Brasil e México consolidam parceria sanitária e comercial com base na OMSA

Brasil e México consolidam parceria sanitária e comercial com base na OMSA

Contexto e objetivos do Road Show Internacional 2025 ABPA/ApexBrasil

O Road Show Internacional 2025 ABPA/ApexBrasil é uma iniciativa que promove as proteínas brasileiras no exterior, ligando produtores a compradores em um formato de negócios e aprendizado.

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O mercado global demanda proteínas em crescimento, e o Brasil já é um grande fornecedor. Este evento posiciona o país para ampliar clientes, ajustar oferta e reduzir dependência de poucos mercados.

Objetivos principais

  • Mostrar a capacidade de produção e a qualidade das proteínas brasileiras
  • Atualizar importadores sobre requisitos sanitários, rastreabilidade e logística
  • Facilitar negociações diretas entre produtores e compradores internacionais
  • Explorar novos mercados e ampliar parcerias estratégicas
  • Recolher feedback de compradores para ajustar produtos e prazos de entrega

Como isso impacta o produtor rural? Em geral, o evento abre portas para contatos com importadores, agentes de comércio e representantes de governos, o que pode levar a contratos de fornecimento mais estáveis.

  • Acesso a oportunidades de negócios e linhas de crédito ligadas a exportação
  • Conhecimento prático sobre padrões de qualidade, embalagens e rotulagem
  • Melhor compreensão de requisitos sanitários e de logística
  • Atualizações sobre acordos comerciais e procedimentos aduaneiros

Como participar? Procure a sua cooperativa ou associação para receber orientações oficiais. Fique atento a editais e convites da ABPA e da ApexBrasil, prepare dados da sua produção, certificações, capacidade de entrega e logística. Leve exemplos de produtos para demonstração quando solicitado.

O Road Show apresenta desafios e oportunidades, mas a conclusão provável é clara: mais visibilidade, contatos qualificados e oportunidades reais de negócios para o setor de proteína animal do Brasil.

Participantes de governo e setor privado que discutiram OMSA

Os participantes de governo e setor privado que discutiram OMSA mostraram um encontro pragmático.

O objetivo foi alinhar políticas, padrões e ações para fortalecer a sanidade animal.

Principais representantes do governo

  • MAPA, por meio da Secretaria de Defesa Agropecuária, liderou os debates.
  • ANVISA e outros órgãos regulatórios contribuíram com normas de biossegurança e rastreabilidade.
  • Órgãos de fiscalização apresentaram requisitos de certificação e fiscalização sanitária.

Principais representantes do setor privado

  • ABPA e ApexBrasil apresentaram demandas de alinhamento com mercados externos.
  • Cooperativas, frigoríficos e exportadores trouxeram casos práticos de prazos, qualidade e logística.
  • Associações de produtores sugeriram parcerias para acelerar certificações e simplificar processos aduaneiros.

Impacto prático para produtores

Os acordos facilitam acesso a novos mercados e contratos estáveis para a próxima safra.

Boas práticas para produtores

  • Invista em rastreabilidade simples, com rotulagem clara e registros acessíveis.
  • Busque certificações sanitárias reconhecidas para competir em mercados internacionais.
  • Participe de programas de cooperação com ABPA e ApexBrasil para oportunidades de negócio.

Próximos passos incluem alinhamento de prazos, certificações e ações com prazos bem definidos.

Decisões sanitárias sob OMSA: regionalização e reconhecimento de status

As decisões sanitárias sob OMSA, especialmente sobre regionalização e reconhecimento de status, afetam direto a rotina da fazenda. Elas ajudam a abrir mercados e reduzem barreiras com regras claras para cada região.

Regionalização é reconhecer que uma área tem um status sanitário diferente. Assim, uma zona pode vender para mercados que exigem esse status sem impor restrições idênticas a todo o país.

O reconhecimento de status ocorre quando áreas provam de forma consistente sua situação sanitária. Se uma região mantém baixos riscos de doença, ela pode receber certificação que facilita exportações e parcerias.

O que é regionalização?

A regionalização divide o território segundo o manejo sanitário. Ela leva em conta histórico de doenças, rastreabilidade e biossegurança. O objetivo é permitir comércio seletivo sem fragilizar o sistema como um todo.

Para o produtor, significa que, dependendo da localização, pode haver vantagens em negociar com mercados que aceitam esse status específico.

Como funciona o reconhecimento de status?

O processo envolve dados consistentes, auditorias e certificações. É preciso manter registros de vacinação, biossegurança, quarentena de animais e planos de contingência.

Auditores avaliam práticas, instalações, fluxo de pessoas e documentações. A certificação é emitida por órgãos oficiais ou entidades reconhecidas e precisa ser renovada periodicamente.

Impacto prático para o produtor

  • Maiores oportunidades de exportação e contratos estáveis.
  • Melhor acesso a financiamentos vinculados a melhoria sanitária.
  • Mais clareza nas exigências de embalagem, transporte e rotulagem.
  • Rastreamabilidade fortalecida, aumentando a confiança de compradores.

Esses mecanismos também exigem investimentos simples de curto prazo, como treinamentos, registros digitais e melhorias mínimas na biossegurança.

Passos práticos para a fazenda

  1. Mapear a área onde a produção ocorre e verificar o status sanitário atual.
  2. Implementar ou atualizar planos de biossegurança e controle de acesso.
  3. Adotar ou melhorar a rastreabilidade de animais e lotes.
  4. Documentar vacinação, controles veterinários e eventos de manejo.
  5. Conferir certificações existentes e planejar as que faltam.
  6. Estabelecer contato com órgãos regulatórios e organizações setoriais.

Riscos e boas práticas

  • Conta com custos de certificação e auditoria; planeje o retorno.
  • Priorize regimes simples de compliance para evitar retrabalho.
  • Comunique-se com compradores para alinhar requisitos específicos.

Ao entender regionalização e reconhecimento de status, você fica preparado para aproveitar oportunidades, manter competitividade e reduzir incertezas na comercialização de seus produtos.

Impactos na exportação brasileira de carne, ovo e genética avícola

As exportações brasileiras de carne, ovo e genética avícola moldam decisões na fazenda com impactos diretos na rentabilidade e na segurança financeira. Quem vende para o exterior precisa manter padrões elevados de sanidade, rastreabilidade e qualidade do produto.

Mercados internacionais cobram origem clara, documentação completa e embalagens que resistam às viagens longas. Não basta produzir bem; é preciso demonstrar confiabilidade em cada etapa da cadeia. A boa notícia é que, com planejamento, o produtor pode abrir portas e contratar contratos mais estáveis.

Mercados e exigências comuns

Os compradores estrangeiros exigem:

  • certificados sanitários atualizados e correspondentes à origem dos animais;
  • rastreamento de cada lote, desde a granja até o embarque;
  • normas de bem-estar animal e de higiene na cadeia de frio;
  • rotulagem apropriada e controle de qualidade consistente.

Os principais destinos costumam concentrar-se em regiões com regimes sanitários diversificados, como a Ásia, o Oriente Médio, a União Europeia e as Américas. Entender as regras de cada mercado facilita a adaptação da produção.

Impacto por segmento

Carne: a demanda por cortes padronizados e com rastreabilidade elevada aumenta a exigência de inspeção, certificação e logística de frio confiável. Ovos: controle de Salmonella, higiene na produção, embalagem adequada e transporte que preserve a frescura são cruciais. Genética avícola: a exportação de material genético demanda documentação de linhagem, quarentena de amostras, acordos de biossegurança e contratos de transferência de tecnologia.

Desafios logísticos

  • Cadeia de frio eficiente, com monitoramento de temperatura ao longo de toda a cadeia;
  • Documentação aduaneira padronizada e pronto atendimento a auditorias;
  • Riscos de atrasos portuários e flutuações cambiais;
  • Exigências sanitárias que variam conforme o destino.

Boas práticas para se preparar

  1. Mapeie os mercados-alvo e liste as exigências específicas de cada um;
  2. Implemente rastreabilidade simples e registro de every lote, com fácil acesso aos documentos;
  3. Padronize o controle de qualidade, com auditorias internas e certificações reconhecidas;
  4. Fortaleça a biossegurança na granja e mantenha planos de contingência;
  5. Estabeleça parcerias com exportadores e associações para orientação regulatória e logística.

Riscos e mitigação

  • Custos adicionais com certificações e auditorias — planeje o retorno financeiro;
  • Riscos de não conformidade que atrasam embarques — mantenha pronto um pacote de documentação atualizado;
  • Variações de demanda e tarifas — diversifique mercados para diluir riscos;

Ao alinhar sanidade, rastreabilidade e qualidade com as exigências dos mercados, o produtor brasileiro pode expandir exportações de carne, ovo e genética avícola, fortalecendo a competitividade e assegurando contratos mais estáveis a longo prazo.

Mercados estratégicos para futura internacionalização

Quando pensamos na internacionalização, é essencial mirar em mercados estratégicos com demanda estável. Isso facilita planejamento de produção, logística e certificações, sem surpresas ou desperdícios.

A gente precisa entender quem consome o produto e onde ele tá disponível. Avalie o tamanho do mercado, a taxa de crescimento e a propensão de compra de proteína animal ou genética avícola.

Mercados com maior potencial e como avaliá-los

  • Demanda per capita e projeções de crescimento no curto a médio prazo.
  • Compatibilidade do produto com o gosto local e as exigências de qualidade.
  • Barreiras regulatórias, como certificados sanitários, rotulagem e normas de bem-estar animal.
  • Condições logísticas, incluindo distância, infraestrutura portuária e custos de frete.
  • Presença de acordos comerciais que reduzem tarifas e facilitam o desembaraço aduaneiro.

Fatores-chave a considerar

  • Capacidade produtiva para atender a novos mercados sem perder o foco no cliente interno.
  • Rastreamabilidade e transparência da cadeia, requisitos de embalagem e conservação.
  • Riscos cambiais e prazos de pagamento adequados ao mercado-alvo.
  • Competição local, preços praticados e diferenciação do produto.

Estratégias de entrada eficientes

  • Parcerias com importadores locais e representantes comerciais com histórico no setor.
  • Participação em feiras internacionais e ações de demonstração de produto.
  • Adaptação de rotulagem, embalagem e documentação para cada destino.
  • Programas de certificação e auditorias para acelerar o acesso a contratos.

Riscos e mitigação

  • Atrasos logísticos: desenvolva planos de contingência e estoque de segurança.
  • Não conformidades: mantenha auditorias internas e atualize certificados regularmente.
  • Variações de demanda: diversifique mercados para reduzir dependência de um único destino.

Com foco nesses mercados estratégicos, a fazenda amplia oportunidades de exportação, aumenta a previsibilidade de receita e fortalece a posição competitiva no longuíssimo prazo.

Relevância da sanidade para credibilidade e previsibilidade do comércio

A sanidade na fazenda é o pilar da credibilidade e da previsibilidade do comércio, prática essencial para quem vende para o exterior ou supermercadistas locais, tá certo?

Quando os animais recebem vacinação adequada, controles sanitários consistentes e biossegurança bem implementada, isso se reflete na confiança dos compradores e na estabilidade dos contratos.

Por que a sanidade gera credibilidade

Credibilidade é ganhada com consistência. Produtores que mantêm registros claros, rastreabilidade de cada lote e práticas de bem-estar animal transmitem confiabilidade aos compradores.

  • Rastreamabilidade de cada lote, desde a granja até o embarque.
  • Certificados sanitários atualizados e compatíveis com o destino.
  • Planejamento de biossegurança, quarentena de animais novos e higiene constante.
  • Documentação organizada para auditorias e inspeções.

Como a sanidade aumenta a previsibilidade do comércio

Mercados gostam de regras claras. Quando a sanidade é estável, contratos costumam prever prazos, volumes e condições de entrega com menos alterações.

  • Menos interrupções na entrega por surtos sanitários.
  • Menor variação de preço por reduzir riscos de recall ou recusa na importação.
  • Condições de envio mais previsíveis, com cadeia de frio bem controlada.

Boas práticas para manter a sanidade

  • Vacine regularmente e registre cada dose aplicada.
  • Implemente planos de biossegurança para visitantes e funcionários.
  • Estabeleça quarentena para animais novos antes da integração ao rebanho.
  • Garanta higiene das instalações, água limpa e manejo seguro de alimentos.
  • Fortaleça a rastreabilidade com registros simples e acessíveis.
  • Treine a equipe para seguir procedimentos padronizados e realizar auditorias internas.

Checklist prático para a fazenda

  1. Atualize cadastros de fornecedores e compradores.
  2. Verifique certificados sanitários e o status de vacinação.
  3. Implemente ou revise planos de biossegurança e controle de acesso.
  4. Documente eventos de manejo, quarentenas e quarentenas de rebanho.
  5. Realize auditorias internas semestrais e corrija lacunas rapidamente.
  6. Mantenha contato próximo com veterinários e laboratórios parceiros.

Investir em sanidade não é custo, é proteção da reputação e da rentabilidade a longo prazo, mantendo você competitivo em qualquer mercado.

Desafios e passos práticos para produtores e importadores

Desafios na exportação giram em torno de sanidade, rastreabilidade e documentação. Sem esses elementos, a venda para mercados externos fica arriscada e cara.

Os compradores exigem fontes claras, registros confiáveis e embalagens que suportem a viagem. Qualquer falha pode atrasar embarques ou render rejeições na fronteira.

Desafios comuns

  • Burocracia aduaneira e certificações específicas por destino.
  • Requisitos sanitários e de bem-estar que variam entre mercados.
  • Logística complexa, com cadeia de frio e transporte multiestágio.
  • Custos de auditorias, certificações e treinamentos da equipe.
  • Risco cambial e variações de demanda que afetam preços.
  • Dificuldade em manter rastreabilidade rápida e acessível a every lote.

Passos práticos para produtores

  1. Mapeie mercados-alvo e colecione exigências de cada destino.
  2. Implemente rastreabilidade simples, registrando origem, lotes e movimentação.
  3. Atualize planos de biossegurança e treine a equipe para auditorias.
  4. Garanta documentação de origem, certificados sanitários e conformidade de embalagem.
  5. Estabeleça contatos com agentes, laboratórios e órgãos regulatórios.
  6. Faça simulações de embarque para identificar gargalos antes do envio.

Passos práticos para importadores

  1. Defina critérios de fornecedor e realizações de auditorias periódicas.
  2. Solicite certificados sanitários atualizados e regimes de rastreabilidade.
  3. Verifique rotulagem, embalagem e conformidade com a cadeia de frio.
  4. Planeje desembaraço aduaneiro, logística de entrada e prazos de pagamento.
  5. Fortaleça a parceria com produtores por meio de contratos claros.
  6. Solicite evidências de controles de qualidade e bem-estar animal.

Ao alinhar sanidade, rastreabilidade e qualidade entre produtores e importadores, as exportações ficam mais estáveis, previsíveis e lucrativas a longo prazo.

Brasil e México como parceiros estratégicos no comércio global

Brasil e México são parceiros estratégicos no comércio global, com grande potencial para carne, aves, genética e grãos. Essa relação coloca produtores em posição favorável para ampliar mercados e reduzir dependência de poucos destinos.

Setores com espaço para crescer incluem carne bovina, frango, ovos, genética avícola, soja e milho. A demanda mexicana valoriza qualidade, rastreabilidade e prazos estáveis de entrega.

Como funciona essa parceria

A parceria se fortalece com acordos de cooperação, normas sanitárias alinhadas, e logística eficiente. Uma cadeia de suprimentos bem organizada facilita exportações consistentes.

Para o produtor, isso significa abrir portas para mercados maiores, contratos mais previsíveis e melhor remuneração.

Setores com maior espaço

  • Carne bovina e suína;
  • Frango e ovos;
  • Genética avícola e reprodutores;
  • Grãos como soja e milho.

Como se preparar para aproveitar

  1. Mapear demanda mexicana e requisitos de cada produto;
  2. Investir em rastreabilidade, certificados sanitários e higiene da cadeia;
  3. Ajustar embalagens e rotulagem para mercados mexicanos;
  4. Buscar parcerias com importadores e representantes;
  5. Participar de feiras e missões técnicas;
  6. Planejar logística com foco na cadeia de frio.

Com planejamento adequado, a parceria Brasil-México pode oferecer crescimento sustentável e maior estabilidade de renda para o produtor rural.

Próximos passos e agenda bilateral de cooperação

Os próximos passos da cooperação bilateral exigem uma agenda clara, prazos e metas.

Este plano orienta governos, associações e produtores a alcançar resultados práticos e mensuráveis. A ideia é alinhar regras, recursos e responsabilidades para ampliar mercados com segurança.

Estrutura de governança

Um comitê gestor conjunto deve definir funções, critérios de decisão e cadence de reuniões. Devem participar representantes públicos, entidades setoriais e líderes de produtores. Assim, a tomada de decisão fica rápida e transparente.

A governança precisa de um canal único de comunicação. Facilita ouvir as necessidades de cada lado e manter todos alinhados com o plano.

Áreas prioritárias

  • Sanidade animal, rastreabilidade e certificações compatíveis com mercados-alvo.
  • Logística, cadeia de frio e rotas de exportação eficientes.
  • Padronização de rotulagem, embalagens e documentação.
  • Tecnologia e inovação para produtividade e conformidade.
  • Capacitação de produtores, técnicos e equipes de campo.

Cronograma e marcos

  1. Definir termos de referência e objetivos comuns (1 mês).
  2. Mapear mercados prioritários e requisitos (2–3 meses).
  3. Lançar pilotos de exportação com parceiros selecionados (6 meses).
  4. Avaliar resultados e ajustar o plano (12 meses).
  5. Expansão regional e revisão anual do acordo (2–3 anos).

Financiamento e parcerias

O financiamento pode vir de recursos públicos, linhas de crédito de apoio à exportação e fundos de cooperação. Parcerias com a iniciativa privada, ABPA, ApexBrasil e bancos de desenvolvimento ajudam a sustentar as etapas.

Participação dos produtores

  • Participar de consultas e comitês regionais.
  • Compartilhar dados de produção, qualidade e capacidade de entrega.
  • Contribuir para a padronização de processos e procedimentos.
  • Seguir as diretrizes de certificação e rastreabilidade acordadas.

Com esse caminho, Brasil e o parceiro bilateral fortalecem a credibilidade, reduzem incertezas e ampliam oportunidades de negócio para os produtores locais.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.