Arroba em alta: O impacto da baixa oferta de animais no mercado pecuário

A diminuição na oferta de animais prontos para o abate, a baixa disponibilidade de pastagem neste período do ano e o dólar valorizado têm sustentado as cotações da arroba neste começo de segundo semestre. Com a alta da arroba e os preços dos insumos em destaque, como boi magro e milho, confinadores podem se sentir motivados a produzir mais do que no ano anterior.

No entanto, a decisão de aumentar o número de animais para engorda também é influenciada pelos preços futuros do boi gordo na B3, com ajustes indicando valores significativamente maiores para os próximos meses. Além disso, os insumos para confinamento, como boi magro e milho, apresentam variações de preços que impactam diretamente na decisão dos pecuaristas.

Neste contexto, é importante analisar como a atual situação do mercado pecuário está afetando não só os produtores e confinadores, mas também os consumidores e a economia como um todo. Vamos explorar em detalhes os fatores que estão impulsionando a alta da arroba e o que podemos esperar para os próximos meses neste setor tão estratégico para o agronegócio brasileiro.

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Perspectiva do Mercado de Arroba

Neste período do ano, a diminuição da oferta de animais prontos para o abate tem sustentado as cotações da arroba. Além disso, a baixa disponibilidade de pastagem e o dólar valorizado estão impactando no mercado. Segundo o Cepea, a alta da arroba, juntamente com os preços de insumos como boi magro e milho, estão influenciando os confinadores a produzir mais.

Preços Futuros e Insumos para Confinamento

A intenção dos confinadores em aumentar a produção está relacionada aos preços futuros do boi gordo na B3. Os ajustes indicam valores significativamente maiores para os próximos meses. Por outro lado, os insumos para confinamento, como o boi magro e o milho, apresentam tendências opostas. Enquanto o boi magro teve uma queda de 41,1% desde fevereiro, o milho teve um recuo de 13,5% em relação aos preços de janeiro.

Desvalorização e Cotação do Boi Gordo

No mercado interno, a cotação do boi gordo estava em R$ 220 a arroba em São Paulo. As negociações entre pecuaristas e indústrias frigoríficas estão estáveis, o que tem dado sustentação às cotações. As oscilações de preços também foram observadas em outras regiões do país, com algumas praças registrando altas e outras quedas. No mercado externo, os importadores chineses estão mais ativos, porém ainda cautelosos devido ao estoque elevado de proteína animal na China.

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Conclusão: Perspectivas positivas para o mercado pecuário

Diante do atual cenário de alta da arroba e dos preços favoráveis de insumos como boi magro e milho, o mercado pecuário brasileiro apresenta perspectivas positivas para os próximos meses. Com a desvalorização do boi gordo, aliada ao aumento dos preços futuros na B3, os confinadores podem se sentir mais motivados a aumentar a produção de animais para engorda.

Além disso, a movimentação dos importadores chineses e a estabilidade das negociações entre pecuaristas e indústrias frigoríficas indicam um mercado em constante movimento, mesmo diante de desafios como o estoque elevado de proteína animal na China.

Com isso, é possível esperar um cenário de oportunidades e crescimento para o setor pecuário no Brasil, impulsionado pela demanda interna e externa e pelas condições favoráveis de mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Arroba do Boi: Análise e Perspectivas

A diminuição na oferta de animais prontos para o abate, a baixa disponibilidade de pastagem neste período do ano e o dólar valorizado têm sustentado as cotações da arroba neste começo de segundo semestre. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, a alta da arroba, somada ao atual cenário de preços de importantes insumos, como boi magro e milho, podem animar confinadores a produzir um pouco mais do que no ano passado.

FAQs sobre a Arroba do Boi:

1. Por que a arroba do boi está em alta?

A oferta de animais prontos para o abate está diminuindo, juntamente com a baixa disponibilidade de pastagem e o dólar valorizado, o que tem sustentado as cotações.

2. O que influencia a decisão dos confinadores em aumentar o número de animais para engorda?

Além da atual situação dos preços de insumos como boi magro e milho, os preços futuros do boi gordo na B3 também têm impacto nas decisões dos confinadores.

3. Qual foi a variação nos preços do boi magro e do milho nos últimos meses?

O boi magro apresentou tendência de queda desde fevereiro de 2021, enquanto o milho teve um recuo de 13,5% em relação ao preço de janeiro, em termos reais.

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4. Como está o mercado interno de boi gordo, especialmente em São Paulo?

Nesta semana, a cotação do boi gordo em São Paulo estava em R$ 220 a arroba, com negócios estáveis entre pecuaristas e indústrias frigoríficas.

5. E quanto ao mercado externo, como estão as importações chinesas?

Os importadores chineses mostraram maior atividade nas compras, porém mantendo os preços sem grandes alterações. O estoque de proteína animal na China ainda está elevado, o que influência a cautela dos importadores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A diminuição na oferta de animais prontos para o abate, a baixa disponibilidade de pastagem neste período do ano e o dólar valorizado têm sustentado as cotações da arroba neste começo de segundo semestre. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, a alta da arroba, somada ao atual cenário de preços de importantes insumos, como boi magro e milho, podem animar confinadores a produzir um pouco mais do que no ano passado.

A intenção em aumentar ou não o número de animais para engorda tem bastante influência também dos preços futuros do boi gordo na B3. Os ajustes indicam valores 6,5% maiores que os atuais para outubro e cerca de 10% acima para novembro e dezembro.

Em relação aos insumos para confinamento, o boi magro apresenta tendência de queda desde fevereiro de 2021, perdendo, desde então, 41,1% do seu valor em termos reais, segundo levantamento do Cepea. Para o milho, o indicador do Cepea, baseado na região de Campinas (SP), apresentou preço médio de R$ 57,02 a saca de 60 quilos em junho, recuo de 13,5% sobre o de janeiro, também em termos reais.

No mesmo comparativo, o boi gordo (indicador Cepea/B3) se desvalorizou 12,4%, com a média indo para R$ 220,70 a arroba.

Nesta quinta-feira (4/7), no Estado de São Paulo, segundo relatório da Scot Consultoria, a cotação do boi gordo estava em R$ 220 a arroba. De acordo com a Scot, os negócios entre pecuaristas e indústrias frigoríficas estão estáveis, dando sustentação à cotação do boi gordo e às escalas de abate.

As maiores altas do dia foram registradas no norte de Minas Gerais e em Três Lagoas (MS): nas duas praças, o preço da arroba subiu R$ 1,62, para R$ 200,80 em ambas. Já a maior queda diária foi no sudeste de Rondônia, onde a cotação da arroba recuou R$ 0,54, para R$ 182,07.

Em relação ao mercado externo, a consultoria Agrifatto destaca que os importadores chineses mostraram maior atividade nas compras na última semana, embora sem alterar significativamente os preços ofertados. O dianteiro registrou uma referência de US$ 4.300 a tonelada, 1,18% acima do registrado no início de junho. Entretanto, ainda se nota que o estoque de proteína animal na China está elevado e os importadores demonstram cautela na hora de realizar novas compras.

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