Boi gordo: cenário e expectativas para o mercado atual

A venda de carne bovina no mercado doméstico está em destaque, apresentando um provável aumento no consumo nos primeiros dias de fevereiro. Esse crescimento é atribuído ao pagamento de salários e benefícios sociais do mês anterior. No entanto, apesar da pressão de baixa sobre a arroba, os preços do animal terminado podem permanecer estáveis ao longo do próximo mês, de acordo com a consultoria Agrifatto.

Estabilidade nas cotações e variação nos contratos futuros

Apesar da pressão de baixa sobre a arroba, a consulta da Agrifatto registrou estabilidade nos preços em várias praças acompanhadas. Já na B3, os contratos futuros experimentaram uma reversão de direção, iniciando um movimento de valorização. Esses sinais já mostram a movimentação do mercado e são indicativos de mudanças nas cotações e nas expectativas dos investidores.

Impacto regional e análise dos dados

Além disso, o mercado regional também apresenta variações, com preços mantendo a estabilidade em algumas localidades e queda em outras. É importante observar essas nuances para entender a dinâmica do mercado, as oscilações nos preços e os possíveis impactos nas diversas regiões.

Chuvas e influências climáticas na pecuária

Por fim, o cenário de chuvas abaixo do esperado preocupa e pode impactar os pecuaristas, especialmente em regiões onde a produção depende diretamente do clima. O retorno das chuvas e a recuperação dos pastos podem afetar a resistência à pressão baixista, fator que precisa ser levado em consideração ao analisar as perspectivas do mercado.

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Desenvolvimento

Na semana atual, as vendas consistentes de carne bovina no mercado doméstico sinalizam um provável crescimento do consumo nos dez primeiros dias de fevereiro devido ao pagamento dos salários e outros benefícios sociais relativos ao mês anterior, relata a Agrifatto.

“Independentemente da forte pressão de baixa sobre a arroba, a expectativa é de que os preços do animal terminado possam permanecer estáveis ao longo da primeira quinzena do próximo mês”, afirma a consultoria.

Hoje, terça-feira (30/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo continuou em R$ 240/@, de acordo com dados da Agrifatto.

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“Todas as 17 praças acompanhadas mantiveram preços estáveis”, ressalta a consultoria.

Na B3, porém, os contratos futuros experimentaram uma reversão de direção, iniciando um movimento de valorização no primeiro dia desta semana.

Na segunda-feira (29/1), o contrato com vencimento para janeiro de 2024 encerrou valendo R$ 247/@, com ligeiro aumento de 0,20% em relação ao dia anterior.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, os preços dos animais terminados ficaram estáveis nesta terça-feira.

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Com isso, o boi gordo “comum” segue negociado em R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 215/@ e R$ 230/@ (preços brutos e a prazo).

Por sua vez, o “boi-China” está apregoado em R$ 245/@ no mercado de São Paulo (prazo, valor bruto) – um ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”, acrescenta a Scot.

Na região Norte do Mato Grosso, porém, de acordo com a Scot, as cotações dos bois destinados ao mercado interno e à exportação caíram R$ 5/@ nesta terça-feira. Para as demais categorias, houve estabilidade nos preços.

Com isso, o boi destinado ao mercado doméstico está sendo negociado em R$ 210/@ nas praças do Norte do MT, a vaca vale R$ 195/@ e a novilha segue vendida por R$ 202/@, informa a Scot (preços brutos e a prazo). O “boi-China” está apregoado em R$ 220/@.

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Segundo a S&P Global Commodity Insight, na região Norte e Nordeste do País, diante das escalas de abate que adentram a segunda quinzena de fevereiro, as indústrias locais se retiram do ambiente de negócios, refletindo em recuos nos preços negociados em praças do Tocantis, Pará e Maranhão.

“As chuvas aquém do esperado desde o mês passado preocupam os pecuaristas”, destacam os analistas.

Na região Sudeste, especificamente em São Paulo e Minas Gerais,  o mercado do boi gordo mantém firme, especialmente os negócios envolvendo lotes de maior qualidade (com padrão-exportação), acrescenta a Agrifatto.
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Situação estável do mercado de carne bovina no início de fevereiro

O mercado brasileiro de carne bovina apresenta uma boa estabilidade no início de fevereiro, com preços controlados e uma provável alta de consumo devido ao pagamento de salários e benefícios sociais no país. Além disso, a manutenção das cotações do boi gordo em diversas praças do país indica um cenário positivo para os produtores e o mercado interno.

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Desafios e oportunidades para os próximos meses

Apesar do panorama atual favorável, é necessário estar atento aos desafios que podem surgir com mudanças climáticas, pressões de mercado e outros fatores externos que impactam a cadeia produtiva da carne bovina. Como sempre, a busca por estratégias eficientes e inovação contínua será fundamental para enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Previsões para o futuro do mercado de carne bovina

O cenário estável observado no início de fevereiro promete um horizonte positivo para o mercado de carne bovina no Brasil. Com a manutenção dos preços e perspectivas de aumento do consumo, as expectativas são de um período favorável para produtores e consumidores, desde que estejam preparados para enfrentar eventuais desafios e se adaptar às mudanças do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Carne Bovina: O Que Esperar para Fevereiro

Enquanto as vendas de carne bovina têm se mantido consistentes, os especialistas do setor sinalizam um possível crescimento do consumo nos primeiros dias de fevereiro. Essa previsão é baseada no pagamento de salários e benefícios sociais que ocorreu no mês anterior. Apesar da pressão de baixa sobre a arroba, espera-se que os preços do animal terminado permaneçam estáveis na primeira quinzena do próximo mês, de acordo com a consultoria Agrifatto.

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Cotações e Previsões Atuais

Na semana atual, a cotação média do boi gordo em São Paulo se manteve em R$ 240/@. Além disso, as 17 praças acompanhadas pela Agrifatto mantiveram preços estáveis. No entanto, os contratos futuros na B3 estão iniciando um movimento de valorização no primeiro dia desta semana, com um ligeiro aumento em relação ao dia anterior.

Preços Atualizados de Machos e Fêmeas

As cotações dos animais terminados permaneceram estáveis nesta terça-feira, com o boi gordo “comum” sendo negociado por R$ 240/@ em São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 215/@ e R$ 230/@, respectivamente. O “boi-China” está com um ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”, sendo apregoado em R$ 245/@.

Previsões para o Mercado Pecuário

Na região Norte e Nordeste do Brasil, a expectativa é de recuos nos preços negociados em praças do Tocantis, Pará e Maranhão. Os pecuaristas estão preocupados com as chuvas escassas desde o mês passado, mas o mercado do boi gordo na região Sudeste, especialmente em São Paulo e Minas Gerais, mantém-se firme, com destaque para os negócios envolvendo lotes de maior qualidade (com padrão-exportação).

Cotações Máximas de Machos e Fêmeas

As cotações máximas de machos e fêmeas apuradas pelo S&P Global referentes a diferentes regiões do Brasil são as seguintes:

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  • SP-Noroeste: boi a R$ 243/@ (prazo), vaca a R$ 225/@ (prazo)
  • MS-Dourados: boi a R$ 227/@ (à vista), vaca a R$ 215/@ (à vista)
  • MT-Cáceres: boi a R$ 208/@ (prazo), vaca a R$ 190/@ (prazo)

Preços Atualizados de Animais Terminados (Fonte: Agrifatto)

São Paulo — O “boi comum” vale R$ 230,00 a arroba. O “boi China”, R$ 250,00. Média de R$ 240,00. Vaca a R$ 220,00. Novilha a R$ 230,00. Escalas de abates de dez dias.

FAQs sobre o Mercado de Carne Bovina

Pergunta 1: Como o pagamento de salários e benefícios sociais afeta o consumo de carne bovina?

Resposta: O pagamento de salários e benefícios sociais tende a impulsionar o consumo de carne bovina devido ao aumento do poder de compra dos consumidores.

Pergunta 2: Por que os preços do animal terminado podem permanecer estáveis na primeira quinzena de fevereiro?

Resposta: Apesar da pressão de baixa sobre a arroba, a expectativa é que os preços do animal terminado se mantenham estáveis devido a fatores como o pagamento de salários e benefícios sociais, conforme apontado pela consultoria Agrifatto.

Pergunta 3: Qual é a situação do mercado do boi gordo em São Paulo e Minas Gerais?

Resposta: O mercado do boi gordo se mantém firme em São Paulo e Minas Gerais, particularmente nos negócios envolvendo lotes de maior qualidade, como os de padrão-exportação, de acordo com a Agrifatto.

Pergunta 4: Como as chuvas escassas têm impactado o mercado pecuário na região Norte e Nordeste do Brasil?

Resposta: As chuvas aquém do esperado têm preocupado os pecuaristas e refletido em possíveis recuos nos preços negociados em praças do Tocantins, Pará e Maranhão.

Pergunta 5: O que se espera para as escalas de abate nas diferentes regiões do Brasil?

Resposta: As escalas de abate variam de acordo com a região, sendo que em algumas delas os negociantes contam com prazos de até dez dias para o abate dos animais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Na semana atual, as vendas consistentes de carne bovina no mercado doméstico sinalizam um provável crescimento do consumo nos dez primeiros dias de fevereiro devido ao pagamento dos salários e outros benefícios sociais relativos ao mês anterior, relata a Agrifatto.

“Independentemente da forte pressão de baixa sobre a arroba, a expectativa é de que os preços do animal terminado possam permanecer estáveis ao longo da primeira quinzena do próximo mês”, afirma a consultoria.

Hoje, terça-feira (30/1), a cotação média do boi gordo em São Paulo continuou em R$ 240/@, de acordo com dados da Agrifatto.

“Todas as 17 praças acompanhadas mantiveram preços estáveis”, ressalta a consultoria.

Na B3, porém, os contratos futuros experimentaram uma reversão de direção, iniciando um movimento de valorização no primeiro dia desta semana.

Na segunda-feira (29/1), o contrato com vencimento para janeiro de 2024 encerrou valendo R$ 247/@, com ligeiro aumento de 0,20% em relação ao dia anterior.

VEJA TAMBÉM | Carne bovina: exportações na parcial de jan/24 seguem em ritmo bom, aponta Secex

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, os preços dos animais terminados ficaram estáveis nesta terça-feira.

Com isso, o boi gordo “comum” segue negociado em R$ 240/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são vendidas por R$ 215/@ e R$ 230/@ (preços brutos e a prazo).

Por sua vez, o “boi-China” está apregoado em R$ 245/@ no mercado de São Paulo (prazo, valor bruto) – um ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”, acrescenta a Scot.

Na região Norte do Mato Grosso, porém, de acordo com a Scot, as cotações dos bois destinados ao mercado interno e à exportação caíram R$ 5/@ nesta terça-feira. Para as demais categorias, houve estabilidade nos preços.

Com isso, o boi destinado ao mercado doméstico está sendo negociado em R$ 210/@ nas praças do Norte do MT, a vaca vale R$ 195/@ e a novilha segue vendida por R$ 202/@, informa a Scot (preços brutos e a prazo). O “boi-China” está apregoado em R$ 220/@.

Mercado Pecuário | Pecuarista poderá resistir à pressão baixista com a volta das chuvas e a recuperação dos pastos?

Segundo a S&P Global Commodity Insight, na região Norte e Nordeste do País, diante das escalas de abate que adentram a segunda quinzena de fevereiro, as indústrias locais se retiram do ambiente de negócios, refletindo em recuos nos preços negociados em praças do Tocantis, Pará e Maranhão.

“As chuvas aquém do esperado desde o mês passado preocupam os pecuaristas”, destacam os analistas.

Na região Sudeste, especificamente em São Paulo e Minas Gerais,  o mercado do boi gordo mantém firme, especialmente os negócios envolvendo lotes de maior qualidade (com padrão-exportação), acrescenta a Agrifatto.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta terça-feira, 30 de janeiro (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 243/@ (prazo)
vaca a R$ 225/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 227/@ (à vista)
vaca a R$ 215/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 190/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 202/@ (à vista)
vaca a R$ 185/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 228/@ (prazo)
vaca a R$ 210/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 230@ (à vista)
vaca a R$ 210/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 238/@ (prazo)
vaca a R$ 215/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 208/@ (prazo)
vaca a R$ 198/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 200/@ (à vista)
vaca a R$ 180/@ (à vista)

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 30 de janeiro:

São Paulo — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$250,00. Média de R$240,00. Vaca a R$220,00. Novilha a R$230,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de oito dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de nove dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de treze dias;

Maranhão — O boi vale R$210,00 por arroba. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Paraná — O boi vale R$235,00 por arroba. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de oito dias.

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