A alta do animal somada ao atual cenário de preços de importantes insumos, como boi magro e milho, podem animar confinadores

Com a diminuição na oferta de animais prontos para o abate, baixa disponibilidade de pastagem e dólar valorizado, as cotações da arroba têm se mantido no começo do segundo semestre. Os pesquisadores do Cepea indicam que a alta do animal, somada ao cenário de preços dos insumos, pode impulsionar os confinadores a produzir mais do que no ano anterior.

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A decisão de aumentar ou não o número de animais para engorda também está ligada aos preços futuros do boi gordo na B3. Os ajustes indicam valores maiores para Outubro/24 e Novembro/24 e Dezembro/24. Enquanto o boi magro aponta tendência de queda desde fevereiro/21, reduzindo 41,1% do seu valor em termos reais. Já o milho, teve recuo de 13,5% em junho em relação a janeiro.

O boi teve desvalorização de 12,4%, com a média indo para R$ 220,70. Essas oscilações de preços e disponibilidade de insumos afetam diretamente a decisão dos confinadores. Continue lendo para saber mais sobre as perspectivas do setor e como isso pode impactar a produção e o mercado.

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Desenvolvimento

No cenário atual, a alta do animal unida aos preços favoráveis de insumos como boi magro e milho está gerando expectativas animadoras para os confinadores. A escassez de animais prontos para o abate e a falta de pastagem contribuem para manter as cotações da arroba em alta neste segundo semestre. Segundo pesquisadores do Cepea, confinadores podem se sentir incentivados a produzir mais do que no ano anterior diante desse panorama.

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Além disso, a decisão de aumentar a quantidade de animais para engorda também é influenciada pelos preços futuros do boi gordo na B3. Projeções indicam valores significativamente maiores para outubro, novembro e dezembro de 2024, aumentando o otimismo do setor. No que diz respeito ao boi magro, houve uma tendência de queda desde fevereiro de 2021, perdendo mais de 40% de seu valor em termos reais. Já o milho teve uma desvalorização de 13,5% em junho, comparado a janeiro, o que também impacta o setor.

Esses dados refletem as dinâmicas do mercado e as oportunidades que estão surgindo, sinalizando um momento propício para os confinadores. Com uma análise cuidadosa dessas informações e uma estratégia bem delineada, é possível se beneficiar dessas condições favoráveis e aproveitar ao máximo as oportunidades de mercado.

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Conclusão

Diante do cenário atual de alta do animal e dos preços dos insumos, como boi magro e milho, a perspectiva para os confinadores é otimista. Com a diminuição na oferta de animais prontos para o abate e a valorização do dólar, a produção pode ser impulsionada. Além disso, a influência dos preços futuros do boi gordo na B3 e a tendência de queda do boi magro e do milho também são fatores a serem considerados.

Com ajustes que indicam valores mais altos para o boi gordo nos próximos meses, os confinadores têm a oportunidade de maximizar seus lucros. A queda no valor do boi magro e do milho também facilita a decisão de investir na produção. Portanto, a perspectiva é positiva para o setor de confinamento, e é importante acompanhar de perto as tendências do mercado para tomar decisões estratégicas.

### Título: Otimismo no Setor de Confinamento: Perspectivas de Crescimento e Rentabilidade

Aproveite as oportunidades presentes no mercado e impulsione sua produção de forma estratégica e lucrativa. Este é o momento ideal para os confinadores investirem e colherem os frutos dessa alta do animal e dos preços dos insumos. Esteja atento às tendências e não deixe passar a chance de maximizar seus ganhos!

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Por que a alta do animal pode animar os confinadores?

A alta do animal somada ao atual cenário de preços de importantes insumos, como boi magro e milho, podem incentivar os confinadores a produzir mais do que no ano anterior.

Como os preços futuros do boi gordo influenciam a decisão dos confinadores?

A intenção de aumentar o número de animais para engorda também é influenciada pelos preços futuros do boi gordo na B3, com ajustes indicando valores mais altos para os próximos meses.

Qual é a tendência de queda para o boi magro segundo o levantamento do Cepea?

O boi magro vem apresentando uma tendência de queda desde fevereiro de 2021, com uma desvalorização de 41,1% do seu valor em termos reais.

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Como tem sido a variação de preço do milho nos últimos meses?

O preço do milho, de acordo com o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, teve um recuo de 13,5% entre janeiro e junho, em termos reais.

Qual foi a variação do preço do boi gordo no mesmo período?

No mesmo período, o boi gordo teve uma desvalorização de 12,4%, com a média indo para R$ 220,70, de acordo com o Indicador CEPEA/B3.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A alta do animal somada ao atual cenário de preços de importantes insumos, como boi magro e milho, podem animar confinadores.

A diminuição na oferta de animais prontos para o abate, a baixa disponibilidade de pastagem neste período do ano e o dólar valorizado têm sustentado as cotações da arroba neste começo de segundo semestre.

De acordo com pesquisadores do Cepea, a alta do animal somada ao atual cenário de preços de importantes insumos, como boi magro e milho, podem animar confinadores a produzir um pouco mais do que no ano passado.

Dicas para misturar dieta de confinamento com qualidade

A intenção em aumentar ou não o número de animais para engorda tem bastante influência também dos preços futuros do boi gordo (receita) na B3.

Os ajustes indicam valores 6,5% maiores que os atuais para Outubro/24 e cerca de 10% acima para Novembro/24 e Dezembro/24.

Quanto ao boi magro, levantamento do Cepea aponta tendência de queda desde fevereiro/21, perdendo, desde então, 41,1% do seu valor em termos reais.

Para o milho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (região de Campinas – SP) esteve em R$ 57,02/sc de 60 kg em junho, recuo de 13,5% sobre o de janeiro, também em termos reais.

No mesmo comparativo, o boi (Indicador CEPEA/B3) se desvalorizou 12,4%, com a média indo para R$ 220,70.

Fonte: Cepea

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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