Parceira histórica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) confirmou o desenvolvimento de mais um projeto em conjunto com o Brasil após reunião do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, em sua sede, em Tóquio.

Um dos principais projetos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), para intensificar a produção de alimentos de forma sustentável, é a recuperação de pastagens de baixa produtividade, que podem dobrar a área de plantio no país.

“Jica vai trabalhar junto com o Mapa, com o governo para reestruturar a conversão de pastagens em áreas produtivas”, declarou o ministro Carlos Fávaro após a reunião realizada na sexta-feira (28).

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Uma comissão da JICA virá ao Brasil em agosto para se reunir com representantes do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Embrapa para estruturar o projeto de sustentabilidade que pode recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade e com grande aptidão para a agricultura.

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A Jica é parceira da Embrapa desde o Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento Agropecuário dos Cerrados (Prodecer), instituído em 1979, visando à cooperação financeira e técnica, para o crescimento e incentivo à produtividade da soja e do milho no região.

(com Mapa)

(Débora Damasceno/Sou Agro)


Jornal do campo
A parceria entre a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) ganha mais um capítulo. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com representantes da Jica em Tóquio para discutir um novo projeto conjunto voltado para a intensificação da produção de alimentos de forma sustentável.

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Uma das metas do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é a recuperação de pastagens de baixa produtividade, que poderiam dobrar a área de plantio no Brasil. Para isso, a Jica se comprometeu a trabalhar junto com o Mapa e o governo para reestruturar a conversão de pastagens em áreas produtivas.

Segundo o ministro Carlos Fávaro, a Jica enviará uma comissão ao Brasil em agosto para se reunir com representantes do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Embrapa. O objetivo é estruturar um projeto de sustentabilidade capaz de recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade e com potencial para a agricultura.

A parceria entre Jica e Embrapa teve início em 1979, com a criação do Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento Agropecuário dos Cerrados (Prodecer). Desde então, as duas instituições têm trabalhado em conjunto no desenvolvimento e incentivo à produtividade da soja e do milho na região.

Com essa nova iniciativa, espera-se não apenas aumentar a área de plantio no país, mas também promover uma agricultura mais sustentável, preservando o meio ambiente e garantindo a segurança alimentar. A parceria entre Jica, Mapa e Embrapa é mais um passo importante para o fortalecimento do setor agropecuário brasileiro.

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Perguntas e respostas frequentes:

1. Qual é o objetivo do novo projeto conjunto entre Jica e Mapa?
R: O objetivo é recuperar pastagens de baixa produtividade e aumentar a área de plantio no Brasil.

2. Quem são os parceiros envolvidos no projeto?
R: O projeto envolve a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Embrapa.

3. Qual é a expectativa de recuperação de pastagens?
R: O projeto tem potencial para recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade.

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4. Qual é a importância da parceria entre Jica e Embrapa?
R: A parceria entre Jica e Embrapa existe desde 1979 e tem como objetivo o desenvolvimento e incentivo à produtividade da soja e do milho na região dos cerrados.

5. Além de aumentar a área de plantio, o que mais se espera com essa nova iniciativa?
R: Além de aumentar a área de plantio, espera-se promover uma agricultura mais sustentável, preservando o meio ambiente e garantindo a segurança alimentar.

Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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