. Esses investimentos refletem o esforço do setor em impulsionar o crescimento e a competitividade, visando atender à demanda crescente e diversificada do mercado.

Expansão e Exportações

O faturamento da indústria de alimentos atingiu a marca de R$ 1,161 trilhão em 2023, representando um aumento de 7,2% em relação ao ano anterior. Esse crescimento foi impulsionado pelo aumento das vendas no varejo, no food service e nas exportações. As exportações de alimentos industrializados tiveram um papel fundamental nesse cenário, posicionando o Brasil como o maior exportador mundial em volume. Os investimentos em inovação e a busca por mercados consumidores diversificados foram determinantes para esse desempenho positivo.

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Conclusão: O forte desempenho da indústria de alimentos no Brasil

A indústria de alimentos no Brasil apresentou um crescimento significativo em 2023, com a abertura de 70 mil novos postos de trabalho e um aumento expressivo no faturamento. Os investimentos em inovação e desenvolvimento impulsionaram a produção física e as exportações, tornando o Brasil o maior exportador mundial de alimentos industrializados. Mesmo diante de desafios econômicos e climáticos, a gestão eficiente permitiu que o setor mantivesse uma performance positiva, contribuindo para a segurança alimentar interna e para a queda da inflação. O compromisso com a estabilidade de preços e a eficiência operacional foram fatores chave para o sucesso do setor em 2023.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Indústria de Alimentos no Brasil: Crescimento e Geração de Empregos

A indústria de alimentos no Brasil está em ascensão, com um aumento significativo na produção e no número de empregos gerados. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), foram abertos 70 mil novos postos de trabalho diretos e formais em 2023, representando 67% do total de empregos gerados na indústria de transformação. Esse crescimento se reflete em diversos aspectos, como o faturamento, as exportações e a competitividade do setor.

Principais Dados e Resultados

No balanço anual da ABIA, foi registrado um crescimento de 3,7% no número de trabalhadores diretos, totalizando 1,97 milhão de empregados. Além disso, os investimentos em inovação e modernização das plantas alcançaram a cifra de R$ 35,9 bilhões, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. O faturamento do setor em 2023 também foi expressivo, chegando a R$ 1,161 trilhão, correspondendo a 10,8% do PIB nacional.

Perguntas Frequentes sobre a Indústria de Alimentos no Brasil

1. Quantos novos postos de trabalho foram abertos na indústria de alimentos em 2023?

Foram abertos 70 mil novos postos de trabalho diretos e formais, representando 67% do total de empregos gerados na indústria de transformação.

2. Qual foi o crescimento do faturamento da indústria de alimentos em 2023?

O faturamento da indústria de alimentos em 2023 foi de R$ 1,161 trilhão, um aumento de 7,2% em relação ao ano anterior.

3. Qual foi o principal destaque nas exportações de alimentos industrializados em 2023?

O Brasil se consolidou como o maior exportador mundial de alimentos industrializados, com destaque para produtos de proteínas animais e do açúcar.

4. Quais foram os principais mercados consumidores dos alimentos brasileiros em 2023?

Os maiores mercados consumidores foram a China, os 22 países da Liga Árabe e a União Europeia, com destaque para produtos de proteínas animais e do açúcar.

5. Como o setor de alimentos no Brasil está contribuindo para a economia do país?

O setor de alimentos tem impulsionado o crescimento econômico e a competitividade do Brasil, gerando empregos, aumentando as exportações e contribuindo para a estabilidade de preços no mercado interno.

Essas são apenas algumas das perguntas frequentes sobre a indústria de alimentos no Brasil. Para mais informações e detalhes sobre o cenário atual do setor, continue acompanhando nossos artigos e notícias.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A indústria de alimentos no Brasil abriu 70 mil novos postos de trabalho diretos e formais em 2023, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). O montante representa 67% do total de empregos gerados na indústria de transformação. Juntamente os 280 mil postos indiretos, chega-se a 350 mil novos trabalhadores ao longo da cadeia produtiva do setor.ebc

O balanço anual da associação revela ainda que o número de trabalhadores diretos atingiu 1,97 milhão, registrando crescimento de 3,7% em relação a 2022.

Para o presidente executivo da ABIA, João Dornellas, o resultado expressivo pode ser explicado pelo aumento de 5,1% da produção física (totalizando 270 milhões de toneladas de alimentos) e pelo incremento nos investimentos em inovação, pesquisa e desenvolvimento, ampliação e modernização de plantas.

Os investimentos alcançaram a cifra de R$ 35,9 bilhões, em 2023, mais de 50% acima do apurado no ano anterior. “O aumento significativo reflete os esforços do setor em impulsionar o crescimento e a competitividade. Além disso, estamos comprometidos em ampliar o espaço que a indústria ainda tem para produzir mais, pois a capacidade utilizada hoje é de 75%”, afirma Dornellas.

Faturamento

O faturamento em 2023 foi de R$ 1,161 trilhão, 7,2% acima do apurado no ano anterior (em termos nominais), acompanhando o crescimento das vendas para o varejo e o food service, e das exportações. O volume corresponde a 10,8% do PIB nacional. Deste total, R$ 851 bilhões foram oriundos das vendas no mercado interno e R$ 310 bilhões das exportações.

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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

As vendas reais totais (mercado interno e exportações) apresentaram expansão de 3,4%. Os principais destaques foram as exportações, que cresceram 5,2% em valor (dólar), alcançando o patamar recorde de US$ 62 bilhões.

No mercado interno, o balanço das vendas reais também se mostrou positivo, com expansão de 4,5%, puxado pelo mercado de food service, que manteve trajetória de retomada, e pelo varejo alimentar.

O presidente do Conselho Diretor da ABIA, Gustavo Bastos, lembra que, apesar dos desafios enfrentados ao longo de 2023, tanto econômicos quanto climáticos, a gestão eficiente das indústrias de alimentos permitiu que a produção se mantivesse robusta. “Mesmo diante dessas adversidades, nossa performance foi, mais uma vez, positiva. Nós nos destacamos não apenas no cenário internacional, mas também garantimos o abastecimento interno, contribuindo assim para a promoção da segurança alimentar de milhões de brasileiros.”

Bolso dos consumidores

Em 2023, o setor enfrentou menor variação de preços de itens como embalagens e combustíveis, o que aliviou os custos de produção de alimentos. Os preços de algumas das principais commodities agrícolas arrefeceram, a exemplo do milho, trigo e soja. Entretanto, outras como o cacau, café e açúcar sofreram aumentos significativos. O índice de preços de commodities da FAO registrou queda de 13,7% em relação ao ano anterior, porém permanece 19,2% acima do patamar de antes da pandemia.

O resultado dessa conjuntura pôde ser percebido nas prateleiras dos supermercados: o IPCA para alimentos e bebidas variou apenas 1,02% em 2023, ante 11,6% no período anterior. “O compromisso com a estabilidade de preços e a busca pela eficiência operacional permitiram que a comida chegasse mais barata à mesa dos brasileiros, o que representa uma contribuição relevante do setor para a queda da inflação. Importante ressaltar que em 2022 havíamos enfrentado aumentos expressivos nos preços dos insumos.”

Exportação de alimentos industrializados

Em 2023, o Brasil se consolidou como o maior exportador mundial de alimentos industrializados (em volume), com 72,1 milhões de toneladas, acima dos Estados Unidos. Isso representa um crescimento de 11,4% em relação a 2022 e de 51,8% em relação a 2019. Em valor, foram US$ 62 bilhões, 5,2% acima dos US$ 59 bilhões apurados no ano anterior e 82% acima do apurado em 2019. As exportações responderam por 27% das vendas do setor e o mercado interno por 73%.

Os principais destaques, em valor, foram produtos de proteínas animais (US$ 23,6 bilhões), produtos do açúcar (US$ 16,0 bilhões), farelo de soja e outros (US$ 12,6

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Foto: Ari Dias

bilhões), óleos e gorduras (US$ 3,6 bilhões) e sucos e preparações vegetais (US$ 2,9 bilhões).

Os maiores mercados consumidores foram a China, com US$ 11 bilhões e participação de 17,7%, comprando principalmente produtos de proteínas animais; seguida dos 22 países da Liga Árabe, com US$ 10,2 bilhões e 16,4% de participação, consumindo produtos do açúcar e de proteínas animais; e União Europeia, com US$ 9,1 bilhões, participação de 14,6% e destaque para produtos do açúcar e farelo de soja.

Dornellas lembra que o Brasil vem se sobressaindo desde o início da pandemia como fornecedor global de alimentos.

“O Brasil tem uma indústria de alimentos muito forte com tecnologia e capacidade de produção para atender o mercado interno e ainda exportar para 190 países, além da condição de expandir essa capacidade. Apesar da nossa liderança como maiores exportadores mundiais de alimentos industrializados, estamos trabalhando para avançar na exportação de produtos com maior valor agregado.”

Fonte: Agência Brasil

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