O Mercado Físico de Boi Gordo no Brasil

O mercado físico de boi gordo no Brasil apresentou altas comedidas no preço da arroba ao longo de novembro, em meio ao cenário de escalas de abate apertadas por parte dos frigoríficos e da oferta restrita, com pouca disponibilidade de gado terminado a pasto.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, em meio ao cenário complicado para as pastagens no centro-norte do Brasil, os frigoríficos voltaram a trabalhar com preços ao redor de R$ 250 a arroba a prazo no encerramento do mês. Os valores da arroba também subiram em outros estados.

Iglesias ressalta, contudo, que apesar do período considerado auge no consumo de carne bovina, a partir de dezembro, com reflexo também nos valores praticados no atacado, o movimento de alta no preço da arroba não tende a ser muito agressivo.

Preços Internos

Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi a prazo foi de R$ 250, alta de 8,7% frente ao valor registrado no final de outubro, de R$ 230. Já em Dourados (MS), a arroba avançou 2,22% na modalidade a prazo ao longo do mês, passando de R$ 225 para R$ 230.

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Em Cuiabá (MT), a indicação a prazo foi de R$ 210, sem mudanças na comparação ao fechamento de outubro. Já em Uberaba (MG), a indicação a prazo foi de R$ 235 por arroba. Em Goiânia (GO), a indicação a prazo foi de R$ 240, valorização de 4,35% ante os R$ 230 praticados no final de outubro.

Preços dos Cortes do Traseiro sobem no Mercado Atacadista

O mercado atacadista apresentou preços firmes durante o mês de novembro para os cortes do traseiro bovino e estáveis para os cortes do dianteiro, em linha com a maior demanda esperada para os cortes de maior valor agregado.

Iglesias ressalta que a entrada do décimo terceiro salário, demais bonificações, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano favorecem o consumo dos cortes do traseiro bovino, o que explica esse movimento de valorização.

O quarto do traseiro subiu 9,44% ao longo de novembro, passando de R$ 18 para R$ 19,70. O valor cotado para o quarto do dianteiro foi de R$ 13, permanecendo inalterado em relação ao praticado no final de outubro.

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O mercado físico de boi gordo no Brasil apresentou altas comedidas no preço da arroba ao longo de novembro, em meio ao cenário de escalas de abate apertadas por parte dos frigoríficos e da oferta restrita, com pouca disponibilidade de gado terminado a pasto.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, em meio ao cenário complicado para as pastagens no centro-norte do Brasil, os frigoríficos voltaram a trabalhar com preços ao redor de R$ 250 a arroba a prazo no encerramento do mês. Os valores da arroba também subiram em outros estados.

Iglesias ressalta, contudo, que apesar do período considerado auge no consumo de carne bovina, a partir de dezembro, com reflexo também nos valores praticados no atacado, o movimento de alta no preço da arroba não tende a ser muito agressivo.

“Nesse momento nos parece que o teto de alta no preço da arroba ficará em R$ 255. A conta da carne chega a R$ 260 por arroba e os frigoríficos não querem operar com margens negativas. Tendência é de que os preços sejam mantidos”, sinaliza.

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Preços internos

Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi a prazo foi de R$ 250, alta de 8,7% frente ao valor registrado no final de outubro, de R$ 230. Já em Dourados (MS), a arroba avançou 2,22% na modalidade a prazo ao longo do mês, passando de R$ 225 para R$ 230.

Em Cuiabá (MT), a indicação a prazo foi de R$ 210, sem mudanças na comparação ao fechamento de outubro. Já em Uberaba (MG), a indicação a prazo foi de R$ 235 por arroba. Em Goiânia (GO), a indicação a prazo foi de R$ 240, valorização de 4,35% ante os R$ 230 praticados no final de outubro.

Preços dos cortes do traseiro sobem no mercado atacadista

O mercado atacadista apresentou preços firmes durante o mês de novembro para os cortes do traseiro bovino e estáveis para os cortes do dianteiro, em linha com a maior demanda esperada para os cortes de maior valor agregado.

Iglesias ressalta que a entrada do décimo terceiro salário, demais bonificações, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano favorecem o consumo dos cortes do traseiro bovino, o que explica esse movimento de valorização.

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O quarto do traseiro subiu 9,44% ao longo de novembro, passando de R$ 18 para R$ 19,70. O valor cotado para o quarto do dianteiro foi de R$ 13, permanecendo inalterado em relação ao praticado no final de outubro.

Pergunta 1: Qual é a situação do mercado físico de boi gordo no Brasil, de acordo com o analista Fernando Iglesias?

Resposta 1: Segundo Fernando Iglesias, o mercado físico de boi gordo no Brasil apresentou altas comedidas no preço da arroba ao longo de novembro, em meio ao cenário de escalas de abate apertadas por parte dos frigoríficos e da oferta restrita, com pouca disponibilidade de gado terminado a pasto.

Pergunta 2: Qual a projeção de preço da arroba de boi gordo para os próximos meses, de acordo com o analista Fernando Iglesias?

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Resposta 2: O analista Fernando Iglesias projeta que o teto de alta no preço da arroba ficará em R$ 255, destacando que os frigoríficos não querem operar com margens negativas e que os preços tendem a ser mantidos.

Pergunta 3: Qual foi o comportamento dos preços da arroba do boi gordo em diferentes regiões do Brasil durante o mês de novembro?

Resposta 3: Em São Paulo, houve uma alta de 8,7% no preço da arroba, em Dourados (MS) o preço subiu 2,22%, em Cuiabá (MT) o valor permaneceu estável, em Uberaba (MG) o preço foi de R$ 235 por arroba, e em Goiânia (GO) houve uma valorização de 4,35%.

Pergunta 4: Por que os preços dos cortes do traseiro bovino subiram no mercado atacadista durante o mês de novembro?

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Resposta 4: Segundo o analista Fernando Iglesias, a entrada do décimo terceiro salário, demais bonificações, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano favorecem o consumo dos cortes do traseiro bovino, o que explica o movimento de valorização.

Pergunta 5: Qual foi o comportamento dos preços dos cortes do traseiro bovino e dianteiro no mercado atacadista durante o mês de novembro?

Resposta 5: O quarto do traseiro subiu 9,44% ao longo de novembro, passando de R$ 18 para R$ 19,70, enquanto o valor cotado para o quarto do dianteiro foi de R$ 13, permanecendo inalterado em relação ao praticado no final de outubro.

Preços internos

O mercado físico de boi gordo no Brasil apresentou altas comedidas no preço da arroba ao longo de novembro, em meio ao cenário de escalas de abate apertadas por parte dos frigoríficos e da oferta restrita, com pouca disponibilidade de gado terminado a pasto.

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Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, em meio ao cenário complicado para as pastagens no centro-norte do Brasil, os frigoríficos voltaram a trabalhar com preços ao redor de R$ 250 a arroba a prazo no encerramento do mês. Os valores da arroba também subiram em outros estados.

Iglesias ressalta, contudo, que apesar do período considerado auge no consumo de carne bovina, a partir de dezembro, com reflexo também nos valores praticados no atacado, o movimento de alta no preço da arroba não tende a ser muito agressivo. “Nesse momento nos parece que o teto de alta no preço da arroba ficará em R$ 255. A conta da carne chega a R$ 260 por arroba e os frigoríficos não querem operar com margens negativas. Tendência é de que os preços sejam mantidos”, sinaliza.

Preços dos cortes do traseiro sobem no mercado atacadista

Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi a prazo foi de R$ 250, alta de 8,7% frente ao valor registrado no final de outubro, de R$ 230. Já em Dourados (MS), a arroba avançou 2,22% na modalidade a prazo ao longo do mês, passando de R$ 225 para R$ 230.

Em Cuiabá (MT), a indicação a prazo foi de R$ 210, sem mudanças na comparação ao fechamento de outubro. Já em Uberaba (MG), a indicação a prazo foi de R$ 235 por arroba. Em Goiânia (GO), a indicação a prazo foi de R$ 240, valorização de 4,35% ante os R$ 230 praticados no final de outubro.

Mercado físico de boi gordo apresenta altas no preço da arroba em novembro

O mercado atacadista apresentou preços firmes durante o mês de novembro para os cortes do traseiro bovino e estáveis para os cortes do dianteiro, em linha com a maior demanda esperada para os cortes de maior valor agregado.

Iglesias ressalta que a entrada do décimo terceiro salário, demais bonificações, criação dos postos temporários de emprego e confraternizações de final de ano favorecem o consumo dos cortes do traseiro bovino, o que explica esse movimento de valorização.

O quarto do traseiro subiu 9,44% ao longo de novembro, passando de R$ 18 para R$ 19,70. O valor cotado para o quarto do dianteiro foi de R$ 13, permanecendo inalterado em relação ao praticado no final de outubro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Perguntas Frequentes sobre o Mercado de Boi Gordo

1. Qual foi o comportamento do mercado de boi gordo ao longo de novembro?

O mercado físico de boi gordo apresentou altas comedidas no preço da arroba, devido às escalas de abate apertadas e oferta restrita de gado terminado a pasto.

2. Quais são as projeções para o preço da arroba nos próximos meses?

A expectativa é de um movimento de alta moderada nos preços, com a possibilidade de atingir o teto de R$ 255, devido ao período de consumo auge de carne bovina.

3. Como estão os preços internos da arroba em diferentes regiões do Brasil?

Os preços da arroba apresentaram variações em diferentes regiões, com destaque para as altas registradas em São Paulo, Dourados e Goiânia.

4. Qual foi o comportamento dos preços dos cortes do traseiro no mercado atacadista?

Os preços dos cortes do traseiro apresentaram valorização devido à maior demanda esperada para os cortes de maior valor agregado, impulsionada pelo décimo terceiro salário e confraternizações de final de ano.

O mercado físico de boi gordo no Brasil apresentou altas comedidas no preço da arroba ao longo de novembro, em meio ao cenário de escalas de abate apertadas por parte dos frigoríficos e da oferta restrita, com pouca disponibilidade de gado terminado a pasto.

Segundo o analista de Safras & Mercado, Fernando Iglesias, em meio ao cenário complicado para as pastagens no centro-norte do Brasil, os frigoríficos voltaram a trabalhar com preços ao redor de R$ 250 a arroba a prazo no encerramento do mês. Os valores da arroba também subiram em outros estados.

Iglesias ressalta, contudo, que apesar do período considerado auge no consumo de carne bovina, a partir de dezembro, com reflexo também nos valores praticados no atacado, o movimento de alta no preço da arroba não tende a ser muito agressivo.

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