estabilidade até o fim do ano

Boi gordo: preço em queda!

Desafios na Indústria Frigorífica

A indústria frigorífica vem enfrentando desafios significativos, com a lenta venda da carne apresentando uma queda generalizada neste início de ano. Este cenário levanta questões sobre o escoamento da produção, os preços da arroba do boi e as perspectivas para o mercado atacadista.

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Situação dos Preços da Arroba do Boi em Janeiro de 2024

Os preços da arroba do boi em diferentes regiões do Brasil revelam uma realidade de variações e desafios para os produtores e a indústria frigorífica. Com valores que oscilam entre R$ 210 e R$ 245, a dinâmica do mercado impacta diretamente nas estratégias e decisões tomadas pelos envolvidos no setor.

Situação do Mercado Atacadista

O mercado atacadista mostra sinais de dificuldade no escoamento da carne e acumulação de estoque, com consumidores direcionando suas escolhas para opções mais acessíveis, como carne de frango, ovos e embutidos. Os preços de cortes específicos da carne também refletem as tendências atuais, com variações que merecem atenção e análise mais aprofundada.

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Preço da arroba do boi em 24 de janeiro de 2024

A indústria frigorífica ainda avalia o lento escoamento da carne neste início de ano, que vem apresentando queda generalizada. O quadro delimitado não permite recuperação dos preços, ao menos não no curtíssimo prazo. O que ainda oferece um ponto de suporte aos preços é o comportamento dos pecuaristas, que ainda cadenciam o ritmo dos negócios em meio a boas condições do pasto. Em algumas regiões, o preço da arroba do boi em 24 de janeiro de 2024 é:

  • São Paulo: R$ 242
  • Goiânia: R$ 235
  • Uberaba (MG): R$ 245
  • Dourados (MS): R$ 232
  • Cuiabá: R$ 210

Atacado

Segundo Iglesias, o ambiente de negócios segue sugerindo novas quedas das cotações no curto prazo, em linha com as dificuldades em torno do escoamento da carne neste início de ano. As indústrias ainda sinalizam grande volume de produto estocado. O perfil de consumo definido para este período do ano é a grande justificativa para este cenário, com a população descapitalizada, optando por produtos mais acessíveis, a exemplo da carne de frango, ovo e embutidos em geral. Os preços de diversos cortes de carne também estão sendo impactados.

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Desafios da indústria frigorífica em 2024

Apesar das dificuldades enfrentadas pela indústria frigorífica neste momento, é importante considerar que o mercado de carne é cíclico e que, mesmo diante das atuais baixas, há sempre a possibilidade de recuperação. Adotar estratégias mais eficientes, como investir em tecnologia e inovação, explorar novos mercados e buscar parcerias estratégicas pode ser fundamental para enfrentar os desafios e superar as adversidades do momento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução ao Mercado de Carnes

A indústria frigorífica continua a estudar o lento escoamento da carne neste início de ano, que tem apresentado uma queda generalizada. No entanto, o comportamento dos pecuaristas, aliado às boas condições do pasto, ainda oferece suporte aos preços, mantendo o ritmo dos negócios.

Preço da arroba do boi em 24 de janeiro de 2024

  • São Paulo: R$ 242
  • Goiânia: R$ 235
  • Uberaba (MG): R$ 245
  • Dourados (MS): R$ 232
  • Cuiabá: R$ 210

Atacado

O ambiente de negócios indica que as cotações continuarão em queda no curto prazo, devido às dificuldades no escoamento da carne. A indústria ainda tem um grande volume de produto estocado, e o perfil de consumo da população, que está descapitalizada, leva a uma preferência por produtos mais acessíveis, como a carne de frango, ovos e embutidos em geral.

No atacado, o quarto traseiro segue precificado a R$ 18,00 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 12,60 por quilo e a ponta de agulha a R$ 12,50 por quilo, representando uma queda de R$ 0,20.

Perguntas Frequentes sobre o Mercado de Carnes

Como está o preço da arroba do boi atualmente?

O preço da arroba do boi está em R$ 242 em São Paulo, R$ 235 em Goiânia, R$ 245 em Uberaba (MG), R$ 232 em Dourados (MS) e R$ 210 em Cuiabá.

Por que a indústria frigorífica está com dificuldades no escoamento da carne?

A indústria enfrenta dificuldades devido ao perfil de consumo da população, que está optando por produtos mais acessíveis, como a carne de frango, ovos e embutidos em geral, além da descapitalização.

Qual é a perspectiva para as cotações no curto prazo?

As cotações continuam indicando queda no curto prazo, devido às dificuldades no escoamento da carne neste início de ano.

Por que os preços continuam em queda mesmo com o suporte dos pecuaristas?

Apesar do suporte dos pecuaristas, o perfil de consumo da população e a descapitalização estão influenciando as quedas de preços.

Qual é a situação do estoque da indústria de frigoríficos?

As indústrias ainda sinalizam um grande volume de produto estocado, o que contribui para as dificuldades no escoamento da carne.

Com a introdução e as FAQS acima, os leitores podem se informar sobre o mercado de carnes e ter respostas claras e objetivas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto. A estratégia de conteúdo adota a linguagem formal e técnica adequada ao público-alvo, contribuindo para uma melhor compreensão e engajamento com o artigo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

rebanho bovino

A indústria frigorífica ainda avalia o lento escoamento da carne neste início de ano, que vem apresentando queda generalizada.

“O quadro delimitado não permite recuperação dos preços, ao menos não no curtíssimo prazo. O que ainda oferece um ponto de suporte aos preços é o comportamento dos pecuaristas, que ainda cadenciam o ritmo dos negócios em meio a boas condições do pasto”, diz.

Preço da arroba do boi em 24 de janeiro de 2024

  • São Paulo: R$ 242
  • Goiânia: R$ 235
  • Uberaba (MG): R$ 245
  • Dourados (MS): R$ 232
  • Cuiabá: R$ 210

Atacado

Segundo Iglesias, o ambiente de negócios segue sugerindo novas quedas das cotações no curto prazo, em linha com as dificuldades em torno do escoamento da carne neste início de ano.

As indústrias ainda sinalizam grande volume de produto estocado.

O perfil de consumo definido para este período do ano é a grande justificativa para este cenário, com a população descapitalizada, optando por produtos mais acessíveis, a exemplo da carne de frango, ovo e embutidos em geral.

O quarto traseiro segue precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 12,60 por quilo. A ponta de agulha foi precificada a R$ 12,50 por quilo, uma queda de R$ 0,20.

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