Campanha contra o consumo de leite de vaca causa polêmica
A campanha promovida pela Mercy For Animals no Brasil (MFA Brasil) contra o consumo de leite de vaca foi repudiada pela Frente das Associações de Bovinos do Brasil (FABB) – entidade criada na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) durante a 88ª ExpoZebu. O ator Márcio Garcia, de 53 anos, é o rosto da campanha. No vídeo, ele questiona a ingestão de leite por humanos na vida adulta e diz que o hábito “fomenta uma indústria que causa extrema dor”.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!———————————————————————————————-
Benefícios do Consumo de Leite de Vaca
O leite e seus derivados são alimentos de origem animal de excelente qualidade nutricional. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), o leite de vaca possui 87% de água e 13% de outros componentes sólidos importantes, como cálcio, potássio, fósforo e vitaminas A e B. O alimento ajuda na formação da massa óssea, crescimento e fortalecimento do sistema imunológico e dos dentes.
Preocupação com o Bem-Estar Animal e Qualidade de Vida
O produtor de leite, instituições de pesquisa e empresas sérias entendem que situações de estresse para o animal impactam diretamente no bem-estar e na produtividade. Por essas e outras razões, as práticas de manejo na cadeia produtiva são feitas para garantir qualidade de vida aos bovinos e ainda evitar prejuízos.
Verdades sobre a Produção Leiteira no Brasil
Materiais como o divulgado não refletem a realidade nas fazendas produtoras de leite no Brasil – principalmente, diante do cenário atual, em que o setor é altamente penalizado com as importações desenfreadas, diminuindo a competitividade e prejudicando a economia nacional.
Segurança Alimentar e Bem-Estar Animal
A produção leiteira no Brasil segue uma série de exigências ligadas à sanidade, segurança alimentar e bem-estar animal, medidas desenhadas para melhorar a qualidade e a competitividade do setor lácteo. Para as indústrias, a preocupação vai desde o bem-estar animal ao padrão de contagem bacteriana, passando pela contagem de células somáticas (células de defesa) e transporte.
Razões para o Repúdio à Campanha Contra o Consumo de Leite de Vaca
O material disseminado em larga escala na web falta com a verdade e induz o consumidor a acreditar que o processo de produção leiteira é um problema, quando de fato, se trata de importante meio para a segurança alimentar no mundo. Além disso, o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros por ano e com produção em 98% dos municípios brasileiros, tendo a predominância de pequenas e médias propriedades, empregando cerca de 4 milhões de pessoas.
————————————————————————————————–
Rumo à Verdade: O Leite de Vaca e o Bem-estar Animal
Diante das controvérsias geradas pela campanha promovida pela Mercy For Animals no Brasil e da reação da Frente das Associações de Bovinos do Brasil, é fundamental buscar a verdade sobre a produção de leite de vaca e seu impacto no bem-estar animal. A busca pela segurança alimentar e pelo respeito aos animais é um desafio constante, e é essencial informar e conscientizar a população sobre os aspectos éticos e nutricionais envolvidos nessa questão.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
### Campanha da Mercy For Animals no Brasil contra o consumo de leite de vaca gera controvérsias
A campanha promovida pela Mercy For Animals no Brasil (MFA Brasil) contra o consumo de leite de vaca foi repudiada pela Frente das Associações de Bovinos do Brasil (FABB) – entidade criada na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) durante a 88ª ExpoZebu. O ator Márcio Garcia, de 53 anos, é o rosto da campanha. No vídeo, ele questiona a ingestão de leite por humanos na vida adulta e diz que o hábito “fomenta uma indústria que causa extrema dor”.
“Na indústria as vacas são inseminadas de forma forçada ao longo de suas vidas e têm uma gravidez atrás da outra para garantir uma alta produção de leite. Elas passam meses gerando seus bebês, mas, minutos após o nascimento, são separadas à força de suas crias”, diz o ator.
Em outro trecho, ele questiona: “Será que vale a pena tanta dor e sofrimento por um copo de leite de vaca?”. A campanha tenta estimular a população a ficar uma semana sem beber leite.
Ao tomar conhecimento, a FABB divulgou nota em que repudia a campanha. “O material disseminado em larga escala na web falta com a verdade e induz o consumidor a acreditar que o processo de produção leiteira é um problema, quando de fato, se trata de importante meio para a segurança alimentar no mundo”, destaca.
Além disso, conforme a nota, o “Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros por ano e com produção em 98% dos municípios brasileiros, tendo a predominância de pequenas e médias propriedades, empregando cerca de 4 milhões de pessoas”.
O leite e seus derivados são alimentos de origem animal de excelente qualidade nutricional. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), o leite de vaca possui 87% de água e 13% de outros componentes sólidos importantes, como cálcio, potássio, fósforo e vitaminas A e B. O alimento ajuda na formação da massa óssea, crescimento e fortalecimento do sistema imunológico e dos dentes.
Em outra parte do comunicado, a FABB defende que o processo é seguro para quem ingere leite e também para os animais. A produção leiteira no Brasil segue uma série de exigências ligadas à sanidade, segurança alimentar e bem-estar animal, medidas desenhadas para melhorar a qualidade e a competitividade do setor lácteo. Para as indústrias, a preocupação vai desde o bem-estar animal ao padrão de contagem bacteriana, passando pela contagem de células somáticas (células de defesa) e transporte. O produtor de leite, instituições de pesquisa e empresas sérias entendem que situações de estresse para o animal impactam diretamente no bem-estar e na produtividade. Por essas e outras razões, as práticas de manejo na cadeia produtiva são feitas para garantir qualidade de vida aos bovinos e ainda evitar prejuízos.
A FABB alega que o material é uma inverdade. “Materiais como o divulgado não refletem a realidade nas fazendas produtoras de leite no Brasil – principalmente, diante do cenário atual, em que o setor é altamente penalizado com as importações desenfreadas, diminuindo a competitividade e prejudicando a economia nacional”.
#### FAQs sobre a produção de leite de vaca
##### 1. Qual é a controvérsia sobre a produção de leite de vaca no Brasil?
A controvérsia surge de uma campanha promovida pela MFA Brasil contra o consumo de leite de vaca, que foi repudiada pela FABB.
##### 2. Como é o processo de produção de leite de vaca no Brasil?
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros por ano. A produção é predominante em pequenas e médias propriedades, empregando cerca de 4 milhões de pessoas.
##### 3. Quais nutrientes o leite de vaca fornece?
O leite de vaca possui 87% de água e 13% de outros componentes sólidos importantes, como cálcio, potássio, fósforo e vitaminas A e B. É um alimento de excelente qualidade nutricional.
##### 4. Quais são as práticas de bem-estar animal na produção de leite de vaca?
A produção leiteira no Brasil segue exigências ligadas à sanidade, segurança alimentar e bem-estar animal. As práticas de manejo na cadeia produtiva são feitas para garantir qualidade de vida aos bovinos e evitar prejuízos.
##### 5. Como a FABB responde às acusações da campanha da MFA Brasil?
A FABB alega que as acusações são inverídicas e não refletem a realidade das fazendas produtoras de leite no Brasil, destacando a importância do setor para a economia nacional.
Espero que essas FAQs tenham esclarecido algumas dúvidas sobre o assunto. Continue lendo para conhecer mais sobre a controvérsia em torno da produção de leite de vaca no Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A campanha promovida pela Mercy For Animals no Brasil (MFA Brasil) contra o consumo de leite de vaca foi repudiada pela Frente das Associações de Bovinos do Brasil (FABB) – entidade criada na Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) durante a 88ª ExpoZebu. O ator Márcio Garcia, de 53 anos, é o rosto da campanha. No vídeo, ele questiona a ingestão de leite por humanos na vida adulta e diz que o hábito “fomenta uma indústria que causa extrema dor”.
“Na indústria as vacas são inseminadas de forma forçada ao longo de suas vidas e tem uma gravidez atrás da outra para garantir uma alta produção de leite. Elas passam meses gerando seus bebês mas, minutos após o nascimento, são separadas à força de suas crias”, diz o ator.
Em outro trecho, ele questiona: “Será que vale a pena tanta dor e sofrimento por um copo de leite de vaca?”. A campanha tenta estimular a população a ficar uma semana sem beber leite.
Ao tomar conhecimento, a FABB divulgou nota em que repudia a campanha. “O material disseminado em larga escala na web falta com a verdade e induz o consumidor a acreditar que o processo de produção leiteira é um problema, quando de fato, se trata de importante meio para a segurança alimentar no mundo”, destaca.
Além disso, conforme a nota, o “Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de litros por ano e com produção em 98% dos municípios brasileiros, tendo a predominância de pequenas e médias propriedades, empregando cerca de 4 milhões de pessoas”.
O leite e seus derivados são alimentos de origem animal de excelente qualidade nutricional. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), o leite de vaca possui 87% de água e 13% de outros componentes sólidos importantes, como cálcio, potássio, fósforo e vitaminas A e B. O alimento ajuda na formação da massa óssea, crescimento e fortalecimento do sistema imunológico e dos dentes”
Em outra parte do comunicado, a FABB defende que o processo é seguro para quem ingere leite e também para os animais. “A produção leiteira no Brasil segue uma série de exigências ligadas à sanidade, segurança alimentar e bem-estar animal, medidas desenhadas para melhorar a qualidade e a competitividade do setor lácteo. Para as indústrias, a preocupação vai desde o bem-estar animal ao padrão de contagem bacteriana, passando pela contagem de células somáticas (células de defesa) e transporte”.
O produtor de leite, instituições de pesquisa e empresas sérias entendem que situações de estresse para o animal impactam diretamente no bem-estar e na produtividade. Por essas e outras razões, as práticas de manejo na cadeia produtiva são feitas para garantir qualidade de vida aos bovinos e ainda evitar prejuízos
A FABB alega que o material é uma inverdade. “Materiais como o divulgado não refletem a realidade nas fazendas produtoras de leite no Brasil – principalmente, diante do cenário atual, em que o setor é altamente penalizado com as importações desenfreadas, diminuindo a competitividade e prejudicando a economia nacional”.
_##c##_script data-optimize>
window.dataLayer = window.dataLayer || [];
function gtag() {
dataLayer.push(arguments);
}
gtag(“js”, new Date());
gtag(“config”, “G-N1FL6SVHSS”);
_##c##_/script>
_##c##_script data-optimize>
(function (w, d, s, l, i) {
w[l] = w[l] || [];
w[l].push({ “gtm.start”: new Date().getTime(), event: “gtm.js” });
var f = d.getElementsByTagName(s)[0],
j = d.createElement(s),
dl = l != “dataLayer” ? “&l=” + l : “”;
j.async = true;
j.src = ” + i + dl;
f.parentNode.insertBefore(j, f);
})(window, document, “script”, “dataLayer”, “GTM-MN8BPNC”);
_##c##_/script>
`;
const BODY_SCRIPTS = `
_##c##_noscript data-optimize
>_##c##_iframe
src=”
height=”0″
width=”0″
style=”display: none; visibility: hidden”
>_##c##_/iframe
>_##c##_/noscript>
_##c##_script data-optimize>
!(function (f, b, e, v, n, t, s) {
if (f.fbq) return;
n = f.fbq = function () {
n.callMethod
? n.callMethod.apply(n, arguments)
: n.queue.push(arguments);
};
if (!f._fbq) f._fbq = n;
n.push = n;
n.loaded = !0;
n.version = “2.0”;
n.queue = [];
t = b.createElement(e);
t.async = !0;
t.src = v;
s = b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t, s);
})(
window,
document,
“script”,
”
);
fbq(“init”, “912785013013323”);
fbq(“track”, “PageView”);
_##c##_/script>
_##c##_noscript data-optimize
>_##c##_/noscript>
`;
function renderScript(element, codeToInject) {
try {
const parsedScript = document
.createRange()
.createContextualFragment(codeToInject.replace(/_##c##_/g, ‘<'));
element.appendChild(parsedScript);
} catch (e) {
console.warn('Erro ao injestar código pesado no:', element);
console.error(e);
}
}
function windowLoad(cb) {
if (document.readyState === 'complete') {
setTimeout(() => {
cb();
console.log(‘⚙️ SEVN: Carregando scripts pesados!’);
}, 200);
} else {
window.addEventListener(‘load’, () => {
setTimeout(() => {
cb();
console.log(‘⚙️ SEVN: Carregando scripts pesados!’);
}, 200);
});
}
}
windowLoad(() => {
renderScript(document.head, HEAD_SCRIPTS);
renderScript(document.body, BODY_SCRIPTS);
});